quarta-feira, 9 de abril de 2014


Usando Suas Falhas Para Identificar Pontos Cegos

By Guy Winch, published/SAP 06.12.2013

Falhas são ótimos ensinamentos mas também são criticas. Decifrar “momentos de ensinamentos” destas experiências não e tarefa fácil, e faze-los enquanto estiver lidando com sentimentos de frustrações, desapontamentos, desmoralizações, ressentimentos, embaraços ou desesperanças, pode ser ainda mais difícil.

Olhando as falhas como ferramentas ou licoes não e um premio de consolacao. Pelo contrario, as falhas nos fornecem informações de importância vital sobre nossos pontos psicológicos e cegos, os quais não teríamos acesso de outra maneira. Principalmente, se nosso make-up psicológico for de uma variedade sem fim. Imagine se VC tiver uma bola de cristal que o diga quais são os erros mais prováveis de acontecer no futuro. VC felizmente poderia olhar para eles e corrigi-los. Pois bem, as falhas são esta bola de cristal.

As falhas nos fornecem informações vitais sobre nossos pontos psicológicos cegos, e não teríamos acesso de outra maneira.

Vamos tomar o gerenciamento do tempo como exemplo. Porque as pessoas tem dificuldades para corrigir seus comportamentos? A resposta e que eles não conseguem perceber o ponto cego que os ajudaria a solucionar seus problemas. Elas sabem que lutam contra o gerenciamento do tempo mas não tem a percepção de quando estes erros ocorrem, erros constantes, e não consegue avaliar quanto tempo isso leva para concluir algumas tarefas, apressando os estágios planejados e negligenciando o tempo restante para as variáveis importantes, ou esquecendo-se de construir colchoes para amortecer eventualidades. Se eles conhecessem seus pontos cegos específicos, poderiam construir mecanismos para compensação futura, mas eles não o fazem e o gerenciamento de tempo e uma luta constante.

As falhas são incrivelmente valiosas, porque elas permitem que nos analisemos nossas tarefas e performances, e na medida que as fazemos, podemos identificar nossos pontos cegos. Eles se manifestam possivelmente em três áreas das nossas performances e tarefas; planejamento, preparações e execuções. Aqui estão as questões que VC precisa considerar para cada uma destas áreas.

 

1-  Planejamento

Se VC gastou tempo planejando como atingir um objetivo ou uma realização? Se não, porque? Como VC se convenceu, se não era necessário? Se VC investiu tempo em planejamento, foi suficiente? Se não foi, como VC poderia justificar o tempo gasto e não ter sido suficiente? As racionalizações e as desculpas que VC usou previamente são as mais possíveis de serem aquelas que VC ira usar no futuro ( e.g. “Vai dar certo,” ou “Eu sei o que estou fazendo,” etc...)

2-  Preparo

O preparo envolve a colocação dos elementos necessários no lugar, para estar de acordo com seus planos ( ex: melhorar uma habilidade importante ). Na sua própria visão, o quanto VC estava preparado? Ou como VC poderia ter melhorado sua preparação? Quais aspectos da sua preparação VC negligenciou? VC acha que alguns aspectos da sua preparação foram desnecessários, ou quanto tempo teria sido gasto para faze-los de outra maneira? VC consideraria faze-los novamente? VC considerou como estes passos podem ter acrescentado valor, pelo aumento da sua confiança ou a redução de sua ansiedade?

Nossos pontos cegos são provavelmente manifestados em três áreas na performance e execução de tarefas: Planejamento, preparação, e execução.

 

3-  Execucao

 

Qual a consistência dos seus esforços, progressos, e estado de espirito? VC estava monitorando cada uma destas variáveis na medida que seu trabalho progredia? Va la atrás e identifique onde cada uma poderia ter falhado, e o que fez com que elas falhassem. Verifique de novo suas estratégias para aquilo que VC possa realizar no futuro, se seus esforços diminuíram, seu progresso estancou, sua motivação falhou, ou seu estado de espirito se tornou mais negativo. Identifique os primeiros sinais de um problema. VC fez alguns ajustes na época e se não fez, porque? Faca uma lista de sinais de alertas associados com falhas em cada um daqueles elementos para que VC não os cometa no futuro.

