Como
Lancar Um Projeto Criativo Com Pouco ou Nenhum Orcamento
By
Laura Entis
Comece
perguntando : O que eu quero com isso ? Mesmo que VC esteja se perguntando
alguma coisa aleatória, ou querendo algo para eliminar o stress após o
trabalho, existem razoes para criar um projeto. E claro, a tarefa de realmente
começar pode ser dantesca. Um dos maiores obstáculos? Dinheiro. Investir muito
num projeto criativo, ainda sem nenhuma probabilidade de ser bem sucedido nem
sempre e inteligente ou ate possível.
Dito
isso: Há sempre maneiras de lancar um projeto ambicioso com um orçamento
apertado. Abaixo, nos destacamos três pessoas que começaram um projeto
ambicioso e criativo sem gastar muito dinheiro, pelo menos no inicio.
Falando
de custos, e importante considerar quanto tempo VC quer se dedicar ao projeto.
Isso, e claro vai depender de quais são seus objetivos: um projeto feito
estritamente para desfrutar e se divertir, ira exigir diferentes níveis de
comprometimento do que, um no qual VC terá esperanças para lancar uma nova
carreira. Entao, antes de começar, seria útil definir para VC mesmo o que
seriam os objetivos a serem alcancados.
O
projeto criativo como um hobby
Ceramicas
Criador
: Nikita Richardson, escritora da equipe do New York Magazine
No
ultimo verão, em busca de um novo projeto criativo, Richardson deparou com a
Ceramica. Ela frequentou sua primeira aula em junho de 2018 e foi fisgada num
instante. O ato de começar a lidar com o barro numa roda – e usando uma forca
centrifuga para fazer o que ela queria – fez sentido para ela. Richardson
começou visitando o estúdio, entre as aulas para praticar novas técnicas. “Eu
ficaria acordada ate tarde da noite no Instagram olhando as subcultura inteira
de vídeos dos potes,” ela disse.
As
primeiras aulas de 8 semanas, que estavam disponíveis das 7:30 PM as 9:30 PM
horas me custaram $ 390,00 e incluíam todos os materiais, incluindo as massas,
ferramentas e rodas. Ela foi a 4 de 5 aulas adicionais desde então. Isso tudo,
foi estimado por ela cerca de $ 2.400 – dos quais ela conseguiu de volta $
1.000 atravez de vendas em sua loja online, as quais ela havia começado no ano
anterior após ter sido ameaçada de perder seu pequeno apto no Brooklyn para a
Ceramica.
Ela
se apaixonou pelas pessoas que apreciavam seu trabalho que queriam adquirir, e
também fotografou e enviou tudo – fazendo tudo ela mesma – consumindo seu
tempo. Nas horam mais intensas, ela estava gastando 10 horas no estúdio a cada
semana e outras horas adicionais enviando as pecas para os compradores.
Richardson esta usando algum tempo fora das aulas, como ela mesma comenta, para
ter uma vida social novamente. A cerâmica e alguma coisa que ela vai continuar
a perseguir no futuro – mas deliberadamente como um hobby, nunca como uma
carreira. “Se VC se torna realmente estressada,” ela disse, lidar com uma
atividade que traz alegria, “ e um albatroz em volta do pescoço.”
O
projeto criativo como sendo uma fonte de receitas entre outras coisas.
Newsletters
Criador
: Ann Friedman, jornalista freelance e co-host do podcast “Chame Sua Namorada”
Era
primavera de 2013 e Ann Friedman havia sido demitida recentemente. Sido
obrigada a escrever como freelance, ela estava publicando algumas matérias mas
não se sentia a vontade. Ai ela então começou a escrever newsletters, as quais
poderiam servir como se pudesse rememorar suas próprias frases e que pudessem
permitir a ela se projetar como um ponto editorial de visão para alguém que se
interessasse. “Parecia como se fosse uma médium bem humorada para ser
apreciada” ela disse.
Num
primeiro momento, a ambição de Friedman era modesta: publicando uma newsletter
toda semana. No bom cenário, ela estava recebendo dos editores matérias que
talvez enviassem mais matérias para seu trabalho.
No
inicio, não haviam custos. Ela usava uma newsletter, um serviço de propriedade
da MailChimp, o qual era gratuito para assinantes de newsletters com pouco mais
de 3.000 subscricoes. Com pouco mais de um ano, ela conseguiu aquela marca
igual a do MailChimp da TinyLetter, e eles deixaram que ela continuasse com
suas estórias de sucesso gratuitamente.
Mais
tarde em 2014, no entanto, ficou claro, que ela poderia dar um upgrade para uma
plataforma capaz de atingir uma base mais ampla de subscrições. Pela primeira
vez, a newsletter iria custar mais do que o tempo que estava gastando para
escreve-la. Ela então pensou: “Eu não vou oferecer este serviço com perdas” ela
se lembra.
Ann
Friedman transformou o lado do seu projeto criativo em uma fonte de receitas o
que fez com que 1/3 dos seus ganhos fossem como uma freelancer.
