A Comunicacao Eficaz Com o Mundo Digital                                     (682)

By Sonya Clark, Published By SAP 

Se VC já e uma empresa do futuro, se comunica corretamente com sua forca de vendas? Sua comunicação atual estaria envolvida e tem como objetivo seus funcionários?

Recentemente, executivos de RH da área de Queensland se juntaram para discutir estas questões. Com a casa cheia, nos estávamos representando cerca de 160.000 funcionarios globais, e tínhamos a oportunidade única de discutir os desafios juntamente com estratégias futuras de como comunicar efetivamente num ambiente de trabalho digital. Para uma abordagem maior da conversação, nos perguntamos ao nosso cliente, Chris Purdy do Mantra Group, para falar sobre sua jornada da organização digital : “Como uma empresa de quinta geração em sua forca de trabalho, Mantra atualmente precisa se comunicar com funcionários com idade variando entre 15 a 84 anos, através de 70 paises. 50% de sua forca de trabalho esta na faixa dos millenials.

“E um desafio, na medida que os millenials irão dizer a VC que eles precisam de acessar seus aprendizados em casa, e eles esperam ter as condições de fazer o que eles podem atualmente como consumidores em suas próprias vidas no trabalho. “ Mas o que dizer sobre os outros 60% da forca de trabalho?

“Com locações remotas, as mensagens consistentes são muito importantes. Assim então e por causa disso nos tornamos digitais. Nos introduzimos plataformas para lidar com as nossas comunicações e executa-las como uma estratégia. Isso pode na realidade também ser um desafio, na medida em que o sistema digital ultrapassa alguns dos nossos obstáculos de comunicação; no entanto, temos que ter em mente que se não estiver perto das nossas mãos – ou um ou dois cliques de alcance – ai sim VC poderia ter funcionários saindo da empresa. Isso leva a um outro desafio : como deveremos nos envolver aos 84 anos e ter a certeza de que iremos nos comunicar eficientemente?” O Chris e sua equipe acreditam que tudo isso nos traz de volta para uma cultura de comunicação. “Trata-se de ter uma estratégia de comunicação que em seu cerne se mantem nas conversações evoluindo. Ofereca poder aos seus gerentes e ajudem-nos com as ferramentas corretas e com os sistemas para assegurar que eles não somente consigam se comunicar corretamente, mas constantemente evoluam e melhorem pela implementação de conversar melhor com nossos funcionários.” O comportamento de consumo ira fluir, como já esta fluindo, para o mundo corporativo. E um mundo hiper-comunicante que estamos vivendo agora, e que em si mesmo traz também um outro desafio : Como manter as pessoas presentes com os vários dispositivos ao alcance de nossos dedos? Aqui nos temos algumas soluções e resultados que estão vindo ao redor das mesas para as discussões : A tecnologia e uma condição para habilitar, mas precisamos ter um equilíbrio.

·        Em ultima analise, nos precisamos ter uma estratégia de comunicação.

·        Ela precisa ser dirigida de cima para baixo – os CEOs precisam ser os donos dela!

·        As conversas precisam acontecer e serem rastreadas para que os gerentes possam melhorar, modificar, e implementar com eficiência.

·        O RH deveria usar as “iscas dos cliques” para manter a atenção dos funcionários e certificar que as matérias criticas do assunto e das informações sejam lidas e não deletadas.

·        As marcas dentro da sua empresa podem ter as suas cores codificadas, para que as operações, as vendas, ou as outras unidades de negocios possam ser identificadas como necessárias para serem lidas e compreendidas.

·        As equipes de RH estão usando uma realidade aumentada para mostrar qual o dia de vida da empresa e realmente igual, e tenha bons resultados com aumento das retenções e rotatividades mais baixas.

BH 27 01 2018

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Para o Sucesso Da Internet Das Coisas, as Pessoas São Tao Importantes Quanto as Tecnologias (681)

By Don Gordon, Published By SAP

A Internet das coisas (IOT) tem confundido muito a atenção das pessoas e de varias indústrias, e no mínimo os produtos para o consumidor. (PC). E por boas razoes. A McKinsey antecipa alguns desses 3 bilhões de dispositivos sendo adicionados por ano. A Internet das Coisas oferece conexões e acessibilidade entre as empresas e os clientes. Por traz dos bastidores as empresas CP estão a espera de enormes benefícios das integrações da IOT para suas fabricantes, rede de fornecedores, vendas e processos de marketing. A SAP recentemente liberou o Global Study of IOT Adption in the CP industry e confirma que as empresas CP reconhecem de maneira crescente o valor que a IOT oferece. Mais do que isso, o estudo oferece insight para os passos específicos que olham para frente nas empresas CP que estão na busca de se movimentarem em suas agendas da IOT.

