terça-feira, 24 de outubro de 2017

Adapte-se Ou Morra : Porque a Nuvem e Um Imperativo Para os Servicos Financeiros ?

 By  John Bertrand, Published by SAP

A pesquisa de Charles Darwin mostrou que não e a espécie mais forte que sobrevive, nem a mais inteligente, e aquela que se adapta mais para as mudanças. Este sentimento pode ter sido mais esclarecido nos anos 1800, mas ainda guarda grande relevância para os negocios modernos, principalmente em função da entrada da era digital. Quando se trata de explicar o conceito do “Darwinismo Digital” ou das transformações digitais, as pessoas necessitam de estudos de casos que elas possam relatar -- tais como o Blockbuster. Após o fato de ser um ícone na indústria de alugueis de vídeos, ela falhou em se adaptar as demandas do mundo digital, que foi reduzida ao mínimo da distribuição lucrativa de filmes, entre as empresas dos USA, e que agora pertencem a Netflix, Amazon, e HBO, dominando este mercado. A lição dada e que as mudanças digitais tem afetado as organizações ao redor do mundo inteiro. Seja pela nuvem, ou pelo aprendizado de maquinas, ou ainda pela inteligência artificial, nenhuma indústria ou linha destes negocios, tem sido imune a digitalização – principalmente entre os serviços financeiros, onde as mudanças estão forcando os players a inovarem para manter o ritmo ou o risco de perder fatias de mercado para competidores mais ágeis. Os serviços financeiros tem sido mais lentos nas atualizações na nuvem – arriscando a falhar para a maioria das demandas dos consumidores para inovações mais rápidas de produtos, serviços personalizados, e operações mais eficientes. Os clientes estão aumentando o foco nas reduções de custos e na flexibilidade, e a indústria financeira não e exceção. Se olharmos para o United Kingdom Faster Payments; não somente o pagamento chega em segundos mas também, as taxas cobradas pelos bancos para estes serviços tem caído dramaticamente, se não forem completamente livre de cobranças. Assim então, ter estes serviços em seu próprio sistema, segurança, internet das coisas, e os centros de dados, não são mais uma grande opção. Apesar das grandes vantagens de mudança para a nuvem, os serviços financeiros estão se espalhando para outras industrias. Os bancos estão empacados pelas rígidas normas e sistemas ainda ligados ao século anterior. O panorama de regulações sempre evoluindo, tem acrescentado mais complexidade e complicações.
Existe luz no fim do túnel, assim como o European Banking Authority (EBA) se prepara para as orientações no uso da nuvem pelas instituições financeiras. Esta clareza reduz a ansiedade ao redor da nuvem, principalmente com os reguladores, fazendo com que as adaptações e iniciativas na nuvem um caso de “quando” e não “se.” O IDC prevê que a indústria vai reagir a estas mudanças, porque já verificou que no ano de 2018 mais de 85% dos empreendedores e organizações da Internet das coisas irão se comprometer com uma arquitetura multi—nuvem. Isso não e simplesmente uma “nuvem-publica” mas nuvens trabalhando juntas. Os bancos precisam servir bem aos seus clientes, impecavelmente no dia a dia enquanto fornecerem serviços moveis mais rápidos também.
BH 24 10 2017
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