Criando Um Novo Profissional : Um CFO Colaborativo

By Gina McNamara Published By SAP

Quando descrevermos o papel do envolvimento de um CFO, um dos atributos mais citados e a sua participação de um verdadeiro parceiro na empresa e nos negocios. Atingir este nível de parceria , no entanto, exige o desenvolvimento de qualidades e capacidades que muitos profissionais de finanças estão se esforçando muito para alcançar. A maior destas qualidades e a colaboração.

A visão tradicional e de um profissional comprometido com seus silos, e remotamente monitorando sua performance nos negocios da empresa. Na medida que as organizações se transformam, algumas já quebraram estas barreiras, e os seus profissionais de finanças se tornaram mais fortemente alinhados com outras unidades da empresa. Em algumas instancias, eles se tornaram totalmente envolvidos. Mas para uma das funções que teve a tendência para operar ao longo de um dos bracos do dia a dia das operações, quebrar estas barreiras e operar de uma maneira mais colaborativa e esta se provando mais desafiadora.

Em 2017, a Oxford Economics, pesquisou 1.701 profissionais de finanças através de varias industrias e em quatro regiões globais, incluindo 300 lideres da Australia e da Nova Zelandia, para descobrir suas atitudes em relação as suas funções mudando as exigências e os desafios, para compreender as reais necessidades de se tornar um líder financeiro.

Na medida em que as referencias das funções financeiras foram transformadas, são as aptidões para trabalhar com parcerias com outras unidades de negocios, que as pesquisas verificaram que as finanças ainda não estão fazendo isso regularmente, e frequentemente são ineficazes quando fazem isso.

Tornando-os mais influentes

As motivações para colaborações são abrangentes, e sempre são um produto da natureza da própria organização. Colaborando regularmente com outras unidades de negocios era um atributo chave entre os lideres financeiros  --- sempre por causa da demanda das empresas. Na época os lideres diziam que suas organizações eram mais parecidas com as promoções de colaboração entre as finanças e outras funções pela relação com o oferecimento de tecnologia ( 84% versus 64% para os que não eram lideres ), treinamentos (66% versus 55% ), e negocios analíticos (64% versus 51%).

A colaboração começa com a viabilidade, e neste atributo os respondentes da ANZ excederam, com 81% dos Australianos versus 74% daqueles da Nova Zelandia, mas todos eles relataram que as funções financeiras eram aumentadas, visíveis, e influentes em suas organizações. O papel critico das finanças na organização foi também muito reconhecido, Com 88% dos Australianos e 78% dos Neo-Zelandeses, relatando que seus CFOs estavam aumentando e envolvidos nas decisões estratégicas fora das finanças.

Mas quando se trata do envolvimento em decisões, fora das atividades principais das empresas, os respondentes da Nova Zelandia tendem a se envolver menos do que suas contrapartes na Australia, especialmente para aquelas atividades como mudanças dos modelos de negocios, e entrando para novos mercados e cumprimentos das exigências. Isso sugere que na Nova Zelandia e seus profissionais de finanças estão sendo vistos como colaborativos e influenciáveis.

Construindo colaborações além das principais áreas da empresa.

Existem muitas áreas onde os profissionais de finanças estao agindo como colaborativos, mas estes são sempre nestas atividades, as quais tradicionalmente trabalham timidamente com tendências para finanças. Os respondentes Australianos particularmente estavam confiantes em seus níveis de colaboração para as tarefas, como auditorias internas e estão em dia com as medias globais, apesar dos Zelandeses se apresentarem como capazes deste trabalho. Por exemplo, quando se trata de colaborações com os riscos de gerenciamento, 96% dos Australianos que responderam a pesquisa estavam confiantes com a eficiência das colaborações, versus 74% dos Zelandeses. Curiosamente, quando perguntados em relação se os CFOs se encontram regularmente com o comitê de risco, somente 51% dos Australianos e 58% dos Zelandeses concordaram.(Nos estaremos de olho com o papel dos financistas de riscos de governanças, e com os cumprimentos das obrigações em uma matéria próxima).

Para auditorias internas, a confiança dos Australianos em relação as suas atividades colaborativas, novamente eclipsaram os respondentes Zelandeses : 86% versus 73%. Esta queda foi maior ainda em função da confiança com as colaborações nas operações. Enquanto a media global era de 86%, ela caiu para 77% para a Australia e, desmanchou para alarmantes 52% dos Zelandeses, o que demonstrava um significativo espaço para crescimento. Os Zelandeses no entanto fizeram e mostraram sua eficácia na colaboração com as vendas, como foi considerado por 65% dos respondentes, bem acima dos 54% para a Australia, e somente um pouco atrás da media global de 67%. A eficiência da colaboração com o marketing foi também mais baixa para os respondentes da ANZ, com 69% para os Zelandeses e 64% dos Australianos, respondentes respectivamente, e novamente atrás da media global dos 71%.

Diminuindo Os Silos

Para as finanças evoluírem verdadeiramente, ela precisa quebrar todos os silos (Silos = palavra que descreve obstáculos aparentemente insolúveis, NT). Este retrocesso foi nominal por cerca de 35% dos Australianos e 44% dos Zelandeses, respondentes respectivamente como seus maiores obstáculos para atingirem seus objetivos comerciais – bem na frente dos lideres globais, dos quais somente 24% relataram como se isso fossem problemas. Na medida em que as finanças podem ser altamente responsáveis pela ANZ, parece que isso se estende somente ate as atividades financeiras tradicionais, e não para aquelas para as quais os lideres financeiros evoluem. Assim então, enquanto os silos precisam vir abaixo, parece que vários profissionais financeiros ainda não estão querendo que isso aconteca. Quando perguntados sobre suas três maiores prioridades, para melhorar as colaborações financeiras com as unidades de negocios, foi respondido que somente 28% dos Australianos respondentes, aumentando para 34% dos Zelandeses.

Apesar desta baixa priorização, existem alguns sinais de vontades de fechar esta lacuna da colaboração. A solução mais clara para o problema foi a tecnologia, a qual foi a opção numero 1 para os lideres de finanças globais, assim como os Australianos e Zelandeses pesquisados. Na Australia, os respondentes estavam mais animados do que os Zelandeses para oferecer treinamentos (61% para os Australianos e 44% para os Zelandeses, comparados com 56% das medias globais), e ainda oferece mudanças em compensação (50% para a Australia versus 40% dos Zelandeses e 43% globalmente).

Criando Uma Cultura Colaborativa

A estrada para as parcerias tem vários estágios, mas nenhuma função pode tentar conseguir uma verdadeira parceria se as pessoas primeiramente não aprenderem a colaborar. Para as finanças, isso significa derrubar as paredes que foram fechadas a distancia, do restante das organizações e da construção de novos relacionamentos.

As estratégias para alcançar isso são variáveis, e sempre envolvem o desenvolvimento de novas capacidades de serviços que podem demonstrar o verdadeiro valor que as finanças podem oferecer. Quando isso e feito com sucesso, pode gerar demanda do lado de dentro dos negocios das unidades deles próprios para maiores colaborações. Isso também pode levar a uma reorganização física das funções financeiras para habilitar um alinhamento mais de perto dos profissionais financeiros para as funções que eles procuram parcerias para fazer.

Para algumas organizações, isso significa desfazer anos e anos de décadas das praticas operacionais mais usuais. Mas para uma verdadeira transformação o atalho para construir uma cultura de colaboração e uma exigência inegável.

BH 08 10 2017

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Pesquisa, Tradução e Divulgação : Miguel Moyses Neto

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