terça-feira, 27 de outubro de 2015


Nova Ordem Mundial : O Efeito Transformador Da Era Digital

By Laure Poquette , July 2015

Esta e a primeira de uma serie, de duas, de um blog explicando o efeito transformador da forca de trabalho produzida pelas gerações do mundo digital.

Por definição, as transformações não são lineares, mas exponenciais na maneira em que elas mudam rapidamente a ordem mundial, e em nossos modelos de negócios. Na “grade das inovações” nos temos as ferramentas, o capital e os alcances globais e instantâneos para comprimir o ciclo de ideações para o impacto de mercado a uma taxa de transformações através ate de nossas industrias intensivas de capital. As barreiras para entrar estão rapidamente se tornando uma ilusão. O impacto se compõe quando as múltiplas e dinâmicas transformações estão em jogo, simultaneamente e na medida em que temos na área, mudanças da forca de trabalho digitais e interconectadas.

As redes digitais já deixaram o terreno preparado para a mudança transformadora. O sinal digital e transmitido perfeitamente a grandes distancias, e podem ser replicados indefinidamente desde que a base de infraestrutura esteja no lugar, e possa ser expandida perto de um nível zero de custo. A proposta de valor esta além da discussão – e so olhar para o “efeito digital” no modelo comercial para o consumidor (B2B) model da GE industrial. Os fundamentos digitais redefiniram ambas, a criatividade e a tecnologia, impactando múltiplos aspectos, inclusive o acesso, velocidade, conectividade, volume, utilidade, colaboração, e os insights analíticos.

Os benefícios da expansão digital exponencial e tecnológica nos negócios ainda não estão todos presentes, mas já existem centros para avaliação de valores para acessos instantâneos, endereçados para um mercado maior para produtos e serviços. Os benefícios para mercados maiores são um convite para as oportunidades de crescimento dos negócios em si assim também como para a desconstrução das linhas que impedem as verdadeiras correntes de receitas da sua empresa. Seria agora o tempo perfeito de reavaliar e otimizar os produtos sobre seus próprios ciclos de vida¿ O que sabemos e que a transformação digital esta criando uma aptidão para a tecnologia, que leva a expansão dos negócios e dos mercados a um ritmo muito acelerado.  

A valorização esta evidenciada através de :

  • Dialogo social nos produtos e serviços através de bilhões de coisas compartilhadas no Facebook e centenas de milhões de tweets
  • Dezenas de bilhões de dispositivos inteligentes comunicando em tempo real
  • Trilhoes de dólares em comercio eletrônico executados com as redes de negócios
  • Bilhoes de usuários com smartphones
  • Ondas estruturadas ou desestruturadas explodindo exponencialmente, com dados e sensores os quais tem valores ocultos para os negócios e empreendimentos comerciais
  • Sistemas de dados em processamento os quais são 100.000 vezes mais rápidos do que os sistemas profissionais das ultima década.
  • As rodas da transformação digital estão em movimento e ganhando velocidade. Muitos acreditam que estamos somente na parte superior de uma curva do S do padrão de crescimento. A nova cadencia de negócios esta a uma velocidade comparada aos circuitos eletrônicos, e a relevância do seus negócios sera determinada pelo momento de decisão. Modelos de negócios em tempo real oferecem uma aptidão para juntar o momento com a solução certa, no tempo certo, pelo preco certo, e pela alavancagem do valor da informação levada ao consumidor através do universo digitalizado e universal.
    BH 27 10 2015

 Pesquisa,Traducao & Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos  ou também pode visitar nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa---Twitter: @mikenetIT onde VC poderá ver as principais agencias de noticias e os links das empresas & nomes mais famosos do mundo! ou simplesmente visite nosso blog :


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sexta-feira, 23 de outubro de 2015


Simplificacao : A Nova e Poderosa Vantagem Competitiva !

By Bill Jensen , Junho 2015



Os vencedores da próxima década serão conduzidos por quem chegar la simples e mais rápidos. Estas são algumas conclusões liberadas nestes últimos dias pela pesquisa colaborativa entre a SAP e o Jensen Group :

  • A Simplicidade se Rege pelo engajamento (muito)
  • O futuro do trabalho demanda cada vez mais simplicidade (cada vez mais!
  • A Simplificacao se tornou um tema do RH dentro e fora dela.

