terça-feira, 22 de outubro de 2013


O Relacionamento Demografico Mais Importante Em Marketing

                         By Steve Olenski, Published 26.09.2013

 

Em outubro do ano passado, escrevi uma peca : Cerca de Metade dos Marqueteiros Não Sabe Quem São Seus Melhores Clientes, na qual eu fiz uma referencia ao fato sobre uma pesquisa da metade dos varejistas, os quais não tinham ideia de quem eram seus clientes mais importantes. Eu fui impactado pela pesquisa mencionada, mas como o ditado fala, aquilo foi na época e agora e agora.

Estou aqui agora para ajudar aqueles no mercado e no mundo da publicidade, cuja demografia, eles tem  necessidade de falar e fazer amigos, desenvolver e manter uma relação, e tudo isso para serem felizes por toda a eternidade.

Quatro letras simples.

As mamães !!!

Eu já havia escrito antes sobre o que penso : As Mulheres São as Embaixadoras Mais Poderosas No Mundo Das Marcas. Ainda penso que elas são e ainda serão por varias e muitas razoes.

Mas existe somente uma que importa, uma que realmente teve importância no final do dia dos Benjamins, certo? Eh claro Sr. E Sra. Marqueteiros, VCs estão querendo se engajar, socializar, e relacionar com seus consumidores—mas por traz das portas fechadas, tudo isso acaba parecendo como um produto muito sensível. Sim, isto e um engajamento na socialização e relacionada com muita coisa importante, mas tudo isso no final e um meio para um fim – e um fim em que felizmente acaba sendo a razão principal e com somente uma cor : preta.

De uma pesquisa conduzida por Burst Mediar

VC vai peceber que a noticia acima esta numerada com um “Insight#7.” E claro, porque existem outros insights desta pesquisa pela simples razão, dela falar diretamente para a necessidade de todas as marcas desenvolverem e manterem um relacionamento com as mulheres/mamães.

Da somente uma olhada em todos os agregados totais (combinações de Decisoes Tomadas com Decisoes Influenciadas ) para cada uma das seis diferentes decisões de aquisição:

·        Moveis 83%

·        Férias e Viagens da família 81,9%

·        Grandes aparelhos elétricos da casa 80%

·        Reparos, concertos e reformas 79,1%

·        Bancos, finanças, produtos previdenciários 77,1%

·        Automoveis e concertos 75,8%

Agora, eu não sei sobre as coisas de casa, mas se eu for uma referencia do grupo, posso dizer que não há nenhuma duvida sobre “ Tomada de decisões “ ou “ Influencia nas decisões tomadas “ de minha mulher e mae dos meus filhos, a qual toma as decisões da maioria das aquisições – e alguma coisa me diz que eu não estou sozinho nesta questão.

Achados Adicionais :

Como mencionei há outros insights para inclusão nesta pesquisa que incluem :  

·        As mamães fazem “seu tempo” on line. 9-em-10(91,9%) diariamente para uso pessoal.

·        As mamães tem muita mobilidade. (61,5%) usam o celular e ou tablet para entrar nos sites da web e ou nas redes sociais.

·        A maioria delas postam marcas on line. Redes sociais (62,2%), sites de compras/varejo (55,9%) e blogs independentes (32,4%) são revisitados, perguntados e comentados sobre produtos e serviços.

·        As mamães usam cupons nas mídias sociais. Cerca de 3 em cada 5 (56,1%) partilham cupons e incentivos para compras nas mídias sociais.

·        As mamães dividem seu tempo on line, ¼ (26,4%) usam pelo menos metade do seu tempo on line com suas crianças.

As pesquisas também derrubam alguns tabus e alguns resultados, podem ser vistos pelas idades diferentes ou como usam seu tempo e o resultado fala por si mesmo, como um tamanho para todas as mamães e todas as abordagens.

O que os marqueteiros e os patrocinadores podem fazer.

Bem a primeira coisa a fazer Sr, Marqueteiro e Sra. Marqueteira e concluir que nem todas as mamães são feitas iguais : “ Elas cobrem um espectro bastante grande; não há uma coisa como uma “mamãe típica”. Aqueles marqueteiros que usam alavancagem social, costumam usar os canais certos com mais eficácia—e aqueles mais criativos, espalham na mídia mais rica, nos vídeos, e redes moveis—para alcançar as mamães.

