terça-feira, 25 de novembro de 2014


 

 


The One Sign You Will Be Rich

24 de nov de 2014

 

When I was studying Philosophy at Berkeley, a friend told me that she could tell who was going to be rich and who was not. Fascinating, I thought. But when I asked how, she refused to answer and only said that I would figure it out. So after 20 years of thinking about it, I finally discovered the secret.

Have you thought about what foreshadows who will become truly rich? It’s remarkable how clear the one sign really is when you think about it.

“There are many types of rich — and I am talking about both external and internal rewards. Being rich is about having an abundance of what matters to you most.”

Money and happiness, although complex, are linked says economist Justin Wolfers. Obviously, there are many ways to measure wealth — whether it’s having a $250,000+ salary, volunteering the most time at the local animal shelter, or having the most playtime with your children. Whatever you value, you are rich if you have an abundance of it.

I have been thinking about this a lot as the CEO of a rapidly growing company. We are adding tons of great people to Aha! (product roadmap software for product managers) and I want the team to enjoy what they do and be rewarded.

So, here is what I believe predicts who will be rich.

The one sign you will be rich is that you work harder than everyone else.

Whether your riches are measured in friendships, fitness, talent, or money, those who have an abundance, get it by working harder to secure it.

There is often a backlash against working hard to secure wealth — some may call you a workaholic or a perfectionist. Some may despise your inability to set "work/life" boundaries. And others may still wonder when you will take a "real" vacation. But there is no other way to be great and fully rewarded.

“Don’t let the skeptics fool you, winners just work harder than others think is possible (or want to themselves).”

But it’s not a winner-take-all equation — we all want different kinds of wealth. But those who do work harder are rewarded proportionally and realize these additional benefits:

Mastery
Working harder than your peers brings the natural benefit of making you an expert in that field. Outliers author Malcolm Gladwell asserts that it takes 10,000 hours of practice to achieve mastery in a field. That’s almost 5 years of 40-hour weeks. I actually think it takes longer, much longer. Regardless, those who work harder, do get to mastery faster.

Insight
In the midst of big efforts you will start to recognize patterns that others don’t. Understanding a specific cause and effect is vital in business and personal relationships. Do you ever wonder why some people seem to always have deeper insights -- it's because they work harder to see the facts and what's possible.

Fresh
To be great means that you must continually improve. Hard work unlocks new efficiencies and strategies in your routines. Those extra hours of focus bring freshness to life as you work to be better at what you do.

Being rich is not for everyone — it requires a special motivation because true excellence is hard to obtain. It also requires a certain freedom — which, if you are reading this you likely have.

If you outwork the others around you, you will realize a depth and richness that most will never know. Regardless of whether you want to be the next under 40 year-old billionaire, or whether you want to create a lasting marriage that others dream of — it all starts with enduring effort.

So, my friend was right. It’s easy to tell who will be rich. It’s not those who sit back and wait for a big break. It’s those who are constantly moving towards what is most valuable to them and work harder than anyone else to get there.

Are you giving your max effort?

Pesquisa, Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos.

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domingo, 23 de novembro de 2014


Os Mestres Da Gerencia: Uma Experiencia Impressionante

By Therese Espenhain, Posted by SAP September 2013

 

Dancar as valsas debaixo dos lustres de cristal do Palacio Holfburg em Viena. Analisando a gerencia de ativos do mercado Europeu para um consulente em Milao. Organizar uma conferencia para estudantes em Copenhagen. Misturar se com recrutas das multinacionais em Budapest. Fazer uma ingerência em Kuala Lumpur. Pode parecer sem nexo, mas existe um: Estas foram algumas das minhas experiências como um estudante da Cems.

 

A Cems e uma alianca global de lideres de escolas de negócios, multinacionais, e organizações não governamentais que oferecem um grau de doutorado para gerenciamento internacional. O programa inclui uma troca, uma interação internacional, um projeto de negócios com as corporações e cursos com elementos de internacionais, mas a Cems e muito mais do que isso.

 

A exposição internacional e a exploração de outras culturas me intrigaram quando eu primeiramente ouvi falar da Cems durante meus estudos de bacharel na Copenhagen Business School (CBS) na Dinamarca. Eu já havia encontrado previamente com ambientes internacionais através do meu diploma de high school & International Baccalaureate. Naquela época, meu apetite para explorações de outras culturas, tinham me levado de um caminho tradicional para um mais internacionalizado. Sendo Dinamarquês e crescido na Dinamarca, eu era um estranho na minha classe, mas consegui avançar e observar um ambiente de nacionalidades misturadas. Eu percebi que estando em um ambiente internacional, iria me encorajar a ver coisas sob diferentes perspectivas e questionar minhas percepções. Isso também me ensinaria a uma verificação de outras culturas diferentes.