Eu então convido VC a ver e fazer o download do sumario e do eBook, assim como os 18 (dezoito) documentos e ferramentas postadas pela SAP. Isso foi tudo patrocinado pela SAP através das entrevistas e do Jensen Group, com mais de 1 milhao de pesquisas e entrevistas, como parte de um estudo simples ainda em andamento. Aqui esta uma visão (simplificada) de como a Simplicidade se tornou a ultima palavra na guerra pelos talentos...

O crepúsculo das culturas mais simples

Uma cultura simples e definida como “uma maneira das cias fazerem as coisas que criam a maior quantidade de valores para todos, com o mínimo de esforço de todos. Um ambiente de trabalho que seja mais fácil para as pessoas produzirem melhor e realizarem grandes obras.”

O que e novo e diferente : cada acionista tem a mesma atenção para as suas necessidades, maximizando a simplicidade como uma vantagem competitiva.

Enfrentando uma verdade difícil : Atualmente, a simplicidade para todo individuo esta ainda longe e atrás das cias e das suas necessidades – deixando muito pouco espaço para a simplicidade como uma organização com vantagem competitiva.

Porque sera que a simplicidade faz parte dos temas cruciais do departamento de Recursos Humanos ¿ A simplicidade e uma das maiores causas de confiança e engajamento. Se VC quer mais destas duas coisas, VC precisa de muito mais simplicidade.

Porque o futuro do trabalho demanda mais simplicidade.

“Nos temos que educar as pessoas sobre como ter novas conversas com um meio-fim para os sistemas corporativos – como o trabalho esta sendo feito.”

-- Geoff Scott, CEO, ASUG

O que Scott disse vai ate o cerne do que significa Simplicidade e porque e tao crucial. O trabalho esta no referencial para ser completamente re-imaginado. Nos estamos mudando da éra hierárquica para a era do networked e estamos começando a ver mudanças dramáticas no desenho e no trabalho organizacional.

Enquanto ninguém ainda sabe exatamente como isto sera desempenhado, existe uma regra que vai se manter intacta. Desde os primórdios da civilização, em quaisquer relacionamentos entre os grupos ou tribos, aqueles com mais poder tinham as coisas mais facilitadas para si. Aqueles com menos poder tinham experiências bem mais complexas.

Esta e uma regra universal das interações humanas. Simplicidade sempre significou poder – quão fácil ou quão difícil seja controlar o destino de alguém sempre vai fazer a diferença.

E através da historia, ate agora, todas as regras foram estabelecidas para manter as coisas mais simples para as organizações, e não necessariamente para as pessoas que faziam o trabalho. Sendo assim Geoff Scott afirma que nos precisamos ter novas conversações, e ele esta se referindo a mudanças do poder no século 21 – “Aquela simplicidade pessoal e tao importante quanto a simplicidade organizacional.”

A era da mobilidade social com as networks deu origem para esta necessidade. Todos aqueles que tem um smartphone ou que usou uma network social chegou a conclusão do quanto poder existe na simplicidade individual – o quanto e mais fácil controlar seu próprio destino e fazer a diferença. O que os tecnológicos estão chamando de consumismo da IT (tecnologia da informação) e realmente sobre poder pessoal e simplicidade, e quanto o “estado da arte” esta disponível pata todos os consumidores, mas esta se arrastando bem atrás da maior parte dos locais de trabalho.  

2014: A crise de complexidade no ponto máximo. Uma pesquisa da Deloitte anunciou que a organização e o trabalho de complexidade atingiram níveis críticos e pedem por maiores reavaliações de como simplificar todo o ambiente de trabalho.

2015-2020: O ponto máximo. Os Millennials estão se aproximando de 50% da forca de trabalho, e ao contrario de quaisquer gerações antes deles, estão aumentando seu poder e a simplicidade pessoal da Era Das Networks. Se VC quer que eles superem a complexidade pessoal da Era das Networks, agora estaremos enfrentando e continuamos a fazer mais com menos, e eles então irão precisar de culturas corporativas mais simples.

2015-2020 : re-Imaginando o relacionamento. O futuro do Jensen Group dos Estudos do Trabalho verificaram que o futuro da forca do trabalho esta mudando as lentes. Eles estão vendo as empresas como veículos para atingirem seus objetivos e seus sonhos – veículos que podem aumentar suas paixões, suas realizações, e as relações com a comunidade além do que eles podem fazer consigo mesmos ou em qualquer lugar. Culturas corporativas mais simples são o que eles irão precisar para se engajarem nestes níveis.

