Crescimento
Pessoal :
Como
Fazer Da Intuicao Uma Ferramenta Para Aumentar a Criatividade
Um
trabalho excepcional não se cria através das conversas que outras pessoas nos
oferecem, mas sim pelas perguntas que fazemos a nos mesmos. Aqui mostramos como
entrar em contato com os nossos poderes intuitivos.
By
Jay Acunzo Heather
Imagine-se
se, antes de VC começar a lidar com um trabalho criativo, VC precisa antes, de
sentar na sua mesa e perguntar isso :
Diga
para mim Musa, e ensine-me a contar uma estória
deste
cliente que me contratou, para acompanhar suas estórias, e ajude-me a construir
a marca deles, para serem usadas na Internet.
Ridiculo,
não? Bem, por milhares de anos as pessoas não pensavam desta maneira. Seus criadores
através da historia, assim como todos aqueles anciãos e poetas Gregos os quais
VC aprendeu na escola, rotineiramente abriam seus trabalhos invocando a Musa.
Sem isso, eles acreditavam que não seriam capazes de serem criativos.
Apesar
disto parecer lúdico e ridículo, sofremos dos ecos distantes das crenças antigas.
Esta claro, que ao invés da Musa, nos hoje invocamos a criatividade através de
outras origens, invocando-as antes de sentirmos prontos a começar alguma coisa:
os gurus, os especialistas industriais, as tendências, os estudos de casos
anteriores, aquele especialista que precisamos, antes de tomarmos nosso café
para ouvir sobre suas melhores praticas, e por ai vai.
Buscamos
nossas respostas “la fora.” Nossa criatividade não esta controlada.
Aparentemente. No entanto, todos nos possuímos uma ferramenta herdada para ser
proativa sobre nossas aptidões: nossa intuição. Infelizmente, sentimos uma
discreta distancia das discussões sobre as ideias porque frequentemente sempre
visamos (principalmente em função de controlar nosso orçamento) como algo não
muito pratico do que invocar uma dualidade Grega para fazer nosso trabalho.
Porque
a intuição não e levada a serio nos negócios?
Nas
pesquisas para meu novo livro, encontrei incontáveis definições de intuição.
Albert Einstein alegadamente a chamava de “um sentimento para ordenação, que permanecia atrás das aparências.”
Autores como John Naisbitt tambem a definia (“como uma significação derivada de
dados informativos”) e Malcolm Gladwell (como uma rápida cognição) os quais já
haviam explorados os conceitos, dos negócios, empreendedores como Chase Jarvis,
o CEO da CreativeLife, e ate Jeff Bezzos da Amazon, sempre se referiam a ela
como um guia interno para a tomada de decisões melhores. Nas pesquisas
psicológicas, pessoas como Gary Klein e Gerd Gigerezer concluíram que nossas
habilidades para combinar padrões e encontrar coincidências entre diversas
situações, nos ajudam sempre a chegar as melhores conclusões, (Klein) ou danificar
nossas informações irrelevantes no caminho para uma intuição legitima
(Gigerenzer).
Apesar
de como e definida, a intuição não e sentida totalmente pronta para uso. Para
domina-la, nos somos forcados a – o que ?—ter experimentado um monte de coisas
confusas no mundo e ter a esperança de que nossas intuições estão melhorando?
Desta maneira, o mundo dos negócios frequentemente visam a sabedoria
convencional ou tendencialmente para novas táticas ou aconselhamentos
inteligentes tanto ou quanto, bem superior sobre a intuição, porque podemos
senti-la mais concretamente.
Este
poder e real !
E
se pudéssemos tornar a intuição concreta ou real, também? Os benefícios parecem
muito poderosos sem tentarmos. VC já teve a experiência destes benefícios
anteriormente, eu tenho certeza: VC sabe muito bem disso. Como um gerador de
clareza instantânea, VC encontrou suas respostas. Imagine se pudéssemos ser
proativos em relação a tudo isso!
Bem,
se tivéssemos que relembrar a palavra, eu penso que podemos, “Intuicao” vem do
Latim Intueri, a qual significa simplesmente “ a considerar.” Assim sendo,
consideremos que o mais criativo entre nos, não possui qualquer presente ou
receber inspirações que nos falta. Considere que o melhor para nos seria
considerar o mundo.
Nos
podemos dominar a aptidão também, se pudéssemos acender um botão, da mesma
maneira pela qual tomamos uma decisão no trabalho: precisamos parar com a
obsessão de querer todas as respostas certas dos outros para nos e começar a
perguntar a nos mesmos pelas melhores respostas.
Pela
implementação das nossas habilidades pelas respostas das grandes questões do
nosso mundo, teríamos que parar de agir como especialistas e começar a agir
como investigadores. Os experts tem somente o cuidado daquilo que funciona na
media, ou em geral, mas os investigadores tomam mais cuidado com as evidencias.