Estas informações vieram diretamente do sumario dos resultados e disseram que não existe uma mamãe típica, e assim, uma não serve para as outras. Na realidade VC precisa focar as mamães diferentemente por todas as razoes acima, mas não perder de vista o fato de que todas são diferentes, pois na medida que endosso a criação de um segmento para cada uma delas e todas em um banco de dados, digamos, por idade, como exemplo, assim como VC faria para todos os outros segmentos.  BH 22.10.2013

 

Pesquisa, Tradução, Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria, divulgue para seus amigos.

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sábado, 19 de outubro de 2013


Nate Silver : Sobre Como Achar Um Mentor. Ou Como Lidar Com Estatisticas, Sem Que Sua Carreira Seja Influenciada

by Walter Frick  Pub. 24.09.2013

Provavelmente ninguém tem feito mais para as decisões dos auto-didatas, na mente do publico, do que Nate Silver. Seu livro, Sinais & Ruidos, explica o poder de modelagem das estatísticas para melhorar as previsões sobre tudo, do clima, dos esportes, e do mercado de acoes. A ciência dos dados e o campo mais fértil atualmente e Silver já esta a postos como aluno na fila da frente.

Mas para a maioria das pessoas, a lacuna existente para reconhecer a importância das informações e realmente começar as analises ainda e muito grande. Como fazem aqueles sem um treinamento intensivo em estatísticas, se equipam com as aptidões necessárias para evoluir (ou mesmo ate sobrevivem) em nossa época sem os “grandes dados”?

No mês passado eu tive oportunidade de fazer esta pergunta para o Silver, e sua resposta poderá te surpreender. Longe de aconselhar para todos se formarem em estatísticas, na conversa gravada abaixo ele aconselha aos estudantes a arregaçar as mangas – não importa qual o nível de conhecimento de estatísticas—começar a se sujar com a graxa dos dados e das informações.

WF: Sendo um profissional médio ou um executivo, eu li seu livro, sei que esta coisa tem importância e sei também que e complicado e posso esperar somente alguma coisa, se muito. Existe uma coisa como um nível de conhecimento estatístico que eu necessito? Qual o tipo de educação que eu tenha que voltar a fazer para ter certezas ?

Silver: Eu penso que o melhor treinamento seja começar a treinar. Neste caso o livro e quase como uma abstração, parcialmente como se VC estivesse olhando para vários campos diferentes. VC tenta não fazer loucas generalizações sobre muitas esferas.

Mas a minha experiência e toda baseada com dados sobre baseball, ou aprendendo a teoria porque VC vai querer ser melhor no poker, certo? Ou [Voce] gostaria de construir melhores modelos para eleições porque esta curioso ou VC acha que os produtos atualmente la fora não são tao bons como parecem ser. Entao, sujar as mãos com os dados, eu acho que e de longe a melhor maneira de gastar seu tempo, do que ler muito sobre a matéria.

WF: O que VC diria se eu lesse seu livro e estivesse iniciando a universidade ou fosse um pouco mais jovem e tentando pensar realmente sobre, talvez, como um cientista estatístico, isso seria algo, como um papel em que eu estaria interessado? O que eu estudaria? Quanto mais educação eu precisaria? Qual seria a melhor base para me engajar dentro de um destes empregos?

Silver: De novo, eu penso que a experiência aplicada e um tanto melhor e mais importante do que uma experiência acadêmica. Isso não vai atrapalhar em nada, seu status universitário.

Mas na realidade e alguma coisa que requer um tanto  mais das diferentes partes do seu cérebro. Com isso quero dizer que a coisa mais difícil de ensinar e sobre a intuição, porque as grandes e maiores perguntas serão sobre ela. Aquela curiosidade intelectual. Aquele detector idiota, na falta de um termo melhor, onde VC vera um conjunto de dados e VC terá pelo menos uma primeira abordagem dos muitos sinais que estão la. E isso que vai ajudar VC a ser muito mais eficiente.