E agora quais são os próximos passos.

A virtude convencional diz que este e o local que devo inserir os casos de estudos da empresa, para provar a VC que a simplificação vale a pena. Ou então fornecer as listas e as quatro fases para dar inicio. Veja o eBook para aquelas listas.

Ou de outra maneira, a coisa mais importante que eu posso fazer e trazer VC de volta para o poder da simplicidade.

Em uma das minhas entrevistas, a que foi com o Sam Yen, chefe de design da SAP, ele disse que em profundidade sobre o poder do design no pensamento, foi popularizado pela firma IDEO.

A essência do desenho em pensamento, trata-se de produzir todos os produtos ou seus processos de maneira mais simplificada para as pessoas, tornando-o mais fácil e dando a elas mais poder para controlar seus próprios destinos. Isso começa com a empatia, colocando VC nos sapatos deles.

Eu perguntei ao Yen, “Fazer as coisas mais simples para todas as pessoas não vai diluir ou ferir as necessidades organizacionais¿” “ Não, de jeito nenhum, Yen respondeu. A Simplificacao esta filtrando todas as coisas que são desnecessárias ate que VC consiga entender a essência do que e realmente importante e necessário—facilitando isso para todas as pessoas da maneira que elas precisam. A Simplificacao faz as ferramentas empresariais, as eficiências e as maneiras de trabalhar mais fácil e mais atraente.”   

Entao, resumindo a simplificação e sobre o aumento da confiança e aumento do comprometimento pela criação da cultura da facilitação do “fazer” e da “calma” no esforço para todos os indivíduos.

Criar uma simples cultura acaba sendo uma decisão C- Suite fomentada pelo DPTO RH.

  • “Nos somos o nosso grande ativo e verdadeiros.
  • “ Nos valorizamos os insights naquilo que iremos tratar com mais facilidade, rapidez, e melhor.
  • “Nos acreditamos que facilitando mais para todos ira causar mais sucesso e sendo melhores vamos produzir um grande ROI para nossa empresa e nossos clientes”
    Se estas afirmações forem verdadeiras então agora e a hora de agir criando uma cultura simples e mais criativa.
    Bill Jensen e o CEO do Jensen Group e pensador global na simplificação organizacional.
    BH 23 10 2015


Pesquisa,Traducao & Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos  ou também pode visitar nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa---Twitter: @mikenetIT onde VC poderá ver as principais agencias de noticias e os links das empresas & nomes mais famosos do mundo! ou simplesmente visite nosso blog :


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segunda-feira, 19 de outubro de 2015


Social Media Is Evolving: Here’s What You Need To Know To Get Ready For 2016


Every business wants increased exposure – and what’s better than social media to make that happen? But before you jump in head-first, there’s one thing every marketer must always remember: Technology changes fast, especially social media. Does anyone remember MySpace and Friendster?

According to Pew Research Center, use of social media is on the rise. In the United States alone, a ten-fold jump (from 7% to 65%) among adults has occurred over the last ten years. Plus, Business Insider recently revealed that even less-developed tech markets are experiencing rapid growth in social media use – thanks to the exponential adoption of smartphones.

While this may sound like good news, increased social adoption, the proliferation of social channels, and “mobile-first” engagement behaviors are creating a complicated landscape for marketers. As new social technologies emerge and others shut down, it’s easy to get mixed up in the hype and misjudge the true value of these channels.

Does your social media strategy reach the right audience? Or are you tweeting, sharing, and posting to deaf ears?

3 insights that can positively change your 2016 social marketing game plan

For most businesses, it’s not uncommon to have a social strategy based on tweets, shares, and posts alone. However, this approach may be soon outdated as social channels no longer claim a stronghold over all demographics – even Facebook. This evolution in the social landscape will require marketers to gain a better understanding of their customers’ social interactions.

To help you plan your 2016 social marketing strategy, here are some insights from Business Insider’s report “The Social Media Demographics Report 2015.”

1. Social users are leaning towards visual content.

YouTube. Snapchat. Instagram. Pinterest. If the growth of these platforms proves anything, it’s that people love visual content. This finding is especially true for women, African-Americans, millennials, and Gen Z.

In the past year, Instagram, Snapchat, and Pinterest have experienced a rise in users between the ages of 12 and 24. More than half of this demographic cites Instagram (59%) and Snapchat (57%) as the most popular. At the same time, YouTube continues to be a favorite medium among 31% of users aged 16 to 24, which is a higher proportion of users seen on Pinterest, Twitter, LinkedIn, or Facebook.

