Os Botões Que Disparam O Pânico
07/09/2012
By Ben Greenman
Uma
longa lista de coisas que ao longo dos anos , fez com que um Daniel Smith nervoso,
incluísse, sexo, morte, trabalho, água, comida, viagem de avião, doenças,
teatro amador, e as pessoas, relatassem para ele e seus amigos mencionados aqui
os prospectos de um livro seja criticado ou não,pareça um grande problema para
ele. Ou não?
“
Cabeça Do Macaco”
By Daniel Smith
A
Memória de Uma Ansiedade.
As
notas de Smith produtivamente exaustas memórias , e uma tentativa de agarrar
uma vida de ansiedade: para localizar suas causas, descrever seus efeitos
possíveis ou identificar uma cura. Ou, se não uma cura, pelo menos uma parada
temporária das preocupações, que vem atormentando-o desde a sua juventude.
Após
um breve prelúdio, o livro chega com o estilo de três mais. Smith esta com 16,
aparecendo atrás de uma mulher nua parecendo que vai em cima dela, quando ela
tosse e seus músculos contraem. “Eu tenho ficado de olho em VC, “ele diz, “Por
uma vagina como Andy Rooney.” Esta não e a primeira vez que Smith escreve uma
sentença que ninguém escreveu antes. Os três conjuntos estabelecem uma
tonalidade para o muito que se segue: precisa de uma cena de ansiedade aleijada
( a mulher nua, que e mais velha do que ele, o induziu e o levou para o sexo de
uma maneira que vai deixa-lo preocupado por anos) e enfatiza suas
monstruosidades. Se Smith pode ser quase um Boschian no sentido do grotesco,
ele volta suas lentes para si mesmo com uma alegre regularidade. Numa passagem
mais cedo, ele descreve suas tentativas para indução de uma triste lagrima
catarse, em seu caminho para a terapia : “ Suado , desolado e agitado, eu
tentaria fabricar algumas lagrimas dignas, mas sempre falhava.”
No
tempo em que chegava na clinica, eu estava tipicamente tão desmoralizado que
raramente poderia ficar em pe. Eu estava com 23 anos e parecia como Nixon
renunciando a presidência.” Gozado e dificil esperar na fila, e Smith pegava a
beirada, mais freqüente do que não.
Porque
será que um jovem rapaz comicamente capaz estaria numa situação tão complicada?
“Cabeça De Macaco” aborda este ensaio e uma pergunta central, que significa
repetir a si mesmo, sem ser repetitivo, e como isso atribula e o lembra de deixar
um rastro de migalhas pelo chão. A narrativa de Smith e superficialmente
linear, mas o leva fora do caminho repetidamente. Num minuto ele esta pintando
um apaixonado, e afeiçoado retrato de sua mãe, que ele, um psicoterapeuta, e
seus irmãos apelidaram de
“
Marilyn Furacao “ a qual tem sua própria e longa estória de pânico. No minuto seguinte, ele
esta perseguindo uma teoria que ela sugere com uma capacidade
quase-profissional: que sua própria ansiedade pode ser rastreada da infância,
cujo acidente ele quase se afogou, quase tocando uma hidrofobia tão severa que
não pode sequer chegar perto de uma piscina. Ai então ele se lembra da mulher
que eventualmente o tonteou para a cama ; e ai então ele a esta visitando no hospital
e fazendo uma ligação da sua enfermidade com a sua experiência, a doença dela,
com sua experiência da morte de seu pai anos mais tarde. Ai ele aparece com uma
corda tipo laço de Roy Rogers, separados, porque ele não pode fazer uma escolha
entre condimentos como, Ketchup e Molho de Churrasco.
Quando
ele não esta escrevendo excitado por suas próprias experiências, Smith se
pergunta como os escritores, cientistas, e filósofos tem tido a compreensão da
ansiedade ao longo da historia. De Kiekegaard ele pede emprestado a idéia de
que a possibilidade e a culpabilidade, introduzida como se a vida fosse uma “
serie de escolhas “ que as pessoas fazem, as quais são responsáveis ou não,
pelo engrandecimento ou pelos desastres. De Freud, ele pega a diferença entre o
medo ( uma resposta para alguma coisa próxima e presente) e a ansiedade ( uma
resposta para alguma coisa antecipada e abstrata). Em outros lugares, ele faz
uma alusão para o psicoterapeuta cognitivo Aaron Beck, o filosofo George
Santayana, o escritor Ambrose Redmoon e o Dr. Seuss. Parece que ele, no todo, e
calmo com os pensamentos dos outros, do que com os seus próprios.