Essa coisa e um tanto difícil de ensinar através dos livros. Entao e somente pela experiência. Eu diria que se VC quer alguma educação sobre o assunto, teria que ser algo muito diferente, e ai VC teria que mover músculos diferentes.

VC poderá aprender as aptidões técnicas mais tarde, e  vai estar mais motivado para aprender mais aptidões técnicas quando VC tiver alguns problemas para solucionar, ou alguns incentivos financeiros para faze-lo. Entao, eu penso que não especializar muito cedo, seria importante.

WF: Digamos que VC em algum momento, comece a brincar com alguns dados. VC esta interessado, motivado, e agora seria o momento real para aprender algumas daquelas técnicas. Eu iria escolher algum livro texto? Ou tentaria um curso on line ?

Silver: Meu entendimento tem sido sui generis de alguma maneira, certo? Provavelmente um curso on line poderia funcionar, mas penso que, na realidade, quando as pessoas são auto didatas, com algumas aulas eventuais, algo aqui e algo ali, poderia funcionar bem.

Uma situação ideal seria quando VC estivesse estudando sozinho e talvez tivesse algum tipo de mentor e pudesse falar com ele, em algum momento ou outro. VC teria que estar alerta sobre alguns erros idiotas logo no inicio. E estes erros poderiam ser corrigidos de imediato. E alguns poderão levar uma vida inteira para aprender. Mas, sim as pessoas que estão motivadas por si mesmas, sempre irão fazer melhor do que as pessoas que aprendem com uma “dieta” diferente das coisas.

HBR: Digamos que uma empresa traga um monte de “cabeças duras” para usar sua terminologia. VC os deixaria no departamento, o qual trabalha para o resto de toda a empresa ? Ou seria importante ter a certeza de que toda a equipe tenha alguém para o usar o kit analítico para apresentar com expertise ?

Silver: Eu penso que VC gostaria de integrar a empresa inteira como um todo. Isso quer dizer que eles irão trazer algumas habilidades comerciais também, certo? E aprender que apresentar seus trabalhos e importante. Mas VC precisa estar integrado na construção da organização.

VC tem visto esta mudança nas equipes de baseball, por exemplo, quando foi que VC empregou um analista para checar o box e ter tudo em compartimentos. Isso não ajudaria a realizar muita coisa.

HBR: VC obviamente já teve muita experiência publica com o fato de que os dados são bons e o modelo também e bom, mas as pessoas podem te empurrar muito para traz, por razoes das mais variadas, legitimas ou não. Quaisquer conselhos, por mais que VC esteja numa determinada posição, teria que sentar a mesa, mas as pessoas em volta da mesa, na realidade não concordam com o que VC esta expondo.

Silver: Se VC não puder apresentar suas ideias pelo menos para uma plateia modestamente um pouco maior, ai então não vai te ajudar muito. Einstein supostamente disse: eu não confio em nenhuma teoria de físicos que não possam explica-la para um garoto de 10 anos. Muitas vezes a intuição por traz das coisas não são realmente complicadas. No Moneyball aquela porcentagem “baseada” e melhor do que conflitar a aparência, com um “OK”, porque no final das contas, o objetivo e sempre o home-run, então vamos deixar as estatísticas medir as coisas com base, ao invés de somente um tipo de dado. Esta batalha não e tao difícil de ser ganha.

Agora se VC se expressar tendo somente uma dica do conteúdo de alguma coisa, e não soube mais nada sobre o assunto, e ainda não teve reconhecimento, ai então talvez seja a hora de uma mudança na carreira. Este já e o caso [daquelas] pessoas que tem um talento analítico e que estão muito demandadas agora em oposição a muitos outros campos, em que as pessoas são escolhidas.

Não escolha um trabalho em que VC se aborrece. Se for desafiador, e sentir que VC poderá crescer, então terá bons debates internos, isso e bom. Algumas fricções podem ser saudáveis. Mas se sentir que não esta sendo ouvido, então VC ira somente esfregar suas mãos por muito tempo. E tempo de ir em frente.