Fazendo
esta mudança de uma newsletter como hobby para uma newsletter gerando receitas
não foi muito divertido: exigiria pesquisas sobre serviços de e-mails e como
fazer com que houvesse dinheiro entrando. No final, ela concordou em manter sua
newsletter gratuita mas permitia a seus assinantes pagar $5.00 ao ano para que
eles tivessem acesso a conteúdos premium. Marcas, poderiam apresentar suas ads
via textos. “Haveriam muitas horas disponíveis para adivinhar a melhor maneira
de fazer com que fosse mais fácil para as pessoas adquirir os produtos
apresentados,” ela disse.
Friedman
foi transparente em relação ao numero que precisava para atingir, no sentido de
que sua newsletter atingisse o ponto de equilíbrio -- $ 2.880 por ano, na época
– quebrando o numero dos seus seguidores. Entre anúncios e subscritores que
pagam, ela rapidamente excedeu aquela marca.
Na
medida que sua newsletter crescia, o percentual de assinantes pagos estava
consistentemente estacionado em 10%. Sua base de usuários – 37.000 e aumentando
– agora e maior o bastante, e isso representa receitas significativas. Anuncios
de receitas publicitarias e das newsletter representaram cerca de “¼ dos ganhos
no ano passado,”ela disse. E mais do que suficiente para pagar pelas minhas
despesas tecnicas e pela ajuda de uma assistente part-time, e compensava para
ela mesma pelo seu proprio trabalho o qual ela colocava na newsletter (três
horas escrevendo, apesar de que ela não incluía o tempo que gastava para
escanear a internet para leitura de links e inspirações).
Friedman
ainda aprecia escrever suas newsletters todas as semanas. E trabalhoso, e
claro, mas o faz com satisfação sempre – um tempo gasto em que ela consegue
refletir e processar os eventos da semana destacando os que ela mais admira.
O
projeto criativo como uma carreira.
Criatividade
com Lisa Congdon, grande artista, ilustradora, e autora. A maioria de sua vida,
Lisa Congdon , 51 anos não pensava em sua vida como uma pessoa criativa. Ainda
criança, ela gostava de esportes e não tinha interesse nas artes. Após a
universidade, ela se tornou uma educadora: primeiro como professora em uma
escola de primeiro grau, e depois trabalhando em escolas publicas sem visar grandes
ganhos. Seguindo sua carreira no entanto ela se matriculou numa escola de artes
e se apaixonou com o processo criativo. “Quando comecei como artista, eu estava
realmente livre porque não tinha expectativas para mim mesma, nem para os
outros,” disse.
Ela
continuou a tomar aulas variadas em uma escola de desenho e pintura – os preços
variavam entre $30 e $350 – e eventualmente começou a postar fotos do seu
trabalho online. As oportunidades começaram a aparecer devagar, incluindo
amigos pedindo se eles poderiam comprar seus trabalhos e também lojas mostrando
suas pecas, ate o ponto em que ela considerou : “e se eu fizesse isso em tempo
integral ?”
A
transição não foi fácil e nem tao rápida. Ela continuou a trabalhar e depois,
parte do tempo – por sete anos ela no inicio começou a desenhar. Não antes de
2007, com a idade de 40 anos, foi que Congdon sentiu que poderia deixar seu
emprego para se concentrar numa carreira de ilustradora. Desde então, ela
encontrou o sucesso, através de ambos, pessoal e de projetos comerciais
(clientes como General Mills, MoMa, Airbnb, e Harvard, entre vários outros.
Um
recado de Lisa Congdon.
Para
aqueles que estão transformando um hobby em uma carreira, Congdon recomenda
fazer isso em etapas. “Se existe uma maneira de começar a trabalhar com funções
duplas, uma sendo sua ilustradora ou carreira artística e a outra sendo alguma
coisa que possa pagar seu aluguel e alimentação – os resultados serão muito
importantes,” ela disse. “Na medida em que VC se pressiona para a arte na
carreira e para alimentar-se, ai então isso se torna extremamente estressante.”
Ela
também acredita firmemente no poder da fonte de receitas múltiplas. Hoje, as
receitas de Congdon veem do trabalho com clientes comerciais, vendendo sua arte
em galerias, dando aulas online e publicando livros (seu oitavo, Encontre Sua
Voz Artistica sera lançado em Agosto). Falando de telas de pintura e
ilustrações numa fase posterior na sua vida, talvez fez com que ela se tornasse
menos procurada em relação as receitas vindo desta ocupação. “Há tantos meios e
maneiras de monetizar a sua arte, não há um meio correto,” ela diz. “Se eu
aprecio isso e as pessoas estão interessadas em me pagar por isso, eu irei
continuar a fazer.”
BH
02 07 2019
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compartilhada pode percorrer um grande caminho, mas inevitavelmente sempre ira
encontrar seu legitimo destinatário !
Pesquisa,
Tradução e Divulgação : Miguel Moyses Neto Visite nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa -- Se Gostou Desta Materia Divulgue Para
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