sábado, 11 de novembro de 2017

              O Que e Blockchain ?


                  By Claudio Brecht Published By SAP


Blockchain já há muito tempo tem sido divulgado além das paredes da indústria de software. Todos os dias, mensagens circulam sobre o desenvolvimento do índice de preços do Bitcoin, e ao mesmo tempo as startups estão competindo para criar o próximo modelo de negocios a se espalhar com base nesta tecnologia.
Ainda assim, o que nos realmente já sabenos sobre isso ? No auge da crise financeira de 2008, um individuo, ou um grupo de pessoas agindo sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto enviou um trabalho intitulado “Bitcoin: Sistema Eletronico De Dinheiro De Pessoa a Pessoa” para uma lista de emails. Havia na mensagem uma solução pratica para um problema o qual tinha deixado os teoristas sobre dinheiro cocando suas cabeças : O Problema Geral Byzantino.
Criando consenso entre os players descentralizados
O Problema Geral Byzantino se origina de uma legenda histórica ao tempo da queda de Constantinopla para o Imperio Otomano em 1453. A cidade fortificada somente poderia ser bem sucedida e funcionar com a ajuda dos movimentos de tropas vindo de varias direções. Para alcançar isto, o comando dos generais Otomanos tinham que distribuir as comunicações entre os mensageiros. No entanto, a decisão sobre o momento do ataque foi severamente influenciado por um detalhe critico : Alguns dos generais queriam desacreditar seus colegas para o sultão, eles propositadamente forneceram informações falsas para instigar um ataque prematuro. Daquele ponto em diante, nenhum dos generais poderia ter a certeza se as noticias que chegavam eram autenticas ou não. O pomo da discórdia era a falta de consenso, derivado do fato de que as tomadas de decisões individuais teriam a confiança necessária, uns dos outros
O dinheiro e o papel do intermediário
A mesma situação se aplicava as transações digitais de valores. Como poderíamos alcançar um consenso de que os dólares virtuais não seriam pagos duas vezes? Ate agora, a resposta não poderia ser mais simples ; atraves do envolvimento de uma terceira parceria no sentido de verificar todas as transações, em outras palavras, um banco. Isso geralmente não e uma navegação em aguas tranquilas. Os pagamentos internacionais na forma de “rápidas transferências” frequentemente demora vários dias para serem processadas devido aos vários envolvidos. Isso aumenta os custos da transação e fazem com que um único e pequeno pagamento seja inconveniente. A opção para o cancelamento de transações também tem seus problemas; para minimizar as fraudes, aqueles que produzem serviços irreversíveis tem também a exigência de coletar mais informações sobre seus clientes, do que era normalmente usual e necessário. Mesmo assim para as transações físicas de valores, o problema tem sido razoavelmente resolvido. Tome isto como exemplo : Se Alice quiser pagar Bob uma certa quantia em dinheiro, sera suficiente para ela entregar uma copia “fabricada” que represente o respectivo valor. E impossível para Alice fazer dois pagamentos separados simultaneamente usando a mesma moeda.
Tem havido varias tentativas para converter o principio da moeda física, para dentro do mundo digital, e mesmo assim com níveis de sucesso variados. Bitcoin foi a primeira a preencher estas demandas.
Assinaturas certificadas e valores digitais.
Para ter a certeza de que as moedas digitais somente podem ser usadas por seus proprietários legais, o Bitcoin usa a cryptografia “public-key”. Isso tem a ver com uma chave privada e exclusiva elaborada e gerada aleatoriamente por números, os quais devolvem também uma chave publica. Convergentemente, as chaves publicas não podem ser usadas para derivar uma chave publica correspondente. Uma assinatura digital pode ser gerada de uma chave privada e um conjunto de dados. A chave publica habilita aos seus usuários a determinação de que a sua assinatura deriva de uma chave privada correspondente, sem a necessidade de saber disso.