 

Depois de responder todas as perguntas e identificar seus pontos cegos, listar todos os aspectos de suas tarefas (em sequencia) principalmente aquela em que VC tera que lembrar no futuro. Não se apresse em concluir e lembra-las, porque VC pode ve-las agora- mas não depois. Pontos cegos são ocultos e as vezes tem truques. Refira-se a lista deles, quando VC precisar de realizar objetivos/alvos, para que VC agarre os erros tao logo eles aparecerem e corrija imediatamente.

 

BH 09.04.2014             

 

Pesquisa, Tradução, Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos.

Visite nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa---Twitter: @mikenetIT onde VC poderá ver as principais agencias de noticias e os links das empresas & nomes mais famosos do mundo! ou simplesmente visite nosso blog :


Bremense Participacoes Ltda
  
 
 
Desde 1940
 

 

sábado, 5 de abril de 2014


 

The 7 Things Successful People Never Say

April 01, 2014


You want to be successful. Everyone does. But your actual words might be undermining your chances of success. The things you say in the office, no matter how innocuous they seem to you, might be knocking you down the career ladder and putting the top position you dream about out of reach.

Your career is too important to be tanked by a few negative phrases. Here are the seven things you should strike from your workplace vocabulary if you want to achieve the success you richly deserve:

1. “That’s not in my job description.”

When you accepted your current position, you had a good idea of what the responsibilities and workload of the role would entail. Throughout the months or years since you settled into your job, however, your role has expanded and changed shape. Some of these changes have probably been good, while others have made you wish for simpler times. When a boss or manager piles another responsibility on your already sore shoulders, it might be tempting to pull out this classic gem of work avoidance.

The better option, however, is to schedule a time to talk to your boss about your role. A specific conversation about your place in the organization is a good time to bring up the particulars of your job description, not when you’re asked to get something accomplished. No matter how stressed you are or how valid the complaint, dropping this phrase only makes you look lazy and unmotivated.

2. “It can’t be done.”

Throwing in the towel makes you look like a quitter -- and quitters don’t get promoted. Instead of giving up on a project entirely, frame your response in terms of alternative ways to get the work accomplished. Very little is truly impossible, and most managers and executives want forward-thinking problem solvers to climb the corporate ladder. If you offer solutions instead of giving up, you’ll be seen as a valuable member of the team.

3. “It’s not my fault.”

No one wants to work with a blame shifter. After all, it’s just a matter of time before this person eventually shifts the blame onto you. Take ownership of your mistakes instead of pointing out where others have fallen short. Admitting to a mistake shows character and the ability to learn and grow from problems. Pointing the finger at someone else strongly implies you’ll never truly learn from your errors.

4. “This will just take a minute.”

Unless something will literally take only 60 seconds, don’t overpromise and underdeliver. Saying something will only take “a minute” also has the side effect of undermining your efforts. Most likely the reason the particular task won’t take long is due to the benefit of your professional experience and acumen. By saying it will “just” take a minute, you're shortchanging what you bring to the table.

5. “I don’t need any help.”

The rugged lone wolf type might be the hero of most action movies, but they’re unlikely to become the hero at your company. You might think you can go it alone on a project or in your career, but teamwork is essential. Being able to work with others is the hallmark of a good leader; you’re unlikely to climb your career ladder always flying solo.

6. “It’s not fair.”

Life isn’t fair, and often your career won’t be as well. Instead of complaining, you should look for specific and actionable workarounds to the problems you encounter. Is it unfair a coworker got to run point on the project you wanted? Maybe, but instead of complaining, work harder and go the extra mile. Finding a solution will always be preferable in your professional life to whining about a problem.

7. “This is the way it’s always been done.”

Doing things the way they’ve always been done is no way to run a business. Just ask some of the companies which toed the line, accepted the status quo, and went under. Adapting to an ever-changing marketplace is really the only way to survive in an economy constantly being disrupted by the next big thing.

You don’t have to be a slave to the trends, but you also can’t stick your head in the sand and hope things go back to normal. Instead, come up with creative solutions to new problems and innovate, and you’ll soon be in the driver’s seat taking your organization into the future.

Everyone wants to be successful, so make sure your words aren’t holding you back. These seven phrases are career kryptonite -- by avoiding them, you can fly into your future and become a successful superstar.