Eles podem saber mais das generalidades, mas levam mais consideração em
profundidade sobre suas ambientações únicas. Eles acreditam que o CONTEXTO tem
maior importância.
Em
nosso contexto contemplamos três variáveis importantes – nenhuma das quais
foram fabricadas sob a sabedoria convencional ou pelas melhores praticas. Estas
variáveis são :
·
Voce (a pessoa ou
as pessoas executando o trabalho)
·
Sua audiência (a
pessoa ou as pessoas que avaliam o seu trabalho)
·
Suas fontes de
recursos (os meios pelos quais seu trabalho e realizado)
Se
informássemos nosso trabalho, através das buscas por respostas dentro dos
contextos, ao invés de buscas “do lado de fora“, para a abstração de ideias
inspiradoras, seria melhor customizar nossas decisões para nossa própria
situação atual. Eu creio que aquele processo e o processo correto para nossas
intuições. Estao longe de efêmeros. Mas seriam muito praticos.
Colocando
tudo isso em pratica
Não
e difícil encontrar exemplos de liderancas comerciais e de organizações que
atrapalham o poder das intuições, quando se trata de tomar decisões criativas.
Aqui podemos ver alguns exemplos:
·
Quando a
Merrian-Webster evoluiu de uma mera e suave presença no Twitter para uma das
presenças mais hilariantes, eles investigaram a primeira parte de seus
contextos, os próprios. “Vamos mostrar ao mundo o quanto risório e relevantes
nos somos,” disse a chefe diretora digital Lisa Schneider. Suas auto alertas,
ao invés de um aconselhamento geral, e que produz suas criatividades.
·
Quando a Death
Wish Cofee explodiu lutando contra uma marca global e comercial, o fundador
Mike Brown investigou seus clientes. Ele reconheceu que eles bebiam café por
uma razão diferente do que o aficionado bebedor de café, e então a Death Wish
brand com seus produtos fizeram sentido ... para estes clientes específicos.
“Vamos criar o café mais forte do mundo,” Mike pensou. Na Death Wish, o cliente
e o guia – e não o expert.
·
Quando a Unsplash
foi lançada, o CEO Mikael Cho teve um pequeno tempo livre e precioso no
orçamento de marketing para lidar com os negócios na sua empresa anterior,
Crew. Ele conseguiu algumas fotos previamente adquiridas, numa tarde, e teve
conhecimento de ferramentas digitais gratuitas (como a Tumbir) e os encontros
da comunidade (como Hacker News). Ele aderiu a estes eventos e se tornou mais
criativo. Ele investigou seus recursos e ao invés de seguir “as melhores
praticas” ele criou as suas próprias.
Atraves
destes exemplos e de muitos outros,
eu testemunhei o mesmo comportamento nas
mentes criadoras, as quais surgiram da sabedoria convencional, agindo como
investigadores, e também das suas intuições.
Eles
começavam pelas perguntas as quais eu chamo de perguntas engatilhadas sobre
situações especificas. Estas perguntas somente podem ser respondidas através de
reflexões ou de testes.
Na
sequencia, perguntaram sobre seguimentos que eu chamo de questões confirmatórias,
as quais asseguram evidencias suficientes de que os passos seguintes tinham
sentido para continuar, mesmo que se fossem quebrados pelas convenções (as
quais quase rotineiramente ocorriam).
Por
exemplo, os lideres da Merrian-Webster fizeram a seguinte pergunta, “O que nos
temos a aspiração de fazer com o nosso marketing?” Eles queriam mostrar ao
mundo o quanto relevante eles eram. E depois eles perguntaram pela confirmação
da questão, “Qual seria nossa resposta vantajosa para alcançar aquela vontade?”
Eles eram boas pessoas e calorosas, a despeito dos tons estranhos de suas vozes
sobre marketing. Eles são lexicográficos, que usam documentos populares na
linguagem, I.e. buscando seguir a cultura pop. Eles não estabelecem as regras.
Na verdade, eles estão a procura de mudanças.
Quaisquer
que sejam as perguntas aqui, podemos controlar nossa criatividade através do
impulso da nossa criatividade. Para fazer isso, nos podemos melhorar nosso
aprendizado no sentido de avaliar o mundo que nos cerca. Afinal de contas, o
trabalho excepcional não se cria pelas questões que nos perguntam, mas sim
pelas questões que nos mesmos nos perguntamos. Assim sendo da próxima vez que
VC precisar ser criativo, talvez despreze a invocação da Musa e tente alguma
coisa mais pratica: confie na sua intuição !!!
BH
19 10 2019
Uma
pequena informação, quando compartilhada pode percorrer um grande caminho, mas
inevitavelmente sempre ira encontrar seu legitimo destinatário !
Pesquisa,
Tradução e Divulgação : Miguel Moyses Neto Visite nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa -- Se Gostou Desta Materia Divulgue Para
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