Mais ainda nas apresentações: de Doutorado em Gerenciamento

·        As Sementes Das Inovacoes Tecnologicas

·        Os Herois De Birmingham

·        Sobre Os Empregos

·        Os Gastos Inteligentes

·        Telefonia Movel, um toque de distinção

·        Como encontrar seu grau de Doutorado e Gerenciamento especifico

·        Como escolher um Mim

·        Como se candidatar para um Doutorado De Gerencia

·        Como se colocar diante de um FT Masters Na Classificacao gerencial.    

Apesar de tudo isso, eu escolhi a CBS para o meu grau de bacharelato. A CBS oferece matricula gratuita, tem muitos estudantes internacionais e programas de intercambio com professores de alta qualidade. O fato de que isso era parte da alianca com o Cems me proporcionou oportunidades bem-vindas para exposições para o ambiente internacional que eu estava almejando na escola.

 

Desde a época em que fui aceito pela Cems ate minha graduação, eu mais ou menos consegui viver sem uma maleta. Sempre sentia que estava perseguindo um grau em gerencia do tempo com um objetivo de espremer tantas atividades quanto possível, viagens e seminários, tantas mais, no calendário, ao invés de um grau em business. Eu tinha seis endereços em quatro países dentro e dois anos, assim como incontáveis estadias em casas de amigos e em hotéis. Na época da minha graduação eu ainda estava atendendo cursos em Copenhagen, Milao, e Dublin e ainda trabalhando na Alemanha, Dinamarca, e Malasia.

 

A Cems oferece uma ponte para o mundo corporativo via projetos de negócios, feiras de empregos e sócios altamente envolvidos em negócios. Seminarios mantidos por cias me ajudaram a ver o mundo de uma perspectiva corporativa e aprender habilidades tipicamente não encontradas em currículos universitários, tais como entrevistas e comunicações de negócios. Estas se mostraram valiosíssimas na minha vida profissional.

 

Pessoalmente, eu já havia feito amigos para toda vida e construído uma network impressionante. Eu já fazia parte de uma comunidade na qual os estudantes trabalhavam muito duro, mas também eram muito sociáveis. Gastei vários dias trabalhando intensamente em equipes e em temas tais como modelos de avaliações e estratégias de globalização, seguidas por uma noite inteira de jantares e socialização. Meus colegas estavam sendo levados e inspirados por pessoas, com amor para extrair o máximo da vida – mas cada um com padrão diferente e portanto dando a comunidade uma atmosfera única.

 

Finalmente, o caráter supranacional das alianças criava uma reconhecida característica internacional. Isso tudo deu para a minha formação uma solida fundação internacional com um toque de classe – um equilíbrio de conhecimentos e graduações globais e locais com diplomas dinamarqueses.

 

Olhando para traz no tempo como um estudante de negócios, foi visto como, hético, desafiador, ate mesmo frustrante, mas também compensador, educacional e inspirador. Felizmente, a Cems e um “clube” de uma vida inteira. Eu sei que não importa onde meu trabalho ou as minhas viagens me levaram, eu sempre vou ter condições de preservar minha network, minhas habilidades, e amigos que ganhei.

 

Ao redor do mundo

Therese Espehain e uma estrategista da Dong Energy, uma empresa do norte da Europa. Nasceu e viveu na Dinamarca, ela tem um MSc em economia e administração de negócios da Copenhagen Business School e um mestrado da Cems e gerenciamento internacional da CBS e da Universidade Bocconi em Milao.

BH 23/11/2014

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sábado, 22 de novembro de 2014






Founder and CEO Aha! -- world's #1 product roadmap software





 

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quinta-feira, 20 de novembro de 2014


Timing, Not Time, Is Money

By Justin Locke, posted by SAP

Outubro 2014

Tive uma conversa numa ocasião com o baterista da Boston Pops Orquestra. Vou entrar num assunto grandioso para estabelecer um ponto de vista. A Boston Pops Orquestra, era naquele tempo, a mais famosa e bem sucedida orquestra do mundo. Eles tinham vendido milhões de discos, devido em grande parte a sua “musica” pop com as gravações, e este cara ... era o ritmista, o coração e a alma deste fantástico sucesso.

 

Nos estávamos em um ônibus indo para um concerto fora da cidade, e aconteceu do único assento disponível no ônibus, estava ao lado deste cara, e eu acabei sentando ali ao lado dele. Para quebrar um silencio estranho (eu era o mais novo na época), e comecei a falar de uma nova e espartana pratica que eu mesmo havia instituído. Eu falei sobre como eu estava me levando ao mais alto nível da metronomia e da precisao rítmica possível.

