Bancos
Digitais – Um Guia Especializado De Como Chegar La
By
Tom Groenfeldt, posted on January 2015
Chris
Skinner tem publicado em seu blog, sobre bancos e tecnologia, falando em
conferencias, e frequentemente, nos Clubes & Servicos Financeiros, em
Londres e em outras cidades, consultando com banqueiros e tentando saber sobre
quaisquer inovações em serviços bancários nos USA, na Europa, e em um numero de
locais mais remotos no mundo inteiro.
Ele
conseguiu juntar tudo isso de maneira provocativa em seu livro Bancos Digitais
– estratégias para se tornar um banco digital.
Um
Alerta : Tornar-se um banco digital não e uma tarefa fácil.
Bancos
tradicionais são organizados em torno do dinheiro e nas filiais, Skinner
explica. Suas avaliações seus sistemas de incentivo, suas tecnologias sobre os
clientes – são todas estruturadas ao redor das filiais e suas linhas de
produção. Os call centers foram feitos a partir das camadas de cima, com o
resultado que o cliente representa e em alguns casos são necessárias abrir 6
janelas para estabelecer um negocio real com o banco.
Para
se tornar digital, os bancos tem de focar em plataformas e dados eletrônicos em
seu cerne e as filiais como secundarias. Para se integrarem em plataformas
eletrônicas, Skinner disse antes em seu livro, os bancos precisam trocar seus
sistemas antigos centrais. Em outro ponto, no entanto, ele escreve que existem
tecnologias paralelas, como as intermediarias, e que o problema e a organização
do banco, não e a tecnologia. De fato a IBM no Reino Unido esta trabalhando em
series de projetos com um banco majoritário para tornar o legado dos seus
sistemas mais próximos das demandas e os pacotes de sistemas de Zafin
integrados com funcionalidades mais modernas.
Os
bancos estão fechando agencias – A Europa fechou 20.000 nos últimos quatro
anos, e milhares foram fechadas nos USA. Skinner esta prevendo que os bancos
irão estabelecer uma agencia para cada 20.000 clientes em oposição a uma
agencia a cada 250.000 clientes. Os bancos irão se movimentar através de canais
eletrônicos onde as transações são muito mais baratas do que aquelas que usam
um caixa tradicional.
Ele
também acrescenta um ponto de vista de que a população mundial agora já nasce
digital – eles já crescem com um
computador nas mãos e ainda mais, com um smartphone também. Nos países
desenvolvidos os usuários estão trocando de telefones moveis a cada 18 meses,
os smartphones se tornaram comuns nas nações em desenvolvimento também.
Na
medida que o tempo passa aquele banco centralizado, vai estar sugerindo que o
banco agora devera ser como uma TV LCD antenada no Google e vai oferecer seus
produtos como um produto com descontos na medida que VC passar por uma loja
eletrônica no dia seguinte. Mais provavelmente como o Google ira fazer suas
ofertas a partir de agora – ou VC tera que verificar na Amazon.com e fazer uma
compra diretamente, talvez usando Pay Pal, e não o seu banco.
Nas
entrelinhas dos escritos de Skinner, há uma grande quantidade de coisas advocatícias
compreensíveis de dados de clientes, para uma visão de 360 graus dos próprios
clientes, não estão sendo examinadas como consumismo – os bancos e os
varejistas querem saber mais sobre nos para que eles possam vender mais
“coisas”. Há algumas exceções esclarecedoras – Simple, Moven, e Smartypig as
quais ajudam aos usuários economizar dinheiro. Mas e se os bancos ou outras
entidades usam localizações geográficas e dados próprios das buscas para me
pontuar, com ofertas na medida em que eu ando para baixo ou para cima de uma
rua movimentada ou em um shopping, eu estarei entrando numa App Store para
caminhar e parar, ou irei simplesmente voltar para o meu dinheiro móvel assim
como, talvez, sem dar a devida atenção para
uma segunda opção.
Dinheiro
móvel pode ser uma forca para o bem—ele deixa os “doces Kenyanos” serem
manuseados pelas finanças sem poder tirar um dia sequer de folga para viajar,
nos momentos em que escrevo isto há alguns anos atrás, e estimativas recentes
dao conta de que 20% do GDP passa pelo M.Pesa. Na Somalia, 34% dos adultos usam
dinheiro móvel. Qualquer um que tenha feito um download de uma musica através
do ITunes e pagou por ela usou dinheiro móvel também, talvez sem dar a devida
atenção para uma segunda opção.
As
sombras do Uber onde o serviço de taxis e pago como parte de uma função de
corrida – Skinner diz que espera um crescimento la também.
