terça-feira, 13 de agosto de 2013


Como As Atividades Fisicas Nos Ajudam Aprender

By Gretchen Reynolds

Sobre a ciência da forma física.

Ao longo da ultima década, em estudos após estudos nos animais e nas pessoas, os exercícios tem mostrado uma melhora na habilidade de aprender e memorizar. Mas algumas especificidades do processo permanecem duvidosas. E melhor fazer exercícios antes de aprender alguma coisa nova ? E a duração ? Os exercícios deveriam ser vigorosos ou mais suaves?

Dois novos estudos de maneira útil, lidam com estas questões, cada um chegando a conclusão que o tempo de duração e a intensidade por menor que seja poderão alterar definitivamente a nossa habilidade para memorizar – apesar de nem sempre serem benéficos.

Para chegar a esta conclusão, cientistas conduzindo o maior e mais ambicioso dos estudos, publicados em Maio na PLoS One, primeiro recrutou 81 mulheres jovens e saudáveis as quais eram nativas alemãs e aleatoriamente divididas em três grupos. Cada grupo usava fones de ouvido e ouviam 30 minutos de listas de palavras pareadas, uma em alemão comum e a outra no equivalente polonês. Foi pedido para as mulheres memorizarem as palavras desconhecidas.

Mas ela ouviram as palavras sobre diferentes circunstancias. Um grupo ouvia sentado quieto por 30 minutos. O segundo grupo rodava numa bicicleta estacionaria a um ritmo lento por 30 minutos e depois sentavam e dispunham os fones de ouvido. E o terceiro grupo rodava a bicicleta a uma intensidade suave por 30 minutos enquanto ouviam os fones e ouviam as novas palavras.

Dois dias depois, as mulheres completavam os testes dos seus novos vocabulários. Todas podiam se lembrar de algumas palavras novas. Mas as mulheres que se exercitaram calmamente durante o processo de criação de memorias novas – se saíram melhor. Elas tinham as lembranças mais robustas das novas informações, muito melhores do que o grupo que havia se exercitado antes de aprender. Estas mulheres se saíram um pouco melhores do que as que não tinham feito nenhum exercício.

Aquele resultado contrasta claramente com os achados de um novo estudo de formação da memoria   e dos exercícios, apresentados em Maio no encontro anual do American College De Esportes e Medicina na cidade de Indianapolis. Durante este estudo, 11 mulheres do colégio leram um capitulo pesado de um livro texto do colégio em duas ocasiões : numa delas enquanto estavam sentadas e quietas, e noutra em dias separados enquanto se exercitavam vigorosamente numa maquina elíptica por 30 minutos. Imediatamente após cada uma das sessões, as estudantes foram testadas sobre as matérias que tinham acabado de ler. Elas foram re-testadas no dia seguinte.

 Neste estudo, os exercícios não ajudaram a memoria das mulheres, pelo menos no curto prazo.

Os resultados dos testes foram na realidade piores no teste da memoria conduzido imediatamente após os exercícios enquanto estavam lendo, comparados com os resultados realizados um pouco antes delas estarem sentadas e quietas estudando.

Mas estas falhas desapareceram no dia seguinte, quando as mulheres foram re-testadas. Neste ponto, não houve diferenças nos resultados, sejam quando se exercitavam vigorosamente enquanto aprendiam sobre as matérias ou não.

A mensagem destes estudos pareciam ser que, a duração dos exercícios e a intensidade interagem e afetam a formação da memoria, disse Maren Schmidt-Kassow, uma professora no Instituto De Psicologia na Goethe University em Frankfurt, na Alemanha, quem liderou o estudo suave nas bicicletas e na memoria. Exercitando durante o aprendizado, foi no estudo dela, muito mais eficaz do que exercitar antes ou não fazer exercício nenhum.

Mas o impacto do beneficio, provavelmente dependia da suavidade da atividade, ela disse. Exercicios leves vao elidir, com que os níveis do aparecimento da memoria sejam notáveis, ela disse, os quais a seu turno, presumivelmente ajudam ao cérebro para a receptividade das novas informações e das codificações das informações dentro das memorias.

Se o exercício for vigoroso, no entanto, poderá super estimular o corpo e o cérebro, ela disse, monopolizando mais os recursos de atenção e deixando muito pouco para a criação das memorias robustas.

Esta teoria também ajuda a explicar porque, ambos os estudos, lembranças das memorias foram melhores um dia ou dois após os exercícios, e por quanto tempo, disse a Dra. Schmidt –Kassow, o aparecimento psicológico teria se dissipado.

E claro, os mistérios da memoria humana permanecerão durante muito tempo. Estes novos estudos não explicam como, por exemplo, a um nível molecular, os exercícios afetam a criação das memorias individuais. Parece provável que, como parte integrante do processo de aparecimento, os exercícios estimulam a liberação de certas substancia químicas no cérebro, que afetam a formação da memoria, Dra. Schmidt-Kassow disse. Mas esta ideia ainda terá que ser provada, apesar dela e outros cientistas já estarem aplicando estes estudos.

Por agora, no entanto, já existem algumas praticas correntes, disse Walter Bixby, um professor associado na Elton University na North Carolina, que revisou o estudo dos exercícios vigorosos e aprendizado. “Se VC faz um exame “ou outra atividade qualquer que envolva a memorização das lembranças das informações “em algumas horas, VC poderia provavelmente estar melhor se sentando calmamente e estudando,” ele diz. “Entretanto, se o exame for no dia seguinte, não vai fazer nenhum mal estudar enquanto se exercitar.” E se os exercícios forem suaves, poderão ate ajudar. BH.13/08/2013

Pesquisa , Tradução , Divulgação : Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria, divulgue para seus amigos.

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