What do you think? What phrases do you avoid on the job? Share in the comments!

Image courtesy of Juli; Flickr

About Ilya Pozin:

Founder of Open Me and Ciplex. Columnist for Inc, Forbes & LinkedIn. Gadget lover, investor, mentor, husband, father, and '30 Under 30' entrepreneur. Follow Ilya below to stay up-to-date with his articles and updates

Pesquisa, Divulgação : Miguel Moyses Neto


Bremense Participacoes Ltda
 
 
 
Desde 1940
 

 

sexta-feira, 4 de abril de 2014


O Que Rachmaninoff Significa Para Mim?

 

By Nareh  Arghamanyan

 

Seria ele algum outro criptografo de sua própria magia misteriosa chamada “musica” ? Ou seria ele um criador? Talvez um musico nômade? Ou talvez ate mais do que um grande compositor ou um pianista? O que estaria ele mostrando para mim por sua visão sombria, as vezes ate suave, algumas vezes ate uma musica encorajadora e enobrecedora? Teria eu condições adequadas para ouvi-lo, ou pelo menos ate sentir a transferência dos seus sentimentos e de suas emoções para suas audiências e plateias? Porque sera que eu interpreto suas composições? Alguma coisa mudaria em seu mundo maluco se eu não interpreta-las... Fantasia, imaginação, ilusões, beleza absorvente, visoes impossíveis, insghts poderosos, divina serenidade, cores brilhantes, em direção a luz e a eternidade...

A musica de Rachmaninoff esta cheia de todos estes elementos e e isso que também me atrai e me move. Mas seria so isso?... Eu quero, eu tento, discernir a pessoa de Rachmaninoff atrás de sua musica (ou talvez a frente dela?), para compreender de onde ele veio, o que fez a pessoa que ele era, o que enriqueceu tanto o seu espirito, por exemplo seus Etudes tableau, cujas imagens ele desejou desenhar com a sua fantasia poderosa—ou porque ele era capaz de sempre ter as mesmas visoes? – O que sera que ele estava a dizer com o titulo de um estudo? Mais tarde, eu me vi diante de uma frase de Rachmaninoff, o próprio, dizendo: “Eu não acredito em um artista mostrando muitas imagens. Deixe que ele mostre para si mesmo aquilo que ele imagina mais apropriado.” E assim eu tentei e deixei minha fantasia voar livre: sinos tocando ao entardecer, um ciclone, uma amazona que se perde numa floresta escura Russa, a qual não foi resgatada, e finalmente se mistura com a escuridão mística, um funeral ritualístico, a loucura... Alta, cadavérica, com olhos grandes profundos e azuis, e longos dedos e ossudos, buscando migalhas, e constantemente sem descanso em busca de uma fuga da sua jaula, nervosa, sem nenhuma auto confiança, e sempre profundamente rejeitada... A falta de sua casa, vivendo no exterior por um quarto de século... levanta e cai novamente, e depois levantando de novo, e ainda caindo novamente... Musica e poesia; a triste e nostálgica poesia que sempre acompanhou sua vida ... Rachmaninoff era um cristão ortodoxo e sabia como usar a linguagem dos símbolos; e assim, sabia como manusear, para criar trabalhos capazes de abrandar e purificar uma pessoa, trazendo sobre si maiores sentidos e insights emocionais. Assim como a lua reflete a luz do sol, Rachmaninoff refletia em sua musica o calor do fogo eterno, uma existência da qual nos imaginamos somente uma luz diminuta, na tentativa de dispersar o mistério com nossas mãos. Ele foi abençoado com um talento musical extraordinário, ele dominava a arte de conduzir e criar obras de arte musicais – e ao mesmo tempo era um excelente pianista—e mesmo assim não foi reconhecido pela maioria dos seus críticos contemporâneos, e os amantes da musica. Pela sua técnica brilhante, seu ouvido excepcional, sua musicalidade poética e a amplitude da sua performance, criou uma impressão equivocada: de que era mais um brilhante pianista do que um compositor. Os críticos sempre condenaram Rachmaninoff como compositor, assim como também diziam faltar nele a profundidade; consideravam seu trabalho como sendo sentimental e manipulador, baseado não nas regras da composição, mas ao invés disso na emoção e na percepção sensorial. Por outro lado, o uso abrangente destes elementos estruturados, estilísticos, e arquitetados, demonstram que estamos lidando aqui com um mestre profissional, que tinha uma ampla compreensão dos segredos envolvidos com a composição. Uma outra e mais convincente manifestação deste fato era a prioridade que ele dava aos contrapontos na maioria de suas composições. Rachmaninoff foi muito influenciado e inspirado por Bach e o considerou como o pai prévio de todos os compositores. Ele enriqueceu a arte da polifonia com  novas cores mais brilhantes. Neste álbum, “O Plantio e a Colheita Do Sofrimento” eu inclui trabalhos de todos os períodos da vida criativa de Rachmaninoff. A minha intenção foi a de apresentar o inteiro spectro de sua personalidade, demonstrando a interconexão entre estas obras, e sublinhando as características inerentes de cada obra.