“Tudo
que eles (usuários) querem são bens e serviços; processos financeiros desde que
seja relevante para eles.”
Ele
esta vendo uma tempestade digital feita de networks, tecnologias sociais, dados
analíticos e networks ilimitadas, arquivamentos e computação em módulos. Os
bancos podem se tornar APIs baseados em componentes e facilitados por
organizações normatizadas tais como a BIAN.
“...mobilidade
social em uma nuvem de Big Data e fundamentalmente transformar o sistema bancário,
as finanças, os governos, numa escala mais abrangente, no mundo todo.” Skynner
tem se mantido nesta seara por um longo período de tempo e ele preconiza isso
em uma figura gigantesca, fazendo disso em seu livro, uma coisa que pode ser
útil para as pessoas fora dos bancos também— de fato este livro pode vir a ser
util para quaisquer pessoas que vejam um futuro digital—o qual inclui
varejistas, governos, NGOs e educadores, como exemplos.
E
claro, que há sempre a possibilidade daqueles que não são bancos, como a Nuvem
de Moedas e os Clubes de Emprestadores, também irão tomar uma parte dos
negócios bancários e os clientes individuais irão também escolher os serviços
que eles gostam, fornecidos e administrados por serviços moveis e reservados
somente para uma parte ou para seus próprios bancos.
Sejam
bancos ou banqueiros, se irão com o tempo se adaptar e prosperar em um mundo
digital, ainda e uma proposta não resolvida; Skynner tem a expectativa que
vários parceiros ainda aparecerão com firmas tecnológicas ou “Telcos”. Ele
afirma que os banqueiros dizem a ele que a única vez que usam a tecnologia
antiga e quando eles vao para o trabalho, no entanto ele também diz que vários
bancos e banqueiros ainda não estão no Facebook ou no Twitter, e por isso ainda
existem duvidas de quando eles irão se ligar dentro desta tecnologia, existente
para eles mesmos.
Algumas
firmas para consegui-los – American Express tem 3 milhoes de curtidas do Facebook
e cerca de 20.000 pessoas engajadas com eles em qualquer momento; seus lançamentos
nos pequenos negócios de sabado a noite geraram 1 milhao de fans em três semanas.
Os bancos que se engajam encontram a comunidade sendo bem vinda. ICICI, o banco
da India relata que 49% de seus comentários do facebook são positivos e somente
6% são negativos, e o Wells Fargo esta encontrando pessoas educadas quando o
banco responde suas perguntas.
Por
outro lado, o JPMorgan acabou levando uma “lavada” pelos participantes com
raiva, quando mostraram uma conversa ao vivo através do Twitter no programa
#AskJPM hashtag; e cancelou o chat.
Skynner
espera que as transações bancarias irão eventualmente ser livres e os bancos poderão
ganhar dinheiro através dos serviços, ou talvez através do Google AdWords nas
suas paginas de transações. Ou eles poderão cobrar pelos conselhos, assim como
pelo gerenciamento pessoal e financeiro proativo, entretanto mesmo que isso esteja
sendo feito através da Internet a um custo baixo ou ate sem custos.
Este
livro inclui também excelentes perfis de bancos que ate agora se transformaram
para bancos digitais e as pessoas que estão dando suporte para o sucesso deles.
Na medida que eles encontram novos e bem vindos clientes como o Simple e o
Finder Bank of Germany, estes perfis também irão se encontrar com o Barclays
que lancou o Pingit, um serviço de pagamentos gratuito aberto para todas as
pessoas no Reino Unido.
O
seu conselho para os banqueiros planejarem um banco digital e sempre fazer
algumas perguntas :
Somos
um tecnobank ou um banco humano ? Queremos encorajar uma interatividade humana
ou remota ? Como acreditamos que somos diferentes e como podemos servir aos
clientes ou mostrar como somos realmente
diferentes ? Onde estão os pontos fracos no banco atual e suas propostas, e como
podemos transformar os pontos fracos em propostas bem sucedidas ?
Isto
ja e um começo. Exemplos deste livro mostram como outros bancos já conseguiram;
as pessoas que trabalham com os bancos tradicionais podem querer encontrar o
que jaz pela frente e como os banqueiros digitais encontraram o sucesso. O
banco digital e um livro excelente e uma ótima visão de como fazer um banco
digital.
Os
autores Celent e Javelin analistas de serviços bancários recentemente lancaram relatórios
sobre como : Defining a Institution Digital Finance & O que Digital
significa para as instituições bancarias, no sentido de atrair clientes : The
Digital Approach To Affluent And High Net Worth Customers.
BH
21.03.2015
Pesquisa,Traducao,
Divulgação: Miguel Moyses Neto Se gostou desta matéria , divulgue para
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