segunda-feira, 23 de dezembro de 2013


Solucionando Falhas No Gerenciamento Das Empresas !               16.10.2013

By Richard Barret / Malcolm Faulkner

 

Porque focar no planejamento estratégico?

O planejamento estratégico tem relação com o estabelecimento de um processo onde os acionistas desejam que a organização descreva em detalhes o que eles querem realizar na empresa. Isso envolve vários processos bem definidos para acontecer todos os anos no sentido de preparar e induzir a estratégia.

A execução da estratégia requer um nível elevado de alinhamento organizacional, para ter a certeza que todos estão focados nos mesmos objetivos. Isso também requer alguma agilidade para permitir um fluxo de recursos e de fundos, para serem rapidamente alocados para os projetos, no sentido de tomar a dianteira nas oportunidades emergentes e se adaptarem as condições de negócios atuais.

A estratégia eficiente da gerencia inclui:

-- Monitorar os objetivos ( quais são os objetivos ), a chave para fazer isso são os indicadores de performance ( como medir o sucesso ), e as iniciativas (ou as acoes necessárias para isso acontecer e atingir os objetivos)

-- As representações visuais ajudam a comunicar a estratégia com mais eficiência (inclusive coloca-los em dispositivos moveis como um poderoso e cuidadoso lembrete do que continuar focando)

-- Que sejam fáceis de interpretar notas para contagem:

1- Rastrear as performances

2- Sempre treinar com os indicadores de performances

3- Analisar as causas e as raízes

4- Comparar os resultados para atrair cada negocio e as contribuições para os objetivos finais

5- Referenciais para serem usados, para que as performances sejam avaliadas vis a vis os grupos selecionados.

6- Comparar cada um dos resultados que atraiam e contribuem para as performances finais.

 

Porque focar nos custos e na analise de lucratividade?

Para agregar valor, a organização financeira precisa empregar gerentes com conhecimentos para ajuda-los a tomar as melhores decisões, as quais irão melhorar e atualizar as performances financeiras. Uma variedade de atividades modelos devem ser usadas para analisar as performances, modelar os custos, e otimizar a lucratividade. O ideal seria que isso acontecesse em bases correntes, mas com certeza deveria ser prioritário em quaisquer revisões de estratégia.

A lucratividade e as analises dos custos irão ajudar :

*A gerenciar melhor e tomar as melhores decisões, implementar o controle organizacional e os custos, e ainda melhorar os lucros ganhos para uma melhor seleção de produtos, e refinar a base de clientes, e adotar os melhores canais de vendas lucrativas.

* Providenciar visões para que os níveis afetados pelos custos organizacionais e os lucros tenham um esforço menor, gastos no longo prazo.

* Dar condições as finanças para identificar as razoes dos custos e dos lucros, para conseguir cenários mais poderosos e simulações baseadas em dados e extraídos de múltiplas origens, para determinar melhor os resultados e os recursos disponíveis.

* Que possam revelar o “custo” verdadeiro ou o valor de cada cliente através da analise do “custo de venda.” Pela integração do planejamento e da analise da lucratividade, juntamente com as mesmas razoes que os custos podem ser usados no planejamento dos processos.

Investigar as soluções para o Gerenciamento Estrategico & Analise Dos Custos e Da Lucratividade não somente completam o Ciclo Financeiro De Performances, como também, muitas pessoas afirmam que, na realidade isso agrega valor para o Planejamento & Orcamento, os quais hoje são o centro predominante da maioria das organizações. Assim sendo, em tempos quando a maioria dos parceiros oferecem soluções para ir adiante estão se tornando melhor integrados no gerenciamento das performances em quase todos as novas apresentações, e perguntando: O que falta para as equipes financeiras terminarem estes ciclos?

Atingir um ciclo completo de performance gerencial, há necessidade de um comprometimento maior para manter a bola rolando.

Para mim, este problema parece ser do setor de IT e uma das funções de finanças para definir prioridades—com as finanças sempre com todas as perdas. Na medida em que as finanças poderão ter novos  planejamentos e soluções—depois que todos incluíram o setor de IT, e sabendo que o orçamento e tudo que há para saber—mas que podem perder em outras performances gerenciais, seja porque falharam em construir um case de negocio convincente para suportar o investimento,(o que não e surpresa, quando as expertises nestas áreas são raras), ou porque os recursos de IT são limitados e os orçamentos acabam sendo direcionados para outras iniciativas como empreendimentos em analíticas. Meus colegas da SAP não irão me agradecer por isso, mas meu ponto de vista, apesar de tudo; seria agregar mais negócios de BI com ferramentas e relatórios em cima de planejamentos e orçamentos, os quais não conseguem uma performance e uma solução gerencial holística.

Assim então eu me vi diante de uma batalha para justificar investimentos em soluções e performances gerenciais que cobrem todas as etapas, e meu conselho seria trazer alguma consultoria de fora para começar a construir um momentum dentro do negocio-e se isso parece um passo muito grande, então seria o caso de perguntar ao seu vendedor de software, quais  habilidades domesticas deles VC poderia usar. “Onde há uma vontade, existe uma maneira”, mas são as finanças que tem as garras para conseguir costurar as pontas. As Conferencias SAP são o local necessário para saber mais sobre quais os passos mais implementados para a maturação de sua empresa.

Pesquisa, Tradução, Divulgação : Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos.

BH 23.12.2013    

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