BH 09.03.2014

  

 

Pesquisa, Tradução, Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos.

Visite nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa---Twitter: @mikenetIT onde VC poderá ver as principais agencias de noticias e os links das empresas & nomes mais famosos do mundo! ou simplesmente visite nosso blog :


Bremense Participacoes Ltda
  
 
 
Desde 1940
 

 

quinta-feira, 3 de abril de 2014


Comparando Sites Especializados Para Pagamentos Antecipados.

By Richard Downs/SAP, Posted 04.12.2013

Tenho visto meus primeiros cartões de natal e comecei a ver as primeiras publicidades na TV. Isso quer dizer que já e tempo da fazer minhas primeiras revisões de 2013. Ou espera ai, não tao depressa ainda, mas isso me da uma dica do que esperar para os temas de 2013 e com certeza para os que vem por ai em 2014—Pagamentos antecipados.

Este ano mais do que nunca, temos visto cias adotarem notas eletrônicas, na medida que elas encontram meios para a economia de redes. Um destes itens que eu, e muitos outros, temos falado a respeito no passado e a perfeita sinergia entre as notas eletrônicas e os pagamentos antecipados. Na medida que as notas são recebidas mais rápidas e com pouquíssimos erros, elas são processadas rapidamente—permitindo as empresas capturar quase  todos os descontos existentes (as notas que já tem propostas de descontos nelas). Com um pouco de foco, as cias também podem prorrogar os descontos para novos fornecedores e começarem a racionalizar as condições, principalmente agora que a Legislacao Para Os Pagamentos na Europa entraram em vigor.

De varias maneiras, nos já estamos em uma perfeita tempestade para pagamentos antecipados. As grandes cias estão mantendo em media, três vezes mais capital em reserva, do que havia na pre-recessao, e dispondo mais do que 90% deste capital em fundos overnight com uma taxa baixa de retorno. Convergentemente, pequenas e medias empresas estão procurando suas fontes de recursos de capital, via bancos, ainda muito difíceis. De fato, a necessidade de capital agora e tao grande, que o numero de cias especializadas tem aumentado tanto, que a falta de fundos para estes departamentos financeiros que os bancos desejam, não estão querendo usar este capital para tais programas.

Entao a partir de agora nos entramos em um mundo onde as plataformas para emissão de notas eletrônicas estão começando a mesclar com plataformas de pagamentos e vice versa. Novos modelos de negócios estão aparecendo; uma vez que estas conexões estejam claras entre os fornecedores e seus financiadores e as firmas de factoring se tornam mais faceis. Com isso em mente, vamos revisar as abordagens clássicas para pagamentos antecipados que estamos vendo hoje :

1-  Descontos padrões – Uma cia usa seu próprio capital para pagar uma nota antecipadamente; com descontos padrões e 2 empresas financiando assim como havendo somente 2 partes envolvidas—o comprador e o fornecedor.

2-  Financiamento da rede de suprimentos ( também chamada de Suply Chain Finance, Supplier Financing, ou Reverse Factoring)—Com os bancos fornecendo o dinheiro para pagamentos antecipados ao invés de uma corporação com um programa pre-estabelecido. Nos poderíamos chamar esta de uma 3ª parte envolvida no financiamento, porque existem 3 partes na negociação—a corporação, o banco e o fornecedor. O risco do financiamento e baseado na promessa do comprador em pagar.

