segunda-feira, 5 de agosto de 2019


Como a Realidade Virtual Pode Lidar Com a Dor

By Jane E. Brody

E mais do que uma distração, os pesquisadores dizem. E mais uma enganação do cérebro que, o ocupa totalmente, que não deixa espaço para processar as sensações da dor simultaneamente.


Eu estava embalando coisas ao final das férias na Florida, quando senti uma dor espasmódica enorme, nas costas, a qual não melhorava após a medicação para dor. Foi ai quando meus filhos gêmeos me carregaram para o aeroporto em cadeira de rodas que um deles sugeriu, Mamae, se VC pensar em algo mais, não ira doer tanto.”

Naquele momento, eu não dei a devida atenção para a virtude do conselho. Atualmente, quatro décadas depois, uma técnica de distração sofisticada esta sendo usada para ajudar pacientes de todas as idades, agir contra as dores, todas crônicas e agudas. O método chamado de Terapia Real Virtual, vai além de uma simples distração, na medida em que pode resultar simplesmente em somente ver televisão. Ao invés disso, a terapia faz uma imersão no entretenimento, relaxamento, no ambiente interativo, e ocupa somente o cérebro, não deixa espaço para processar as sensações dolorosas ao mesmo tempo.

“Não se trata somente de uma distração – e mais uma situação endógena que causa uma confusão química e psicológica que faz VC se sentir bem,” disse Jeffrey I. Gold, diretor de gerenciamento de dores químicas no Children’s Hospital Los Angeles. “E diferente de ler um livro ou se divertir com um brinquedo. E uma experiência multissensorial que envolve a atenção da pessoa em um nível muito mais profundo.”

A Terapia Da Realidade Virtual e uma nova distração que surgiu para o gerenciamento da dor, a qual agora esta crescendo para uso como um opioide continuo e epidêmico, disparando, e o preco desta necessidade e equipamento esta explodindo. VR, como e chamada tem sido mais bem sucedida e abrangentemente usada ate agora para ajudar as crianças e adultos a cuidar das dores agudas, assim como também acompanhar os cuidados com as queimaduras de IV grau. Mas ela também pode aumentar a eficácia de técnicas estabelecidas como a terapia física, hypnose, e a terapia do comportamento cognitivo no tratamento debilitante das dores crônicas.

Hollie Davis, uma residente de 41 anos de idade em High Point, NC., deve a sua atual mobilidade total e alegre disposição, a uma terapeuta da Break Through Physical Therapy em Greensboro, N.C. a qual e parte de uma network de clinicas terapêuticas e que e operada e funciona através da Confluent Health. A terapeuta sugeriu que ela tentasse a VR como parte do seu tratamento das suas dores persistentes, após um acidente de moto e que inibiu sua vida. Meses após sofrer uma contusão e ferimentos extremamente graves quando um carro destruiu sua moto, “e a previsão de que eu iria melhorar não estava acontecendo, ela me disse.

“Percebi que a VR era fascinante. Entrei por 10 ou 20 minutos num ambiente escuro, enquanto uma tela 3-D foi transportada para mim a um local relaxante, me ensinando a natureza da dor, de como o oxigênio viaja através do seu corpo, e como VC respira, concentrando-me na minha respiração , relaxando meu corpo e não pensando em mais nada.” Esta disposição o envolve em múltiplos sentidos, essencialmente com um fluxo para o cérebro de tal maneira que não ocorra sinais de dor. Quando as mensagens da dor tentam passar através de VC , “ o cérebro da um sinal de “ocupado,” o diretor Hunter Hoffman do centro de pesquisas da Universidade de Washington em Seattle disse.

Uma ferramenta para superar as dores de uma injeção para queimaduras de 4º grau, por exemplo, as crianças teriam condições de superar alguns pontos para suavizar, através de lançamentos de bolas em direção a um ursinho de pelúcia em um dos programas de VR, o Dr. Gold disse. E dai em diante as crianças poderiam dizer “ quando vamos poder fazer isso?” A resposta veio : nos acabamos de fazer isso há cinco minutos.”

Um dos primeiros programas VR, chamado de SnowWorld, foi desenhado pelo Dr. Hoffman para o tratamento de pacientes de queimaduras, que sempre diziam, a limpeza dos curativos e como se fossem queimados novamente,” ele disse. O ambiente virtual snowy e uma faísca que contrasta com a causa de seus queimados.

