Como A Malhação Modifica Nossas Células
Gordurosas & Os Músculos
By Gretchen Reynolds
Gretchen
Reynolds escreve sobre a ciência da forma física.
Os
exercícios físicos promovem a saude, reduzindo a maioria dos riscos de
desenvolver diabetes e a crescente obesidade. Mas como, a um nível celular,a
atividade física performa esta mágica de benefícios? – quais são os passos
mágicos envolvidos e em que ordem – permanecem misteriosos a um grau
surpreendente.
Vários
estudos impactantes, no entanto, fornecem alguma clareza, pelas amostras, que
as atividades físicas parecem exercer drasticamente e como elas operam e
alteram nossos genes.
Os
genes e claro, não são estáticos. Eles mudam e mudam, dependendo dos sinais
bioquímicos que recebem de quaisquer lugares do corpo. Quando estao prontos
para mudar, eles expressam uma variedade de proteínas, que a seu turno, se
tornam um rede de ações psicológicas no nosso corpo.
Uma
maneira poderosa da atividade dos genes, envolve um processo chamado de
“methylation”, no qual os grupos methyl, um cluster de carbono e átomo de
hidrogênio, se colam na parte de fora de um gene e fazem com que isso fique
mais fácil ou difícil para aquele determinado gene responder as mensagens que
vem do corpo. E desta maneira que o comportamento do gene e modificado, mas não
fundamentalmente da estrutura do gene em si mesmo.
Impressionantemente , estes padrões methylation podem passar
de um lugar para outro—um fenômeno conhecido como epigenetics.
O
que e particularmente fascinante sobre o processo methylation, e que o processo
parece ser levado pela maneira como VC vive a sua vida. Vários estudos recentes
tem evidenciado que as dietas, por exemplo, notadamente afetam a methylation
dos genes, e os cientistas estudando esta área suspeitaram que padrões
diferentes de methylation resultaram das diferentes dietas, as quais
parcialmente determinaram se alguém poderia desenvolver diabetes ou outras
doenças metabólicas.
O
papel da atividade física na methylation dos genes tem sido compreendido de
maneira “pobre”, mesmo que apesar dos exercícios, ou das dietas, possam alterar
grandemente as mudanças do corpo. Assim sendo, os vários e diferentes grupos de
cientistas recentemente questionaram, qual o tipo de exercício físico e o que
ele faz para a melhora dos nossos genes.
A
resposta, eles publicaram recentemente: e muito !!!
Destes
novos estudos, talvez o mais estonteante, conduzido principalmente por
pesquisadores afiliados na Lund University, Centro De Diabetes, na Suécia e
publicado no mês passado na PLoS One, começou pela recrutamento de dúzias de
pessoas sedentárias, homens suecos saudáveis de uma maneira geral e fazendo uma
sucção das suas células gordurosas. Usando recentes técnicas moleculares
diferentes, os pesquisadores mapearam os padrões methylation existentes dento
do DNA daquelas células. Eles também mediram a composição corporal dos homens,
capacidade aerobica, circunferência da
cintura, pressão sanguinea, níveis de colesterol, e as condições de saude e da
forma física.
Ai
então, eles pediram aos homens para começarem a fazer exercícios físicos. Sob a
supervisão de um treinador, os voluntários começaram por atender um spinning de
uma hora de duração, ou aulas de aeróbica de aproximadamente uma ou duas vezes
por semana durante seis meses. Ao final deste tempo, os homens haviam perdido
gorduras e algumas polegadas de cintura, aumentaram sua resistência e
melhoraram a pressão sanguinea e os niveis de colesterol.
Menos
obvio, mas talvez mais conseqüente, eles também tinham alterado os padrões de
methylation de vários de seus genes nas células gordurosas. De fato, mais de
17.900 locais e em 7.663 genes separados nas células gordurosas agora já
mostravam mudanças nos padrões de methylation. Na maioria dos casos, os genes
tinham se tornado mais methylated, mas alguns tinham menos grupos de methyl
adicionados. Em ambas situações afetavam a maneira como aqueles genes de
proteínas se expressavam.
Os
genes que mostravam maiores mudanças da methylation também tinham a tendência
de serem aqueles previamente identificados como desempenhando algum papel de
armazenar gordura e o risco de desenvolver diabetes ou obesidade.
“Nossos
dados sugerem que exercícios físicos podem afetar o risco do Tipo 2 de diabetes
e da obesidade pela mudança daqueles genes,” diz Charlotte Ling, um professor
associado na Lund University e o autor sênior do estudo.
Enquanto
isso, outros estudos estabeleceram que os exercícios físicos tem um, efeito
igualmente profundo da methylation dentro das células dos músculos, mesmo que somente
após 1 única atividade física.
Interessantemente,
a methylation da mudança das células dos músculos foram bem mais pronunciadas
entre os voluntários que se exercitavam vigorosamente, do que aqueles que pedalavam
mais devagar, apesar da energia total gerada ser a mesma.
As
implicações das atividades encontradas no estudo, diz Juleen Zierath, professor
de fisiologia integrada no Instituto Karolinska e autor do estudo, e que as mudanças
do DNA methylation são provavelmente “uma das adaptações mais novas para os exercícios
físicos” e que levam as mudanças no corpo em conseqüência.
E
claro, as intrigantes mudanças da derivação deste processo complexo, ainda tem
que ser totalmente avaliado. Os cientistas ainda não sabem, por exemplo, se os exercícios
induzidos da methilation, mudam se alguém se torna sedentário, ou se a resistência
ao treinamento tem efeitos similares no
comportamento dos genes. Também não são conhecidas, se as mudanças podem passar
de uma geração para a próxima. Mas alguma coisa já esta clara, estes novos
achados, são as “provas adicionais dos efeitos robustos que os exercícios físicos
tem no corpo humano, ate mesmo aos níveis do nosso DNA.”
BH
12/08/2013-
Pesquisa , Tradução ,
Divulgação : Miguel Moyses
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