3-  Factoring – uma instituição financeira poe seu dinheiro, mas o pedido ou inicio para um pagamento antecipado vem do fornecedor, em posição oposta a um arranjo pre-programado pela corporação com nos exemplos anteriores; porque neste, a corporação não esta envolvida. No factoring, o risco de financiamento e baseado nos recursos para o fornecedor em caso de não pagamento.

4-  Facilidade de pagamentos antecipados através dos cartões de credito—As cias como o Visa e o Master-Card são também veículos para financiamentos, entretanto os fundos ainda veem dos bancos com um programa especial. Em quase todos eles isto se chama Supply Chain Financing (SCF), mas no entanto o pagamento e facilitado via cartão de credito alavancado pelas redes de pagamentos. A diferença aqui e que pode ser aplicado para muitos outros fornecedores do que SCF, os quais são tipicamente reservados para o top negociador da rede de suprimentos. Os pagamentos antecipados em função dos cartões de credito podem ser vistos como uma 4-Way Financing, porque envolve a corporação, os bancos, a cia de cartão de credito, e o fornecedor.

 

Ao longo de 2013, temos visto um crescimento em todas as áreas de pagamentos antecipados, a maioria com novos entrantes na área de Factoring. As próprias cias de factoring estão mudando e evoluindo para serem mais do que um agente de factoring padrão. Os novos entrantes agora oferecem uma plataforma para uma variedade de fornecedores financeiros que estão compromissados com a “compra” de notas e oferecendo-os no estilo dos leiloes do eBay; ou para os investidores institucionais, ou  para indivíduos com alto potencial de investimentos ou para emprestadores com base em ativos, ou ainda para cias ricas que estão nos negócios de financiamentos a longo prazo.

Tradicionalmente, as cias de factoring estão fazendo parcerias com fornecedores de notas eletrônicas e com fornecedores para conhecer uns aos outros, com as networks especializadas em divulgação. Mais e mais networks estão estendendo suas plataformas para acomodar funcionalidades adicionais seja através de parcerias ou aquisições.

O que e novidade em 2014 são os big dados—i.e., que as networks podem fornecer para as cias de factoring com histórico de trades ou ambas, as corporações e os fornecedores. As cias de factoring podem usar isto para diminuir os riscos associados com os pagamentos antecipados e portanto com taxas mais baixas (APR). Isso esta chegando ao ponto de competir com os descontos de financiamentos das corporações ou com os programas de financiamentos para fornecedores.

Seria incomum para o final de 2014 ter uma miríade de escolhas aos seu dispor para pagamentos antecipados--, uma plataforma de factoring, um fornecedor de cartões, ou ate um banco liderado por uma rede de fornecedores de financiamentos. Uma coisa esta clara, o elemento network acaba se nivelando com o campo das finanças, que desejam oferecer fundos para pagamentos antecipados. Isto se parece muito com os sites de comparações de seguros como o comparethemarket.com, o qual usa sistemas para divulgar seus sites, VC especifica seu detalhe e eles listam as taxas disponíveis para VC escolher a mais atraente.

Seria 2014 o ano para pagamentos antecipados?

BH 03.04.2014

 

Pesquisa, Tradução, Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos.

Visite nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa---Twitter: @mikenetIT onde VC poderá ver as principais agencias de noticias e os links das empresas & nomes mais famosos do mundo! ou simplesmente visite nosso blog :


Bremense Participacoes Ltda
  
 
 
Desde 1940
 

 

terça-feira, 1 de abril de 2014


Job Interview: Why Only 3 Questions Really Matter

March 31, 2014

 

Even for the most fearless amongst us, job interviews can be nerve wracking. In order to give us the best chance of success we tend to prepare for many of the difficult questions we anticipate, questions like:

  • Why should we hire you?
  • What can you do for us that other candidates can’t?
  • What are your key strengths and weaknesses?

Of course, you can never predict how an interview will go and what questions you will get. You might get an interviewer who fires one tough question at you after the other, or one that turns the interview into a more comfortable, natural two-way conversation. Preparing, therefore is difficult. In most cases we practice the answers to a long list of possible questions. The problem is that this can leave you over-prepared and as a consequence your pre-conceived answers can come across a bit robotic.