 

Eu trabalhei com este cara por 20 anos seguidos e esta foi a única conversa que eu tive com ele, mas foi fantástica. Ele olhou para mim com uma face autentica cheia de condescendência e disse” Controle e essencial, mas a precisao sozinha não tem valor. A ideia geral e tocar um pouco adiante ou um pouco atrás do ritmo. E isso que da a melhor “cor” para a musica e o seu melhor impacto emocional.”

 

Quando eu falo sobre a experiência do choque cultural em participar de uma orquestra genial, estou dando o mais perfeito exemplo disso. Aqui, em somente três frases, este cara basicamente refutou, com uma logica sem falhas, tudo aquilo que eu aprendi sobre o tempo e timing na cultura escolar da era industrial: a constante ênfase cega em sempre estar de acordo com o tempo, e nunca mais cedo ou um pouco atrasado, e sempre obedecendo o timing de uma maquina chamada relógio.

 

A maneira que nos tradicionalmente pensamos sobre o tempo e o trabalho esta obsoleta. Quando VC se da conta de fazer puramente um trabalho físico, o tempo cessa de funcionar no mesmo diapasão. E como se a física Newtoniana deixasse de trabalhar com as partículas sub-atomicas na velocidade da luz. Um exemplo, em um recente trabalho de repórter no programa 60 minutos, Steve Kroft explicou como os traders de alta frequência fazem uma coisa chamada de “correr na frente.” De maneira clara, pelo acesso ligeiramente mais rápido dos cabos de fibra ótica, os quais deixam que VC veja as ordens do mercado de acoes três milissegundos na frente de todo mundo. Desta maneira, eles podem ver a sua ordem antes que ela chegue “ao mercado” e comprar a acao que VC deu a ordem um milissegundo na sua frente. Desta maneira, eles podem então vender a acao de volta com um centavo a mais do que o preco que VC pensou que seria vendida.

 

Um centavo não parece ser muito, mas se VC fizer isto centenas de milhões de vezes em uma hora, acaba valendo muito. Para dezenas de bilhões de dólares. Isso normalmente e ilegal, mas não neste contexto. Neste caso, foi um milissegundo do timing, não grandes períodos de tempo, e o dinheiro estava la esperando por VC.

 

Todos nos já ouvimos a frase “tempo e dinheiro.” E vários de VCs já ouviram a frase “tempo e emoção.” Mas aqui temos uma que VC ainda não ouviu : Tempo ... e emoção. Todas as emoções na musica são expressadas e invocadas por manipulações subjetivas do tempo. Tudo aquilo que VC faz tem um impacto emocional diferente dependendo de quão rápido ou mais devagar VC o faz. Se um cliente se sente apressado, aborrecido, ou desrespeitado, isso e quase sempre um problema do tempo. Demorar muito tempo para ajudar um cliente, e tao ruim quanto demorar pouco tempo.

 

O problema e, a vergonha e o medo da vida moderna se mistura com suas emoções, e então com o seu senso de tempo e timing, de modo importante. Eu conheci pessoas – pessoas brilhantes – que perderam todas as conexões com o seu senso interno de tempo. Eles não conseguem encontrar o “UM” numa batida de “QUATRO” tempos. VC já perecebeu estas pessoas tentarem dancar? E triste observar. Nos vivemos em uma sociedade emocionalmente com números a nossa volta, e isso quer dizer que nosso senso de timing se reflete também sobre os números.

 

Gerencia industrial do tempo e muito cruel, e também baseada nas pessoas trabalhando como maquinas. Trata-se de tudo sobre “durações” equalizando valores. Isso não e mais o caso. Se uma criança aprende X quantidades em seis horas de escola, isso não quer dizer que ela vai aprender duas vezes mais rápido como se fossem 12 horas, mas varias pessoas que pensam em termos, com base no tempo das maquinas industriais, pensam que e a mesma coisa.

 

Muito interessante foi o que aconteceu com os que “correm na frente”, eles foram derrotados pela demora do fluxo de informações, não foi porque iam muito rápido. Isso parece loucura para aqueles que pensam no tempo industrial, mas para um musico, ou alguém que atingiu uma maestria da calma, faz sentido. Ir mais devagar pode te dar mais controle, e algumas vezes o mais vagaroso ou um pouquinho atrasado passa a ser um tempo melhor.  

 

O tempo não e bom para celebrar, e não e algo que fica parado num pallet para ser armazenado. E sim, em essência, um meio de expressão artística, para o bem ou para o mal; na medida que escapamos da fabrica da vida, ficamos habilitados para um renascimento no local de trabalho, e voltando para onde seremos menos do que um “nada” e mais como um artesão único para a arte. Nos teremos muito mais expressões artísticas/emocionais no nosso dia a dia e na nossa vida de trabalho, e não suprimindo-a de alcançar maior velocidade, como aquela que tem um único valor que teremos para oferecer após os robôs e os computadores tomarem todas as tarefas repetitivas.