HBR: E se em relação a perspectiva de uma organização ou uma empresa, sabendo que estas áreas para onde os dados irão realmente para um lugar onde seja “chave” para fazer boas previsões e boas decisões versus aquelas áreas onde não irão? Falando de um monte de start-ups e empresas tech, VC ouve dizer : “dados para nos, não dizem nada. O futuro e tao diferente do passado e não podemos confiar nele de jeito nenhum, então na realidade, acaba sendo um jogo intuitivo.”

Silver: Muitas vezes quando os dados não são confiáveis, a intuição poderá não ser útil também. O problema e que as pessoas poderão ver ou não, e as vezes não e uma coisa nem outra. A questão deveria ser o quanto um modelo e relativamente bom para o nosso lance ou uma abordagem conveniente. E também o quanto soubermos sobre um determinado problema. Algumas questões onde VC simplesmente não tem uma boa resposta e ai terá que colocar um hedge para os seus riscos e não fingir ter as certezas, que realmente não tem.

Muitos empresas privadas estão relutando para lidar com as incertezas de um provável cenário. O gerente parece não estar certo do que faz. E o consultor ou analista quer fornecer informações para que eles possam se sentir confiantes. Isso poderá ser problemático na medida que vários obstáculos poderão surgir a frente nos negócios ou a frente da ciência [sendo] por definição desafiadores por si so e que ninguém ate hoje resolveu.

Ai esta, o que as atitudes mais humildes poderão realizar ou não. Somente porque um modelo não seja acurado, não quer dizer que VC não deveria confiar no seu instinto após duas doses de whiskies, e imaginar  que vai ser muito melhor......... BH 19.10.2013

Pesquisa, Tradução, Divulgação : Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos.

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terça-feira, 15 de outubro de 2013


Uma Vida Melhor Atraves Da Mobilidade: A Jornada De Um Paciente

By Neal Pollack Published 26.09.2013

Numa noite após o trabalho, Adam, um advogado casado em seus trinta e tantos anos, sai para uma corrida. Ele esta em forma para sua idade, mas não e um atleta extremo. Ele faz suas três e meia milhas anuais na esteira para check-up, num passo moderado, com um Sprint no final. Quando termina, não se sente muito bem. Verifica sua pressão no pulso. O batimento cardíaco e a pressão estão ambos um pouco altos do que o normal. O sensor do suor na sua camiseta de corrida detectam algumas anormalidades.

Quando Adam acorda na manha seguinte, ele checa suas anotações no tablet, as quais mostram mais sinais de alerta. Nada para uma paranoia, mas estão irregulares e o deixam mais preocupado. Ele se sente mais cansado e esgotado do que o normal. Ai então ele vai on-line para checar seus alertas para ver se esta havendo algum tipo de virose na sua área. Não esta. Ele então olha para o termostato do ar condicionado para ver se há alguma coisa errada, no ambiente. Nada.

Adam então tira seu kit de cuidados médicos, o qual mede sua pressão, peso, temperatura, e o pulso, todos os quais são imediatamente transferidos para seu aplicativo de diagnósticos. As ultimas 12 horas foram rigorosamente anotadas. Ele esta em dia com seus dados de saúde.

Uma visita moderna do medico.

Mais tarde na semana, Adam vai a medica, a qual já esta de posse de seus dados vitais no seu tablet, porque Adam já havia passado seus dados pelo app móvel. Isso quer dizer que Adam não precisa ver uma enfermeira, a qual tem coisas mais importantes para cuidar. A medica entra no quarto de exames, com o tablet nas mãos, logando a conversa e verificando as informações no momento.

A medica de Adam rapidamente faz seu diagnostico. Ela da a ele uma receita, assim como também opções de farmácias, as quais darão informações a Adam sobre as drogas, conselhos sobre as dosagens, efeitos colaterais e outras lembranças. Adam também pode optar por enviar seu histórico medico para a empresa farmacêutica para ajudar eles em tempo real para os resultados. Ele declina da ideia com receio da privacidade. Ele também anota os descontos na compra dos remédios.