From my experience, there are really only 3 questions you have to prepare for and you can link most of the interview questions back to these three. Preparing for these three questions also means you can answer most questions more naturally, simply by referring mentally back to your preparations for these three questions.

Basically, any interviewer wants to establish 3 key things:

1.  Have you got the skills, expertise and experience to perform the job?

2.  Are you enthusiastic and interested in the job and the company?

3.  Will you fit into the team, culture and company?

However, during the job interview, the interviewer might use many different questions and angles to get to the answers. If the interviewer doesn’t get what he or she wants from one question, they might ask them in different ways. Or they might probe from different angles to test for consistency in your answers.

Here is what’s behind these 3 questions:

1. Have you got the skills, expertise and experience to perform the job?

Think about the key skills you might need for the job you have applied for and assess your own level of expertise and experience in that context. It makes sense to identify the more specific or technical skills that your potential employer might expect as well as some more generic skills such as being a good communicator, having good IT skills, being a team player, etc. Once you have prepared for this question it will help you answer many different interview questions without getting sidetracked into talking about things that are not relevant. Remember that you want to demonstrate that you are aware of the key skills, expertise and experience required to do the job and that you have what it takes to perform it. Always go back to the key skills, expertise and experience when answering scary (and sometimes silly) questions like:

  • Tell me about yourself?
  • What are your greatest strengths / weaknesses?
  • What can you do for us that other candidates can’t?
  • Why do you think you are right for this job?
  • What do you think the main challenges will be?
  • Etc.

2. Are you enthusiastic and interested in the job and the company?

Any potential employer wants to know that you are interested in the company and excited about the prospect of working there. You therefore want to demonstrate that you have researched the company, understand its strategy, current performance, structure, market position and products and that you can’t wait to join them. For most, you will have done your homework before you even applied for the job, but if you haven’t then check out the ‘about us’ section on their website and search for the latest strategy documents, annual reports, key statistics as well as the company history. Show that you know them and demonstrate your enthusiasm for the job and company. Here you might also want to think about your ambitions and how they fit into the company you have applied for. You can then use the insights for answering questions such as:

  • What do you know about our company?
  • What do you think our company is aiming to achieve?
  • What do you know about our products and services?
  • Why do you want to work for this company?
  • Why do you think this job is right for you?
  • What motivates you?
  • Etc.

3. Will you fit into the team, culture and company?

This final key question is about your personality and your style and how you as a person fit into the team and culture of the company. Companies have different cultures, which translate into different ways of behaving and working. It is important to make sure you fit in and don’t feel like a fish out of water. In fact, it is important for the company as well as for you. Again, hopefully you will have done some research prior to applying for the job. Sometimes, it can be tricky to find detailed knowledge about the company culture, in which case you simply talk about your assumptions and why you feel you fit in. One relatively new website that offers a glance inside companies is Glassdoor. The site is still in its infancy but provides a growing amount of data and information about what it is like to work for different companies. You want to map the culture of the company or the team you are planning to join and compare this to your personality traits, style and behaviors. Again, once you have done this you can use it to answer questions such as:

  • How would you describe your work style?
  • How would you describe yourself?
  • How would your colleagues describe you?
  • What makes you fit into our company?
  • What makes you a good team member?
  • If you were an animal, what animal would you be?
  • Etc.

Of course, any interview is a two-way process. In the same way the interviewer wants to find out that you are right for the company, you need to assess whether the company is right for you. Each of the questions can be turned around so that you can assess:

1.  By joining this company, will I make best use of my skills and expertise and will they help me to grow them further?

2.  Is the company excited about having me work for them and will they give me the necessary support?

3.  Is the company culture the right fit for me so that I can flourish and be myself?

If you ask relevant questions from your point of view then this will make the interview more balanced and create a more natural conversation.

I hope this is useful? Please let me know your thoughts and share any comments you might have on the topic.

-------------------

I really appreciate that you are reading my post. Here, at LinkedIn, I regularly write about management and technology issues and trends. If you would like to read my regular posts then please click 'Follow' (at the top of the page) and feel free to also connect via Twitter, Facebook and The Advanced Performance Institute.

Destacado em:


Publicado

 Bernard Marr