 

Após um século dos nossos locais de trabalho serem reinados pela maquina chamada de relógio, a era digital tem feito com que nosso tempo medido de trabalho sem significado nenhum. O mundo depois da era industrial e suas tradições – de ver as emoções como um trapo de eficiência, ao invés de duas bases: confiança,(dinheiro) e o cerne da economia,(desejo sem alcance) – nos incomoda infinitamente. Repensando – ou talvez nos poderíamos dizer, sentindo diferentemente – como nos olhamos o tempo, seria a chave para uma transição. O tempo não e uma constante. Ele voa, ou se arrasta no infinito dependendo de como nos sentimos no momento. Timing, e não o tempo e dinheiro.

 

John Locke e um escritor free-lance, roteirista, coach, e consultor orador. Ele e o autor de “Principios da Estupidez Aplicada”, um guia pragmático de como as pessoas inteligentes podem tirar vantagens do Principio Dilbert, e de Os Homens Reais Não Ensaiam, uma memoria do tocador de baixos da Boston Pops Orquestra. Em seus livros, seminários, e apresentações ele divide uma visão panorâmica e artística dos desafios do gerenciamento e das copias da vida em geral. O seu web-site e www.justinlocke  .  

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terça-feira, 18 de novembro de 2014


The Most Underutilized Tool in Making People Happier at Work

 

Every language has a word for “thanks.” It’s one of the few concepts that works in a hut in Bali, a London skyscraper or a mini-mart in Peoria.

In the U.S. (in November) and Canada (in October), we have actual paid-time-off days of “thanks.” And while many of us spend these Thanksgiving days expressing gratitude for our families, friends, health or prosperity, what about thanking the people who make your business possible: Your team.

By now there’s enough statistical evidence that recognition done right plays a critical role in engaging employees and creating high-performance cultures. Our research shows it also creates enhanced feelings of trust and communication in employees. But it’s hard to benefit from the impact of gratitude if you don’t do it.

No one knows this better than Kirt Walker, president and chief operating officer of Nationwide Financial in Columbus, Ohio. I was working with Kirt and his amazing leadership team at a meeting last week when he issued this challenge: “It's Thanksgiving. Lets make sure we thank our people.”

He then gave them a great way to accomplish the task: He asked them to consider writing a handwritten note to every direct report, expressing specifically what that employee has done to help the organization thrive. And he said it would be great to do it before Thanksgiving Day.

Kirt promised he was going to do it himself. I love it when leaders lead by example.

As Kirt knows, great service will only happen if we keep our employees engaged and focused. And a handwritten note costs almost nothing, but can be a very personal, very powerful way to convey gratitude. It is a warm conversation that is all about you, it doesn’t beep at you, distract you, or pull you away to do something else.

Letters and notes I’ve received have found their way into my journals and onto the walls around my desk. They are constant reminders of the people I work with who have become more than associates, they are now my friends. Probably my favorite note ever came from a colleague—Mike Goodson—who knew I was struggling. After telling me specifically how he thought I added value to the world, he summed up with a few lines I’ll never forget: “Chester, you aren’t just great. In the pantheon of greatness you are the greatest. You, my friend, are Spartacus.” I laughed, admittedly choked up a little, and his handwritten note is still hanging prominently on my wall years later.

Today, I send a lot of notes, not only to work associates but to family and friends too. Every Sunday I write a note to each of my two boys, Brinden and Garrett, who are away from home. I tell them how much I love and appreciate them, and I let them know they are never far from my thoughts. Once in a while I do get a letter back (because I gave them stationery for Christmas last year, and stamps!). One of my favorite notes has been from 21-year-old Brinden who told me when he gets my letters he doesn’t always open them right away, but often saves them for a day when things have been tough in his incomprehensible (to me) chemical engineering classes. As he said, “I know that after I read a letter from my dad, I will feel better about myself.” I love that kid!

Whether in our personal or public lives, specific and sincere notes can validate the ones we count on the most, those we care about. It takes so little time and the return far outweighs the effort.

So, wherever you live on this planet, why not use November as your month of thanks? Take a moment to look around you. Give thanks to your team members, your employees, your clients. Send a note of thanks to your leader for those paychecks that keep coming or the assignments and the trust he or she gives you. Send thanks to the network of professional relationships you’ve built in your industry. Giving “thanks” has never been more appropriate. And don’t forget friends and family too.

Don’t miss the opportunity to say thanks and your gratitude will spread like melted butter on warm yams. YUM!

A little thank you makes everything taste better.

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