Assim então, talvez Adam esteja um pouco paranoico sobre dividir as informações. No entanto, estudos recentes revelaram que dois de cada três pacientes consideraram oferecer seus dados médicos através de uma conexão segura na internet. E que 63% deles estavam tranquilos com suas informações sendo arquivadas na “nuvem” – um numero cada vez maior, na medida que as pessoas se sintam a vontade com este conceito. Quanto mais pacientes souberem sobre a saúde deles, mais acessíveis as informações eletrônicas estarão disponíveis, e os resultados estarão cada vez mais atualizados.

Após alguns dias, Adam faz um teste de saúde em casa. Ele e a medica rapidamente entram numa tele conferencia. Com 70% dos pacientes pesquisados, ele esta a vontade para a ideia da comunicação on line, via texto, email, ou Skype. Tudo vai indo muito bem. Ele não vai precisar de um tratamento. Mas mesmo se houvesse problemas, a medica de Adam poderia monitorar seu progresso remotamente usando sensores, e os dados de saúde que ela acumulou, graças a uma nova era da saúde com mobilidade. Todos economizam tempo e dinheiro.

O estado atual da mHealth

Isso pode parecer como cenário de algum tipo de utopia do futuro. Mas de fato e isso mesmo, uma presença maior da saúde no presente. Sensores de baixo custo, dentro das roupas e sob a pele, fazem o trabalho e dispõem dados complexos de saúde, que pareciam impensáveis cinco anos atrás. Por exemplo, 30 milhoes de sensores nas roupas foram vendidos em 2012. De acordo com a ABI pesquisas, este numero vai pular para 160 milhoes por ano em 2017.

Os aplicativos para nosso estilo de vida estão crescendo quase tao rapidamente. 50% dos pacientes dizem que planejam usar aplicativos moveis para a saúde mais frequentemente dentro dos próximos três anos, e 89% dos médicos, de acordo com um estudo pela eClinicalworks, dizem que planejam recomendar estes aplicativos para seus pacientes.

Para quem a mHealth realmente beneficia ?

mHealth, muito longe de ser impessoal e muito computadorizado, na realidade permite as pessoas fazer parte dos cuidados médicos mais intensamente, e mais detalhadamente do que nunca. Mesmo as auto monitoradas podem prevenir problemas antes de ocorrerem, e os pacientes podem ter as respostas de seus médicos, no momento exato  daqueles problemas aparecem. Menos visitas medicas, e muito menos deslocamentos.

Do ponto de vista dos médicos, os sistemas mHealth reduzem a burocracia, as fitas vermelhas, e o tempo gasto com acumulação dos dados—permitindo aos médicos, se concentrarem no tratamento e nos diagnósticos. Os pesquisadores médicos se beneficiam também, porque eles vao ter uma riqueza de dados, desde que os pacientes estejam de acordo para compartilhar.

Raramente, a saúde móvel ja esta coordenada como o Adam, mas esta começando a acontecer, em muitos locais, ao redor do mundo. Ainda não há uma visão perfeita  disso tudo. Mas ainda haverá doenças incuráveis, sem mencionar erros de diagnósticos. Mas todos os dias a mobilidade tecnológica esta também.         BH 15.10.2013

 

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domingo, 13 de outubro de 2013


Sorte é o que você faz com o que o azar lhe fez !

 

José Luiz Tejon Megido / Publicacao Revista Exame em 11/10/2013

 

Sorte, azar, acaso, imprevisibilidade, destino, que nome você dá a isso, ele existe. Um segundo a mais, ou a menos, muda sua vida. A decisão de sair por esta porta ou aquela altera os rumos da sua vida. Não comandamos esses instantes preciosos, nem a lei das coincidências ou do efeito borboleta, onde o balançar das asas de um inseto no hemisfério Norte poderia alterar sua vida aqui no Sul.

Porém podemos sim dominar o que fazemos depois do que pareceria ser um azar. Sorte e azar existem, porém sorte e azar não existem porque algo que termina por ser indesejável, ou considerado ruim; passado o tempo, concluímos que foi genial para assumirmos novos rumos em nossas vidas, com impactos excelentes sobre filhos e pessoas amadas, por exemplo.