Aprendendo de quem se movimentou em primeiro lugar.

Um dos desafios das tecnologias emergentes como a IOT e que não há modelos previamente estabelecidos ou praticas melhores para seguir. Considere que 51% das empresas de produtos para o consumidor são recentes na seara da IOT e são focadas no aprendizado dos sucessos ou falhas de outras movimentações recentes. Mas os dados são limitados. Devido ao estagio recente da IOT e sua adoção na indústria, muitas empresas irão provavelmente experimentar esforços, e ainda irão aprender com isso.

Criando os processos para lidar com a IOT

As organizações estão vendo a importância da implementação dos processos para lidar com a adaptação da IOT. Das empresas CP mais otimistas na IOT, 59% estão focadas nos processos para lidar com isso. A natureza dos dados da IOT pode ser desenhada através dos silos tradicionais. Uma maneira diferente de pensar, de analisar informações, e exigida. A IOT também oferece dados em tempo real. Dai então, há uma grande necessidade de aumentar a flexibilidade para dentro dos processos atuais para assegurar os ajustamentos que podem ser feitos baseados nas informações. Sem estas modificações, as organizações podem se ver diante de uma situação com quantidades maciças de dados uteis e ricos, mas com habilidades limitadas para fazer uso delas. Empregando ou restringindo os funcionários existentes e absolutamente um elemento critico da adaptação da IOT na indústria de CP—assim como e também em todas as industrias. As empresas terão que redefinir os papeis dos funcionários e oferecer a eles treinamentos para lidar com a IOT. Isso vai funcionar de varias maneiras.

As principais especializações irão definir o sucesso.

Estima-se que 68% dos negocios que querem implementar a IOT, ou que já estejam fazendo isso, lutam para encontrar funcionários com as habilidades para comunicar os negocios focados nos modelos da IOT, de acordo com um relatório da Canonical. Com as maquinas conversando com as maquinas, sera muito importante afastar os funcionários do trabalho mais focado no próprio trabalho. Quais as especialidades eles deveriam ter ? As analíticas que consideram as vantagens são o coração da IOT, para que os funcionários aumentem os treinamentos em áreas iguais a inteligência artificial, no aprendizado das maquinas e nas mais profundas especialidades analíticas do pensamento. Estas especialidades irão ajudar os indivíduos a conseguir insights de informações correntes através dos recursos da IOT – e para estabelecer o “tempo certo” e tomar as decisões baseadas nestes dados. Aqueles que trabalham na IOT precisam ser colaboradores eficazes, na medida que a IOT pela sua própria natureza ira retirar pessoas fora dos seus silos. As pessoas irão precisar trabalhar juntas através dos vários departamentos para tomar as decisões corretas através da corrente de valores. Já existem significativas oportunidades de planejamento para as funções mais importantes, desde o R&D ate as soluções para as manufaturas, vendas, marketing, e além disso. Isso representa um retorno importante das maneiras atuais e ou dos obstáculos mentais do trabalho.

As pessoas no grande cenário

Finalmente, o pessoal da IOT, mais importantes que estão mais focados, devem ser os mais pensantes nos cenários. Não se trata mais somente de hoje, ou de uma simples tarefa, ou uma pequena informação. Eles precisam de olhar funcionalmente através de vários ecossistemas e parceiros com quem terão que partilhar os dados. Esta maneira mais expansiva de pensar ira possibilitar aos funcionários, encontrar novas oportunidades de expandir, compartilhar, e escalar.

BH 20 01 2018

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Fazendo a Inteligencia Artificial Funcionar  (680)

 Nigel Duffy & Christofher Mazzei  By SAP

Sera que a inteligencia artificial (AI) fez justiça a sua fama ate o momento? Em alguns casos tem muita coisa sendo discutida, mas paradoxalmente, as oportunidades em potencial e os benefícios da AI estão parados, se muito, sub-dimensionados. Enquanto há muito barulho em relação a AI, tem havido muitas falhas na discussão mais profunda e na analise de como a realidade ira transformar os negocios. O que deve estar segurando as empresas para não evoluir, e a falta de talento, mas na realidade a falta de um entendimento no que pode ser possível – principalmente no topo das grandes empresas. Há um entendimento de que a AI podera mudar tudo em um período de 10 anos, mas pouca apreciação de como isso pode, ou deveria, impactar os negocios neste momento agora. Quais seriam as barreiras para as organizações adotarem AI tecnologia mais rapidamente?