E claro, se o tratamento das dores persistentes somente envolvessem a realidade virtual, após a retirada do aparato na cabeça e seus programas computadorizados forem removidos, as dores poderiam voltar. Larry Benz, um terapeuta físico e executivo chefe da Confluente Health, explicou, “VR não e uma cura – e um adjunto para outros métodos que nos sabemos que funciona” mas isso sempre envolve vários meses de tratamentos caros e mesmo assim podem não atingir os resultados desejados. Nota dos Editores.

BH 06 05 2019
Uma pequena informação, quando compartilhada pode percorrer um grande caminho, mas inevitavelmente sempre ira encontrar seu legitimo destinatário !
Pesquisa, Tradução e Divulgação : Miguel Moyses Neto Visite nosso linkedin  http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa  -- Se Gostou Desta Materia Divulgue Para Seus  Amigos !!! --Visite Tambem Nosso Twitter : @mikenetIT – Uma Fonte Das Principais Agencias, Personagens e Links de Noticias Do Mundo Inteiro !!! Ou Veja Tambem Nosso Blog : http//Miguel Moyses.blogspot.com.br
Bremense Participacoes Ltda-                                                Desde1940
  linktomike.blogspot.com

        

mikenet9@gmail.com


Observacoes adicionais sobre a matéria acima :

“Se eu te ensinar sobre o ambiente virtual, VC provavelmente vai gostar e mante-lo, envolver-se com ele e seguir com o que foi ensinado,” Dr. Benz disse. “Quando VC estiver imerso em uma ambiente virtual, vai ser como “um hack no seu cérebro” – VC não poderá se envolver com mais nada.”
Frequentemente, pacientes com dores crônicas tem medo de se movimentar, o que pode na realidade tornar o problema mais grave. Muitos dos programas sobre VR vai fazer com que os pacientes exercitem as partes de seu corpo ferido de maneira mais leve e estendam o raio de movimentos, enquanto bloqueiam sua condição de registrar as dores.

“Usar a VR como um adjunto, poderá fazer com que possamos ensinar mais aptidões, técnicas que os pacientes possam usar por si mesmos o que vai resultar na diminuição das dores crônicas, “o Dr. Hoffman disse. “O aprendizado muda o cérebro e permite que os pacientes continuem a trabalhar após retirar o capacete. Quando os pacientes chegam a conclusão que suas dores não são inevitáveis, eles se tornam mais receptivos para fazer mais exercícios terapêuticos e mais provavelmente a continuarem a se movimentar sozinhos.”

David R. Patterson, um pesquisador da Universidade de Washington, e que foi um pioneiro na combinação da VR com a hipnose, disse que as técnicas podem ser totalmente mentalizadas, melhorando as condições e as habilidades dos pacientes para chegar a um ponto  de não prestar mais atenção em suas dores. A mentalização total pode treinar o cérebro a não reagir aos pensamentos ou para as emoções associadas ao sofrimento. As dores podem ser evitadas mas o sofrimento não.”

O Dr. Gold explicou, a mentalização total ensina a mente como acalmar o corpo e o sistema nervoso através de sua respiração ou de mais alguém. “Pensamentos” podem surgir na sua cabeça mas são fugazes. VC não vai ficar obsidiado por eles ou pensar catastroficamente.”

Mesmo assim, Dr. Patterson e outros disseram, VR ainda não esta pronta para o tratamento das dores crônicas, nem deveria ser considerada como uma substituta para as medicações.

“Estudos pilotos estão ainda a caminho usando diferentes conteúdos da VR para ajudar os pacientes aprender outras capacidades para lidar com suas dores e serem menos rápidos para agarrar a medicação,” Dr. Gold disse. Agora com os capacetes de cabeças custando entre $300 ou $400 dolares, os pacientes poderão ter mais condições de usa-los em casa diversas vezes por dia. Um grande numero de empresas estão desenvolvendo vários programas e softwares, os quais criam ambientes terapêuticos virtuais, com o objetivo de usar a mente para mudar o cérebro – “ como por exemplo a tocar piano ou andar de bicicleta,” ele disse.

“A VR não e uma panaceia ou uma bala de prata, mas uma ferramenta para ensinar muitas coisas diferentes,” Dr. Gold disse. “Diferentemente dos opioides, VC não se torna dependente da VR. Ao invés disso, VC aprende habilidades que podem se generalizar em sua vida sem a VR. E uma ferramenta para quebrar o ciclo da dor e do stress em direção ao sistema nervoso através do teto. VC pode aprender a pensar por VC mesmo ao invés de pensar que e uma pessoa doente.”
BH 08 05 2019 – Pesquisa, Traducao e Divulgacao : Miguel Moyses Neto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário