sexta-feira, 8 de abril de 2016


Para Prosperar, os Bancos Precisam Mudar : De Produtos, Para o Bem Estar Financeiro Dos Clientes

Tom Groenfeldt

 Os bancos terão que repensar sua abordagem para os clientes e mudar o foco do que oferecem, de produtos para ofertar o que o cliente necessita em empréstimos, para os serviços financeiros profissionais o que tem sido uma parceria bem sucedida para as inovações do Santander desde o final de 2015.

Eles estao constantemente investigando os últimos desenvolvimentos em tecnologia financeira para um potencial de investimentos, para encontrar e estimular novas ideias e para mexer com as coisas através dos seus extensivos comentários, como as previsões para 2016 em Finextra e seu blog. Os bancos estão enfrentando desafios fundamentais, ele disse numa conversa recente. “Não e somente ser digital, mas também pensar sobre qual e o “coração” do banco. Ate há pouco tempo isso era fácil, era através da conta corrente, mas eu penso que não e mais necessário ir adiante nessa direção. A legislação principalmente na Europa, tem dados consolidados das contas correntes acessíveis para terceiros ou segundos {com permissão ou não dos clientes para verificar o serviço sem valor} de tal maneira que VC não precisa mais de uma conta corrente para prestar serviços sem nenhum valor para o cliente.” Os clientes já tem condições de verificar através de links fora do sistema oferecido pelos bancos para verificação de suas contas correntes, deixando os bancos potencialmente como um prestador de serviço de baixo valor ou de prestador de serviço de utilidades. Os bancos podem tirar uma lição das empresas de tecnologia, e alguma coisa que eles deveriam aprender do livro de Plataformas & Liderancas, no qual Bouvier escreveu, que ainda e o melhor livro de plataformas e estratégias, após examinar a Intel, Cisco, e a Microsoft – empresas que realmente compreenderam as estratégia de plataformas. “Os Bancos terão que agir mais como as empresas de tecnologia. Eles terão incumbências de oferecer tecnologia financeira e ter uma plataforma de estratégias enquanto no passado eles usavam velhas formulas.” Agora, pelo menos na Europa, eles terão que compartilhar dados com os clientes.” Se eu tenho uma conta e dou acesso para o Google ou para o Amazon para monitorar para mim o que entra e sai da minha conta, o banco não pode fazer nada. Se os bancos não prestam atenção para estes entrantes não financeiros, eles se arriscam a se tornar meros fornecedores, como as elétricas e as telefônicas.” Ele citou a experiência de um amigo que recebeu uma chamada de um banco de New York pedindo a ele que fizesse alguma coisa com uma quantidade muito grande de dinheiro que tinha na sua conta corrente. Ela explicou que estava mantendo o dinheiro para um pagamento de uma hipoteca e pediu por uma referencia. Duas semanas mais tarde ninguém mais chamou; ela então chamou o departamento de hipotecas, mas não obteve resposta, e eventualmente conseguiu uma hipoteca de um segundo emprestador. “Existe uma falha muito grande nos cruzamentos de informações e dados,” ele disse. E claro, isso e também uma falha enorme em não prover um nível básico de serviço ao cliente.

Se os bancos não fizerem nenhuma mudança, eles irão enfrentar ameaças das firmas de tecnologia financeira, afirmou. “ Isso significa, para todos os participantes, e não somente para as star-ups. Não se engane, o desafio numero 1 para os bancos e para as cias de seguros e o mesmo- não somente entre eles mas também para os que não são bancos. O Alibaba e o numero 1, maior ate que o Google e do que Amazon- por causa do seu tamanho, eles são a ameaça real, porque eles controlam os dados. “As firmas de tecnologia possuem toneladas de dados e eles interagem mais frequentemente com todos os tipos de usuários.” A ameaça poderia vir também de uma empresa regulatória como a Apple Bank ou o Google Bank, ou talvez também por serviços ainda não regulados. Os pagamentos são somente uma parte disso, mas olhe para as empresas tecnológicas e suas habilidades para conseguir usuários em um ambiente de maneira sem atritos- Amazon’s Echo, Apple Siri, ou o Google com suas assistências virtuais. Existem muitas mais interessantes, Uma contra-parte a favor  dos bancos seriam suas próprias assistências virtuais especializadas em serviços financeiros. Bouvier pensa que os bancos precisam de oferecer bem estar financeiro para seus clientes, tendo em vista uma visão dinâmica sobre a vida de um individuo. Isso exigiria uma enorme faixa de silos e das compensações de silos na maioria das instituições financeiras hoje. Numa explosão de otimismo, Bouvier disse haver uma tremenda oportunidade para as instituições financeiras no enfoque do bem estar financeiro das pessoas.

“ Eles poderiam tomar como conselho no contexto de serviços a partir dai. 60% das pessoas não tem condições de perder seus empregos e ou ter um problema de saúde. No mundo desenvolvido de hoje, a maioria da população não esta bem financeiramente. Se VC tem um banco que aborda o bem estar financeiro para a vida de um individuo com educação financeira e certos serviços e produtos em um período de tempo, isso se torna uma ambiente muito mais rico. Isso forca o banco a pensar sobre a experiência do cliente e a ter uma visão holística dos serviços financeiros.”

Mas numa época em que as firmas de corretagem relegam clientes com menos de $ 100.000 para os centros de atendimentos telefônico, ao invés de aconselhamentos individuais, o potencial de lucros para os programas de bem estar financeiro fica limitado. E alguém realmente espera que os bancos deem um passo adiante no oferecimento abrangente de serviços! Bouvier tem uma visão mais objetiva para as previsões e utilidades dos bancos para os indivíduos. Os millennials presentes on line, e as instituições financeiras tem a oportunidade de uma vida para acessa-los, ele acrescentou. “Alguns bancos serão uteis, outros irão permanecer com uma marca muito forte, mas muitos se tornarão idiotas profissionalmente.” Correntes de consenso ou simples presença inúteis.

Bouvier espera uma adoção do blockchain, o qual ele prefere chamar de consensual, e dentro dos próximos cinco anos, usados com mais abrangencia e espalhado nos próximos 10 anos. Algum atraso na adoção e inevitável ate que a lei da tecnologia seja acatada.

“Com as securities operando publicamente, VC tem um trabalho com prazo legal e que todos concordem. Quando uma acao da Apple e vendida não existe nenhuma duvida. A negociação e definitiva, e mesmo assim os tribunais sabem que e definitivo. Se VC poe a acao da Apple num sistema consensual e eu a vendo para VC entre nos diretamente, tenho a certeza que o tribunal e os regulamentos de securities reconhecem isso. Tera que haver muita discussão para o mundo real aceitar o consenso. Ele espera que as primeiras adoções sejam instrumentos financeiros que não sejam negociados publicamente, tais como os empréstimos sindicalizados e nos balcões de derivativos.

“ Neste caso dos empréstimos sindicalizados, 30 ou 40 bancos dominam o mercado, e sendo assim e muito mais fácil para implementar um consenso do que operar securities publicamente.”

A expansão do consenso ira requerer o desenvolvimento de padrões abertos e neutros, ele acrescentou.

“Este e um ponto de fricção porque os serviços financeiros e suas incumbências nunca trabalharam de uma maneira colaborativa com estratégias e plataformas.” No entanto, a Fundacao Linux tem dito que isso seria como padrões abertos, como corretores, e R3, ou R3 Cev, uma corrente de empresas em desenvolvimento de bloqueios, a qual assinou valores acima de 40, e ainda contando, para bancos globais para fazer seus trabalhos. “Quanto mais cedo nos tivermos os padrões abertos a todos, mais rápido vamos acelerar as adoções espalhadas na indústria.” “Grandes firmas financeiras não irão ceder seu poder de mercado para uma firma que possui a tecnologia que eles confiam. Todos os emprestadores estão na área de risco.

O advento da expansão de um boom veio após a crise financeira global e se desenvolveu no mundo de taxas muito baixas de juros. “ Existe uma geração de investidores e traders que nunca estiveram em um ambiente de ciclos de créditos,” disse Bouvier, “ e eu penso e estou muito preocupado a respeito de muitas plataformas alternativas, por ai no mercado.

Ele suspeita que alguns algoritmos e trabalhos de subscrições podem não ter os resultados tao bons na medida que as taxas vao para cima. “ Um estudante que pega um empréstimo podera ser o primeiro a não pagar. Primeiro VC deve olhar para as prestações do carro, depois a hipoteca se VC tiver uma, e ai então talvez os cartões de credito. Emprestimos para estudantes deveriam ser a prioridade menor.”

BH 08 04 2016



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Pesquisa,Traducao & Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos  ou também pode visitar nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa---Twitter: @mikenetIT onde VC poderá ver as principais agencias de noticias e os links das empresas & nomes mais famosos do mundo! ou simplesmente visite nosso blog :


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