Bitcoin também usa a função “hash function”, a qual converte grandes faixas de dados em valores e dados de comprimentos fixos, os quais já foram chamados de hash anteriormente. Uma boa função hash e caracterizada por um alto nível de segurança e pode certificar grandes quantidades de usos somente com alguns poucos hashes quantos sejam possíveis. Comparados com a encriptação, este processo não pode ser revertido. Quando aplicado para as mesmas quantidades de usos, a função hash também pode produzir a mesma função hash, mas ainda não podendo ser atribuída para a quantidade de usos originais. Todas as quantidades de usos geram uma hash completamente diferente. Por esta razão, as hashes também são conhecidas como impressões digitais. Uma moeda no sistema Bitcoin em ultima analise e uma combinação de assinaturas digitais. A moeda e passada pra frente quando o dono (Alice) assina digitalmente uma hash da transação anterior e o recebedor (Bob)uma chave publica. Para o Bob ter certeza de que a Alice não esta usando sua moeda em outra transação, todas as transações já estão disponíveis e publicas.
A corrida matemática para alcançar o consenso
O Bitcoin alcanca isso atraves de seus pares na network. Um node da network faz a compilação de varias transações ao mesmo tempo junto em um bloco, gerando uma hash deles, e libera isso com um time stamp. Cada bloco contem o hash derivado do bloco anterior, e assim formando uma corrente : the blockchain. Isso nos tras de volta para o “Byzantine General’s Problem:” todos os nodes precisam se entender em qual transação aconteceu em primeiro lugar e se um outro bloco deveria ser adicionado para a chain. O Bitcoin aqui usa o chamado método “proof of work.” Para acrescentar um bloco adicional para a chain, os respectivos nodes do computador são exigidos para solução de um complexo enigma matemático. O node que encontra a solução em primeiro lugar então compartilha-o com todos os outros nodes. Após a solução ter sido verificada por eles, todos os nodes são acrescentados as suas copias do Chain. O processo então começa tudo de novo.                                                                                                          
Para cumprir todas as modificações de potencia do computador na network, a dificuldade do enigma e constantemente adaptada, para que os novos blocos sejam acrescentados para a chain simultaneamente, e o próximo bloco encontrado determine qual a sub-chain sera mantida. A chain mais comprida ou alongada vence. Desde que o enigma precisa ser solucionado para quaisquer mudanças para o block, o qual e também um case para todos os blocks subsequentes, a chain se torna mais segura na medida de sua persistência. Para mudar isso, uma pessoa mal intencionada, teria que resolver o enigma matemático para todos os blocks antes de ter as condições para acrescentar um novo block para a chain. O elemento de confiança, que atualmente existe na forma de um banco, esta portanto contida dentro da logica matemática do blockchain.
A Internet de valor
O Blockchain funciona como um jornal publico de distribuição que arquiva transações irreversíveis. Os usuários podem verificar rapidamente os custos efetivos e auditarem suas transações sem intermediários. O uso de cases dos blockchains tem o potencial de transformar completamente os mercados existentes. A tecnologia Blockchain usa casos que são sem duvida restritos para o Bitcoin. Blockchain e de longe mais uma mensagem sobre a transmissão de valor – a “Internet de Valor.” A base de dados serve como uma determinação em ultima analise de direitos de propriedade. Todas as espécies de ativos que podem ser transformados em gêmeos digitais podem ser incluídos no blockchain : diamantes, edifícios, produtos – as possibilidades são infinitas. Se esta inovação sera uma transformação ou um incremento depende das áreas das operações. Alcancando consenso dentro ou entre as empresas significa uma mudança evolucionaria, na medida que usa cases de blockchains públicos, tem o potencial de transformar os mercados existentes.
Um destes cases de uso e o Everledger, uma start-up que produz gêmeos digitais para os diamantes. Estes gêmeos digitais são calculados em 40 pontos de dados e são estocados nos blockchains, habilitando o proprietário das pedras a serem rastreados de onde primeiramente apareceu, e se tornou uma peca de joalheria. Mais de i milhão de joias já foram digitalmente securitizadas – uma historia real de sucesso.
BH 11 11 2017
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Pesquisa, Tradução e Divulgação : Miguel Moyses Neto Visite nosso linkedin  http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa  -- Se Gostou Desta Materia Divulgue Para Seus  Amigos !!! --Visite Tambem Nosso Twitter : @mikenetIT – Uma Fonte Das Principais Agencias, Personagens e Links de Noticias Do Mundo Inteiro !!! Ou Veja Tambem Nosso Blog : http//linktomike.blogspot.com
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