Plus, it appears that Instagram is picking up African-American who are leaving Facebook – as shown by the 40% who are on Instagram. And women who are diversifying their social networking are also jumping aboard this trend with Snapchat, where 70% of its users are female.

Your social opportunity: If you have been playing with the idea of video and image-driven campaigns, this may be the time to try them out. Just be mindful of whom you are targeting. Although these platforms tend to entertain younger, female, and African-American users, men may be a user base that is largely untapped. Even the NFL and Red Bull have a follower base of more than 75% male on Instagram. Take a look at who is following whom and find a way to make your brand appear relevant to those popular accounts.

2. The tried-and-true of social networking is skewing older and more female.

It seems like everyone is on Facebook; however, this may soon change. Although 10% more people aged 50 and older are adopting Facebook since last year, the social behemoth is starting to show signs of waning use among teenagers and millennials. In fact, only 38% of Facebook’s adult user base in the United States is aged 18 to 34, which is the lowest rate seen by any other major social networking site. However, Facebook is not alone: even the user base on Twitter, LinkedIn, and Pinterest are trending older as well.

More notable is the widening gap between female and male participation. In September 2014, 77% of adult Facebook users were women, but only 66% were men. And it appears that this gap is widening when you consider that the gap was only 10 percentage points in 2013, versus the 11% gap seen in 2014. Even Snapchat, Instagram, and Pinterest are experiencing similar changes in their user base.

Your social opportunity: Keep an eye on the changing demographics of your current social outlets. Do not forget seniors and women when posting content. If you constantly skew younger and male in your Facebook and Twitter posts, you may be missing out on two important demographics – especially women who account for the majority of household spending decisions.

3. Messaging apps are gaining popularity, but the demographic may not be what you expect

Global adoption of mobile messaging apps has grown 103% in 2014, as stated by Flurry, a mobile analytics firm. Yet, Americans are not adopting this technology as widely as consumers in other countries.

Like most new technology, these apps are catering to a younger base. When compared to other age demographics worldwide, teens (ages 12 – 24) are more likely to use Snapchat, Kik, Hike messenger, LINE, and Telegram.

Your social opportunity: Adopting new technology in your marketing plans may seem like fun and cutting-edge. However, it will not work if your demographic is not a teenager in Asia. The key is not to get lost in the hype and what’s cool at the moment and to be realistic at where your real opportunities for engagement are.

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domingo, 18 de outubro de 2015


Creating A Better Business Continuity Plan: A CIO’s Guide

By Larry Alton, Published on August 13, 2015

While most businesses have some sort of plan for how they would respond to a major disruption or attack, very few are realistically prepared. These plans are rough, basic, and don’t account for all possible situations and causes. This is dangerous, and quite frankly, ignorant. If the past has taught us anything about business, it’s that no organization is invincible or exempt from outside attacks. As CIO, it’s up to you to develop a careful and comprehensive business continuity plan (BCP) that ensures your organization isn’t destroyed under the weight of uncontrollable circumstances.

Avoid a BCP at your own risk

Though the terminology may be unfamiliar, business continuity is more than an industry buzzword – it’s critical to the present stability and future health of your organization. However, businesses make two major errors when it comes to continuity planning:

1. “We’re too small.”

When a business has no continuity plan, it’s almost always because they feel like they’re organization isn’t conducive to drafting a BCP. Nothing could be further from the truth. A BCP isn’t some standard form that tells companies to plug in numbers and qualifications. Rather, it’s something that’s unique to each business. It’s created based on the characteristics and individualized needs of the company. You can’t be too small, large, new, or old for continuity planning.

2. “We sort of have a plan.”

The second thing you’ll commonly hear is that a business “sort of” has a plan. In other words, there’s either not a plan, or the plan is incomplete. As Syed Salman of Internal Auditor mentions, the three most common problem areas identified during a business continuity management audit are (1) outdated information, (2) lack of staff awareness, and (3) obsolete technology.

If your company identifies with any of these errors, it’s important that you take a fresh look at your BCP (or lack of one).

Strategies for developing a BCP

In most cases, BCP’s are designed to protect a business from unforeseen natural disasters and cybersecurity threats. With that being said, you’ll need to consider some of the following when developing your BCP.