Parte
da ansiedade vem da inabilidade de colocar aquilo que ele escolheu, e ao longo
do livro, as preocupações de Smith (família, saude, respeito profissional, amor
) se acumulam. Isso acaba ficando muito cheio e barulhento, dentro da sua
cabeça, a qual e a causa das cenas permitidas para respirar, e que são elas que
também permitem aos leitores respirar, também. Um bom pedaço do meio e devotado
a um período transitivo na adolescência tardia quando ele se forma no ginásio
em Long Island e depois vai para o Brandeis. A universidade aparece primeiro
como um lugar em que ele pode descansar, mas ao invés disso ele liga para casa
no primeiro mês e pede para ser levado: “Eu não quero ficar aqui,” diz para sua
mãe.
“
Detesto isso aqui. E horrível. Não posso ir a lugares. Não posso me concentrar.
Não posso pensar direito.”
Esse
tipo de coisa se parece com auto-indulgencia, mas no parágrafo seguinte se
afasta do precipício. “ Era como o velho encanto contrario da ansiedade:
IIIIIIIII.” Esta técnica ultrapassa em muito : aquele chicote esperto do jovem
Roy Rogers que esta perfeitamente satisfeito em usar o chicote em si mesmo.
A
ultima parte de “Cabeça De Macaco” acompanha Smith a medida que ele avança
profissionalmente
(
ele vai para o trabalho como um rápido verificador para o Atlantic e escreve
sobre a terapia do eletro-choque o qual e feito numa camisa de forca) e
pessoalmente ( ele encontra uma mulher, se apaixona, e a perde e a ganha de
volta). Isso também o lembra um pouco da mania dos livros recente, apesar de
Smith ter decidido sobre seus conflitos internos começa a sentir levemente como
um “rasgado”. Será que ele com seus 30 anos realmente acredita que ultrapassou
suas ansiedades para um nível mais baixo? Ele esta somente e parcialmente ao
longo da sua vida e em algumas ocasiões, pensa que esta saindo da escuridão da
vida ou de uma densa floresta.
Um
tema interessante, talvez, seria como os leitores, tendo sido treinados para
aceitar o autor, como no seu maior extremo, ira sentir através de Daniel Smith
quem seria mais velho e ou mais calmo, ou quem pelo menos afeta a calma. Isso e
complicado pelo fato desta aflição o afligi-lo para quase todas suas
realizações. Existe uma sessão de uma forca tarefa sobre seu medo de escrever
no qual estas aflições se conectam aos pensamentos – uma memória dos momentos
deliciosos com suas filhas relacionados com seus movimentos agressivos, uma
observação sobre seus cabelos brancos, uma menção de Charles Darwin –
insistindo no fato de que ele não esta produzindo nada, e tudo que esta sendo
feito são as melhores pecas do livro. Aqui e em quase todos os lugares, a
ansiedade se torna seu próprio objetivo. Isso levanta uma questão moderadamente
preocupante : Em quais níveis a ansiedade de Smith seria uma maneira de racionalizar
um desejo contido dos refletores para ilumina-lo ate que tivesse feito seu
discurso? Os leitores podem começar a ter medo, se os direitos de Smith , vão
induzi-lo a erro também, tão completamente, que ele acaba dependendo de sua
ansiedade para uma proteção da personalidade. Isso ate parece um paradoxo, para
produzir o quer que seja criativo para produzir o prazer que ele sinta:
preocupado ou sendo feliz.
Smith
pode não concordar. Ele esta sempre nos consultórios dos terapeutas, tentando
conseguir o controle de sua besta interna, e quando ele não esta receptivo para
quaisquer curas alternativas por perto. Após ele perder a mulher que ele um dia
ira recuperar, ele esta desanimado, em pânico, e miserável, ate que um de seus
irmãos sugere assistir “Cantando Na Chuva” dizendo que seria a única peca de arte
que produz calma em todos que assistem o filme. O filme faz o efeito
intencionado, como um “Prozac-Musico-Visual” e ele nem sofre nenhum flash-back
da sua hidrofobia anterior. O homem que poderia destacar esta conexão se perde
de alguma maneira, mas para ele e fácil de encontrar : e somente voltar uma
dúzia de paginas, consolar e desfrutar.
BH.
16/05/2013
Pesquisa , Tradução , Divulgação : Miguel Moyses Neto Se gostou
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