A questão que fica, sim, estará sempre para qual atitude tomamos com o que achamos que o azar nos fez. Alterar programações mentais que nos conduzem ao azar premeditado, será sempre um bom alvo das terapias, da neurolinguística , ou do conversar consigo mesmo observando procedimentos repetitivos que tendem a nos conduzir sempre a uma espécie de boicote da nossa sorte, da felicidade, do amor, do sucesso. Mas isso já é outra coisa.

O acaso totalmente imprevisto, as mudanças fatais, aquelas que fogem ao nosso total domínio, no acidente, no meteoro que cai, na fatalidade, sobre isso podemos não ter gestão ou liderança, mas podemos decidir o que faremos depois: depois do acaso, sorte será o que vamos fazer com o que o acaso, ou o suposto azar nos fez.

Publicacao Revista Exame em 11/10/2013

Os Proprios Funcionarios Estao Revelando Suas Preferencias & Planos De Trabalho

By Talent Project Blog, Published 25.09.2013

A turbulência econômica dos anos recentes tem causado um grande impacto nos muitos empregados que estão escolhendo mudar de emprego em busca de uma carreira com mais certezas e segurança financeira. Infelizmente, mesmo quando os proprios funcionários fazem mudanças, vários deles encontram dificuldades para estabelecerem em suas novas funções, criando ainda mais incertezas, mesmos com os novos empregadores.

Como nossa ultima pesquisa mostrou, nem os empregadores estão encontrando os desafios eficazes a bordo dos novos recrutamentos para estes funcionários, no sentido deles se tornarem mais produtivos, felizes, e integrados dentro da organização. Com frequência, ate mesmo os mais novos, se mantem desengajados, não confiantes e desinteressados em seus novos locais de trabalho.

Como o 2013 Kelly Worforce Index mostrou, a simples mudança de emprego não contentam os funcionários, e um grande fator disso, e a maneira como os gerentes e supervisores lidam com esta transição. Quase a metade dos consultados, em termos globais (47%)  mudaram de empregadores no ano passado e foi a maior taxa de mudanças de trabalho na região EMEA (51%) comparada com 45% nas Americas e ate mesmo mais baixa na APAC com 42%.

Globalmente, haviam 36% que consideraram mudar de emprego, enquanto somente 17% não estavam interessadas em mudar de empregadores de jeito nenhum.

As maiores taxas de mudança de emprego estavam na Australia e na Franca (ambas 60%) no ano passado, e as taxas mais baixas estavam na Africa Do Sul (21%), Puerto Rico (30%), Indonesia (31%), e India (30%).

Como este relatório total mostrou no Employee Engagement & Retention, a recessão econômica teve um impacto profundo na maneira como os empregados viram seu trabalho e seus empregadores. Para os empregados de todo o mundo, a estabilidade no emprego teve uma precedência sobre o aumento de salários e os benefícios com a diminuição das atividades comerciais, quando as demissões de milhares começaram.

Muitas empresas tem construído seus funcionários com boa vontade, ao longo de décadas tem enfrentado decisões muito difíceis de serem tomadas para a escalada de volta dos negócios e suas operações para reduzir a contagem de cabeças. Somente agora, alguns anos após da pior crise econômica, aparenta estar findando, e que estamos vendo um efeito tardio que estas acoes tiveram sobre a atitude e no comportamento dos funcionários.

Poderiam os funcionários mudar a tendência da mare? E mesmo se tentarem, os empregadores ainda estariam dispostos a ouvir ?      BH 13.10.2013

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quinta-feira, 10 de outubro de 2013


As Previsoes Dos Negocios : Quando O Tempo Real Não Funciona Mais

By timminahan, publicado em 01.10.2013

Os negócios estão sendo realizados cada vez mais rápidos. E o tempo real não esta sendo mais suficiente.

Para ficar a frente da concorrência, as empresas não somente devem estar mais presentes, mas também ver o futuro e serem mais pro-ativas, e também prever o futuro para terem mais vantagens, assim como desenvolver planos e adaptar processos para executa-los antes dos outros.

O futuro dos negócios estão nas previsões. E quanto mais isso possa parecer um sonho, rapidamente esta se tornando uma realidade.