  • Company-specific threats. Take all other businesses out of the equation and really hone in on company-specific threats that face your organization. For example, are you in a hurricane-prone area that experiences serious natural disasters every once in a while? Or maybe your company stores lots of private data and is a target for hackers. Knowing your threats will help you better develop a BCP.

  • Identify acceptable downtime. What is the acceptable downtime for the threats you’ve identified? For example, can you afford to stay down any longer than 48 hours after a hurricane strikes? Knowing these timeframes allows you to develop a plan that’s timely and practical.

  • Plan, plan, plan. With a knowledge of specific threats and time constraints, you’ll begin to focus on remedies and solutions. This part will require lots of planning and testing but naturally falls into place based on available resources.

  • Train everyone. After a plan is in place, make sure absolutely everyone in the organization knows how to respond in case of emergency. Regular training and precise instructions will help your business respond efficiently and effectively in case of a disaster.
    Your business is too important to ignore continuity planning. Use these tips to secure the future of your business and prepare for whatever uncontrollable circumstances are thrown your way.
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sábado, 17 de outubro de 2015


Mobility Driving Business Success


Mobile is the crux of innovation in business today—it isn’t just something to think about, it’s critical to business success. A new survey from SOTI, a provider of Enterprise Mobility Management (EMM) solutions, shows most organizations get it: 2016 will see major investments made in mobile technology and EMM will need to quickly catch up.

Survey results reflect the transformation of big business

We spend a lot of time talking about bring-your-own-device (BYOD) policies, but BOYD is an entry point, not a strategy. SOTI’s survey confirms that if that’s what you’re fixated on, you may not even see the competition as it goes sailing by. Sixty-eight percent of IT decision makers cite mobility as a driver of success—a figure that jumps to 74 percent for companies with a workforce of 1,000 or more.

“Most organizations expect the burgeoning focus on mobility will consume, on average, nearly one-fifth of their IT budgets in 2016,” SOTI reported. “An additional 25 percent of enterprises will spend between 20 to 50 percent of their IT budget on mobile technology investments.”

That’s a significant spend on something that was barely on the radar just five years ago. However, where IT once had an exclusive hold over which technology made the cut and how it would be used, mobility is being driven not just by IT but also employees and, significantly, consumers in general.

SOTI’s survey reveals that roughly 40 to 50 percent of companies are leveraging mobile platforms to:

  • Deliver new products and services
  • Drive business process transformation and competitive differentiation
  • Extend their ability to engage with customers and partners
    This reflects the paradigm shift to a mobile first strategy and what Gartner has described as the mobility iceberg: “Just below the surface lies a torrent of innovations that includes mobile applications, social media, mobile health, cloud computing, mobile payments, interconnected machines, mobile collaboration, and wireless technologies.”
    Security, integration, and keeping pace are top concerns
    There’s no question that mobile is transformative, not just in the way we do business but in the way we expect to interact with the world around us—a push that isn’t without its risks and growing pains.
    When asked to name their top concerns about EMM, IT executives identified the following as their top three:

  • Nearly 7 in 10 are most apprehensive about mobile security, hacking, and malware.
  • Forty-seven percent worry about their “ability to keep pace with rapidly changing mobile technologies.”
  • Forty-six percent are concerned about integration with enterprise systems.
    Mobile security is where the democratization of technology is clearest, explaining why it consistently ranks as a high priority. As the rise of BYOD has shown, if IT doesn’t meet its employees where they are, they’ll find their own way now and apologize later—which does nothing to reduce the threats highlighted by the survey:

  • Accidental data exposure
  • Phishing
  • Outside hackers
  • Corporate espionage
  • Man-in-the-middle attacks
    While some of these threats reflect an intent to do harm, some are a byproduct of the blurred lines between work and personal information and the mobile lifestyle so many workers have adopted. The survey also revealed that IT decision makers are already aware that a majority of their employees:

  • Use personal devices to access work data
  • Use corporate-issued devices to access public Wi-Fi
  • Use consumer cloud storage for work files
  • Have forwarded a work document to a personal address
  • Have taken a photo of collaborative work
    Balancing these risks and rewards takes a thoughtful and collaborative EMM strategy, something SOTI’s survey indicates most enterprise-level organizations currently lack. However, the significant spend already in the pipeline indicates that’s likely to change.
    The implications for enterprise mobility are clear: To protect their bottom line, organizations need to take a mobile-first approach to every aspect of their business. To do otherwise will mean nothing less that rapidly being left behind.

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