O
Mundo a Seus Pés
Novos
Aplicativos Interativos Para
Viagens.
August 23 , 2012.
by J.D. Bierdorfer.
Se existe alguma vantagem que a revolução dos
aplicativos trouxeram para o mundo editorial, e que , os volumes dos atlas ,
podem ser transformados em programas dinâmicos e vividos, que trazem para o
mundo afora, os livros tradicionais da vida – através de animações , da musica
,de fotos e vídeos e muito mais.E eles fazem isso , pesando menos do que um
livro de bolso , com alguns títulos impressionantes , como “O Mundo a Seus Pés”
, ou “ 1001 Lugares Para Ver Antes De Voce Morrer “
Para os navegantes mais jovens , “ O Mundo a Seus Pés”
para o iPad , iPhone e iPod Touch ($4,99) transforma o livro impresso de 56
pgs. “Barefoot Books World Atlas” , escrito pelo geógrafo Nick Crane e
ilustrado por David Dean , em um aplicativo imenso e imediatamente convida para
uma exploração. A partir do momento que o globo aparece em 3D , na tela , VC
inapelavelmente desliza seus dedos pela superfície , para faze-lo girar.
Isso não e simplesmente o Google Earth para as
crianças brincarem. Como uma musica acústica que toca ao fundo , centenas de
ilustrações animadas dançam com os contornos dos oceanos e dos continentes .
Cada ilustração representa uma “apresentação” – um artigo curto , descrevendo
um prédio , ou outro aspecto da região. Click em uma das ilustrações e (
aparecem , as Torres Petronas em Kuala Lumpur ) para ter um zoom e inspecionar
de mais perto , e ler uma pequena descrição . Uma narração pode ser ouvida , e
fotos aparecem .
Estas apresentações aparecem com o tempo—um navio
comprido Viking e o Titanic submerso pela metade ficam visíveis no oceano
Atlantico Norte – mas estas informações não ficam totalmente claras. Por
exemplo,o estado de Dakota do Sul apresenta somente duas opções: O Monte
Rushmore nas Black Hills e o menos conhecido , Corn Palace em Mitchell ,
enquanto numa única apresentação na Irlanda ... aparece uma vaca. Mesmo assim o
aplicativo atinge a maioria dos lugares , a cores e combina elementos
interessantes da historia e da cultura.
Para uma pesquisa especifica , como o relatório
PowerPoint geográfico , terceiros podem também visualizar regiões globais , com
informações tipográficas , de clima e
outras especificas daquela área . A informação de paises individuais estao
disponíveis também , seja pelo click na bandeira, do mapa, ou olhando numa
lista alfabética dos países.
Selecione um pais e o globo vai girar para aquela
região , oferecendo uma rápida descrição de dados do almanaque,(com uma conexão
da internet) em tempo real e com as temperaturas locais fornecidas pelo Sistema
Computacional Wolfram Alpha,um motor de buscas sobre conhecimento. Também foram
anotadas as emissões de carbono de cada nação , junto com as apresentações das
turbinas de geração eólicas, dos poços exploratórios de petróleo , da Deep
Water Horizon e do Great Pacific Garbage
Patch , que nos dão uma perspectiva de como preservar a terra , ao invés de
somente explorar seus recursos.
Estudantes de todas as idades aprendem sobre mapas ,
com objetivos históricos, podem encontrar vários aplicativos dispostos na
British Library’s para o iPad ($5,99), para o iPhone e para os smartphones
($3,99) . O aplicativo oferece , texto , imagens , vídeos e áudio narrativas,
de mais de 100 itens da coleção da Biblioteca , incluindo ate vários mapas de
importância histórica , como o tão chamado “Duke’s Plan” da Nova York de 1664 (
o qual mostra Wall Street de maneira clara , a Broadway e o forte que deu ao
Battery Park o seu nome ) e as imagens de Gerardus Mercato’s o “Atlas da Europa
“ ; publicado na edição completa de 1596 , e que era o primeiro livro dos mapas classificados como atlas , como o aplicativo
indica no texto.
Graças a uma tela mais maior , a edição iPad dos
aplicativos , Treasures HD,mostra a riqueza da Biblioteca Britânica em detalhes
mais bem definidos do que esta
disponível nos smartphones . E mais fácil observar um artesanato sendo
trabalhado em um mapa feito e pintado na seda , da Província Jiangxi da China ,
quando VC puder dar um zoom em varias direções. Ambas as versões oferecem uma
coleção intrigante do historia do mundo e são muito mais estimulantes – e
mundiais – maneiras de gastar momentos edificantes do que as melancias
amassadas em outras rodadas de Frutas Ninjas.
Mais um guia de viagem do que um atlas ,” 1.000
Lugares Para Ver Antes De Morrer “($3,99) faz com que o Best Seller de Patrícia
Schultz,num volume grosso seja um programa manuseável para o iPad. Os criadores
deste livro encontraram uma maneira lógica para iniciar : um mapa mundial
almofadado , marcado por pinos e bandeirinhas. Em cada bandeira , um numero
representa como nos vários locais, um turista para visitar aquela área,
incluindo cidades maiores e parques , com atrações históricas. Clicando na
bandeirinha , faz com que VC veja outras localidades . Rótulos nas fotos marcam
os temas para serem lidos naquele item e mostram fotos a serem abertas.
A maioria das entradas incluem números de telefones,
os links animados, mostram mais detalhes dos sites oficiais da Web , das
atrações mencionadas. ( O aplicativo no entanto não mostra dados em tempo real
, como taxas de cambio ou dicas de viagem.) Todos os 1.000 lugares são
pesquisáveis , permitindo ao usuário pular entre as palavras chaves na busca
através das paginas impressas. Uma galeria de fotos mostra imagens , e VC pode
anotar os locais por onde passou – ou gostaria de ter ido – logo ali no
aplicativo.
Mesmo antes dos dias de férias e depois da mostra do
carrossel de slides,os viajantes gostaram de partilhar as suas aventuras ;
1.000 Lugares Para Ver Antes De Morrer , traz esta concepção para dentro de uma
abertura para a mídia social . VC pode criar contas e subscrever ( ou usar o
login do Facebook ) para criar perfis on-line para compartilhar fotos , dicas ,
e viagens com a comunidade de outros 1.000 lugares para os usuários.
Não que VC precise da Internet para compartilhar. Com
o mundo crescendo com tanto brilho nas telas destes aplicativos , há espaço
para ficar olhando sobre os ombros. Talvez ate a bordo de um avião .
BH 23.08.2013
J.D. Biersdorfer e o editor e produtor desta
revisão.
Pesquisa ,
Tradução , Divulgação : Miguel Moyses Neto
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