Alimentado por avanços da tecnologia, os novos modelos de negócios, e os tipos de dados, assim como as companhias inovadoras ao redor do mundo estão:

·        Prevendo o futuro com exatidão

·        Acessando estratégias potenciais e identificando-as com as possibilidades mais altas de sucesso

·        Agindo mais rapidamente para capitalizar com estas previsões, pela rápida adaptação dos processos para o processamento otimizado antes dos concorrentes

Muitos avanços tecnológicos estão convergindo para capacitar as empresas no sentido de habilitar os modelos de negócios preditivos:

·        A conveniência e agilidade para a nuvem—Projetar mercados futuros e a dinâmica competitiva, e somente metade da batalha. A nuvem concede poder para as empresas inovarem e adaptarem os processos rapidamente para capitalizar as mudanças dos mercados. Na nuvem, as pessoas e as organizações que compartilharem um processo de negócios também dividem a tecnologia subjetiva e a infraestrutura que habilita aquele processo. E isso também pode ser engajado em qualquer momento do processo, quando e onde for necessário.

·        A conectividade e os insights das redes comerciais e sociais—Ferramentas sociais como estas usadas para lidar com nossas vidas particulares, tem se infiltrado nos empreendimentos e estão mudando a própria natureza dos negócios. Nos agora temos mobilidade, e os aplicativos em nossos celulares e tablets, oferecem novas maneiras para descobrir e colaborar com nossos pares e sócios nos negócios. Da mesma maneira que os consumidores entram nas redes sociais para aprender, partilhar, e comprar melhor, as empresas estão multiplicando os insights e os negócios das redes que detectam os riscos e as possibilidades de mudanças de mercado, assim como os gráficos e cursos recomendados para serem aprovados.

·        O poder e a velocidade dos dados e analíticas- Empresas podem capturar, analisar, e lidar com as informações com mais rapidez do que nunca, graças ao grandes avanços da tecnologia. Pela combinação dos processos, das transações e das analíticas em uma única plataforma, e da memoria tecnológica eliminam os atrasos e as ineficiências inerentes aos sistemas paralelos, operacionais e e também aos negócios inteligentes. Se isso também pode ajudar agregar, correlacionar, e acessar incontáveis bits de informações e cenários, poderão tambem determinar o melhor caminho a ser trilhado.

·        O acesso a mobilidade – Hoje em dia, a forca de trabalho demanda uma flexibilidade maior aonde, quando, e como fazer seu trabalho. E as empresas estão trabalhando nisso, com o BYOD “bring your own device” e as estratégias moveis para dar condições aos funcionários para acessar, a inteligência e para execução através dos melhores caminhos, quando e onde forem necessário.

Porque as previsões de negócios tem importância

Aquilo que VC não pode prever, poderá te prejudicar. As empresas que não puderem antecipar com exatidão as demandas dos clientes, correm o risco de desenhar produtos que não são necessários para os clientes—e estão fadadas a sair do mercado. A sensação inexata do potencial do mercado, das commodities, dos riscos, na cadeia de suprimentos, podem levar a custos mais altos a perda e oportunidades de vendas. As organizações que confiam nos métodos tradicionais para a monitoração de performances de funcionários, para lidar com as comunicações e colaboração poderão ver uma execução mais pobre e aumento nas demissões. Os negócios que não tem uma visão clara nas suas despesas irão perder oportunidades para controlar seus custos e gerenciar seu capital  com mais eficiência.

As empresas que se adequarem as previsões de negócios poderão evitar estas falhas e ficar a frente da competição.

Onde quer que VC veja, informação, atividades objetivas, elas estão se movendo a velocidades incríveis. E aquelas cias que estão usando a tecnologia para ajudar no que estão fazendo, comprar, pensar, e pesquisar na atualidade, pode acreditar, isso já esta ocorrendo.

E um mundo novo e cruel. E nele há lagartos e lideres. Os lagartos vao se manter contentes com o processo e reagir as informações em tempo real. Os lideres irão compreender que a necessidade de se moverem mais rápidos, sentir e prever como atuarem com inteligência, vao permanecer nos negócios da atualidade e no futuro.  BH 10.10.2013

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