Uma
Vida Melhor Atraves Da Mobilidade: A Jornada De Um Paciente
By
Neal Pollack Published 26.09.2013
Numa
noite após o trabalho, Adam, um advogado casado em seus trinta e tantos anos,
sai para uma corrida. Ele esta em forma para sua idade, mas não e um atleta
extremo. Ele faz suas três e meia milhas anuais na esteira para check-up, num
passo moderado, com um Sprint no final. Quando termina, não se sente muito bem.
Verifica sua pressão no pulso. O batimento cardíaco e a pressão estão ambos um
pouco altos do que o normal. O sensor do suor na sua camiseta de corrida
detectam algumas anormalidades.
Quando
Adam acorda na manha seguinte, ele checa suas anotações no tablet, as quais
mostram mais sinais de alerta. Nada para uma paranoia, mas estão irregulares e
o deixam mais preocupado. Ele se sente mais cansado e esgotado do que o normal.
Ai então ele vai on-line para checar seus alertas para ver se esta havendo
algum tipo de virose na sua área. Não esta. Ele então olha para o termostato do
ar condicionado para ver se há alguma coisa errada, no ambiente. Nada.
Adam
então tira seu kit de cuidados médicos, o qual mede sua pressão, peso,
temperatura, e o pulso, todos os quais são imediatamente transferidos para seu
aplicativo de diagnósticos. As ultimas 12 horas foram rigorosamente anotadas.
Ele esta em dia com seus dados de saúde.
Uma
visita moderna do medico.
Mais
tarde na semana, Adam vai a medica, a qual já esta de posse de seus dados
vitais no seu tablet, porque Adam já havia passado seus dados pelo app móvel.
Isso quer dizer que Adam não precisa ver uma enfermeira, a qual tem coisas mais
importantes para cuidar. A medica entra no quarto de exames, com o tablet nas
mãos, logando a conversa e verificando as informações no momento.
A
medica de Adam rapidamente faz seu diagnostico. Ela da a ele uma receita, assim
como também opções de farmácias, as quais darão informações a Adam sobre as
drogas, conselhos sobre as dosagens, efeitos colaterais e outras lembranças.
Adam também pode optar por enviar seu histórico medico para a empresa
farmacêutica para ajudar eles em tempo real para os resultados. Ele declina da
ideia com receio da privacidade. Ele também anota os descontos na compra dos remédios.
Assim
então, talvez Adam esteja um pouco paranoico sobre dividir as informações. No
entanto, estudos recentes revelaram que dois de cada três pacientes
consideraram oferecer seus dados médicos através de uma conexão segura na
internet. E que 63% deles estavam tranquilos com suas informações sendo
arquivadas na “nuvem” – um numero cada vez maior, na medida que as pessoas se
sintam a vontade com este conceito. Quanto mais pacientes souberem sobre a
saúde deles, mais acessíveis as informações eletrônicas estarão disponíveis, e
os resultados estarão cada vez mais atualizados.
Após
alguns dias, Adam faz um teste de saúde em casa. Ele e a medica rapidamente
entram numa tele conferencia. Com 70% dos pacientes pesquisados, ele esta a
vontade para a ideia da comunicação on line, via texto, email, ou Skype. Tudo
vai indo muito bem. Ele não vai precisar de um tratamento. Mas mesmo se
houvesse problemas, a medica de Adam poderia monitorar seu progresso
remotamente usando sensores, e os dados de saúde que ela acumulou, graças a uma
nova era da saúde com mobilidade. Todos economizam tempo e dinheiro.
O
estado atual da mHealth
Isso
pode parecer como cenário de algum tipo de utopia do futuro. Mas de fato e isso
mesmo, uma presença maior da saúde no presente. Sensores de baixo custo, dentro
das roupas e sob a pele, fazem o trabalho e dispõem dados complexos de saúde,
que pareciam impensáveis cinco anos atrás. Por exemplo, 30 milhoes de sensores
nas roupas foram vendidos em 2012. De acordo com a ABI pesquisas, este numero
vai pular para 160 milhoes por ano em 2017.
Os
aplicativos para nosso estilo de vida estão crescendo quase tao rapidamente. 50%
dos pacientes dizem que planejam usar aplicativos moveis para a saúde mais
frequentemente dentro dos próximos três anos, e 89% dos médicos, de acordo com
um estudo pela eClinicalworks, dizem que planejam recomendar estes aplicativos para
seus pacientes.
Para
quem a mHealth realmente beneficia ?
mHealth,
muito longe de ser impessoal e muito computadorizado, na realidade permite as
pessoas fazer parte dos cuidados médicos mais intensamente, e mais
detalhadamente do que nunca. Mesmo as auto monitoradas podem prevenir problemas
antes de ocorrerem, e os pacientes podem ter as respostas de seus médicos, no
momento exato daqueles problemas
aparecem. Menos visitas medicas, e muito menos deslocamentos.
Do
ponto de vista dos médicos, os sistemas mHealth reduzem a burocracia, as fitas
vermelhas, e o tempo gasto com acumulação dos dados—permitindo aos médicos, se
concentrarem no tratamento e nos diagnósticos. Os pesquisadores médicos se
beneficiam também, porque eles vao ter uma riqueza de dados, desde que os
pacientes estejam de acordo para compartilhar.
Raramente,
a saúde móvel ja esta coordenada como o Adam, mas esta começando a acontecer,
em muitos locais, ao redor do mundo. Ainda não há uma visão perfeita disso tudo. Mas ainda haverá doenças incuráveis,
sem mencionar erros de diagnósticos. Mas todos os dias a mobilidade tecnológica
esta também. BH 15.10.2013
Pesquisa, Tradução, Divulgação : Miguel Moyses Neto Se gostou
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