Existem alguns fatores óbvios. Um deles e o talento; AI ainda e um campo pequeno. De acordo com uma recente pesquisa EY, 56% dos respondentes viram uma falta de talento AI como sua maior barreira, um pulo bem grande dos 36% relatados 4 meses atrás quando EY apresentou o mesmo problema para um grupo separado de profissionais tecnológicos. A indústria esta dobrando de tamanho a cada ano, mas ainda e muito pequena devido as expectativas. Ademais, existem poucos empreendimentos de produtos AI. O espaço ainda e dominado pelas pessoas que estão chegando dos sistemas tecnológicos. Nos precisamos de ver juntos mais conteúdo e influencias dos indivíduos influenciados pelos negocios que tem os cuidados para criar alguma coisa com valor ou que tem um problema que precisam solucionar. Nesse meio tempo, o ecossistema e as plataformas ainda não tem maturidade, e as plataformas que existem tem  principalmente objetivos para os cientistas de dados e experimentalistas. Ainda há pouco espaço no caminho para uma verdadeira grade empresarial de ferramentas. Finalmente a tendência media e de focar nos receios associados com a AI ao invés dos benefícios. Consequentemente, os lideres das grandes empresas acabam gastando mais tempo com estes receios do que explorando as oportunidades criadas. A comunidade de AI precisa de apressar este processo e fazer com que as conversações, permitam aos lideres falar e movimentar algumas preocupações passadas legitimas.

Quais os riscos que os negocios deveriam considerar quando examinar e implementar AI?

O maior risco e não adotar. Qualquer desafio e uma oportunidade para a AI. Adotando a AI ira requer paciência e vontade de aprender, e vai ser complexo e lento, e assim sendo as empresas precisam começar agora. Varios projetos recentes terão um baixo retorno nos investimentos (ROI) e um impacto limitado. Eles primeiramente oferecem oportunidades de aprendizado. Mas estes aprendizados são essenciais, e o primeiro passo de uma jornada transformacional a qual ira atingir todos os negocios.

Um outro grande risco e o talento. A comunidade AI ainda e muito pequena. Isso leva a um risco significativo do efeito Dunning- Kruger – pessoas que acreditam que sabem muito mais do que realmente sabem—e o risco de prometer além do que podem, e alto. O viés em ML e potencialmente um problema – e se existem vieses em seus dados, AI ira amplifica-lo, a não ser que VC especificamente faca verificações para prevenir isto de acontecer. Os sistemas AI também tomam decisões mais rápido, e os negocios precisam desenvolver uma monitoração do risco adequado e abordagens gerenciais.

Finalmente, as super-regulacoes e os reguladores e suas falhas em compreender estas tecnologias, poderiam causar problemas. E essencial que as empresas acelerem seus aprendizados e o desenvolvimento dos controles internos, no sentido de que sejam informados, educados, com os retornos para os reguladores. Deveriam os negocios ter uma abordagem para baixo ou para cima para a implementação da AI ?  

Ambas. AS lideranças seniores devem lidar com a abordagem de baixo para cima. A inclinação natural dos tecnologistas e no sentido de aprender uma nova tecnologia e então buscar por maneiras de aplica-las. Esta abordagem e uma ótima maneira para desenvolver conhecimento e experiências corporativas, mas sem esperar um grande ROI (retorno dos investimentos) inicialmente porque VC estará focado em aprender ao invés de identificar os problemas básicos dos negocios e desenvolver soluções para eles.

Deveria haver também uma top re-examinacao dos negocios de baixo para cima. Faca as seguintes perguntas : qual e o valor central que o seus negocios tem como conteúdo e transfere para as pessoas? Como VC poderia contribuir com mais, melhor, mais rápido, ou diferentemente? Quais são as falhas de inteligência que ainda permanecem no caminho ate o momento? Depois disso, desafie os tecnologistas para preencher estas falhas. 

A AI não e perfeita. Estas tecnologias sempre terão falhas, entretanto elas irão diminuir com o tempo, mas e importante reconhecer o que e “bom o bastante”. Se VC esta lidando com um reator nuclear, então tudo deve estar perfeito; se VC e um fabricante de sorvete, então não precisa de tanta perfeição. Quanta exatidão uma solução precisa ter para alcançar valores para seus negocios? Trabalhe isso, depois pense sobre a tecnologia – e não vice versa.

BH 14 01 2018

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O Futuro do Trabalho, As Organizacoes Baseadas No Talento, As Transformacoes Digitais e a Visao Dos Executivos

                                                      Num. 679

By Fred Isbell Published By SAP

O ritmo das mudanças esta acelerando em todas as instancias da vida e dos negocios – e as transformações digitais estão contribuindo para isso tudo. Raramente, um dia se passa sem que vejamos  alguma coisa impactando ou se alterando para sempre pela tecnologia digital.

Em recente estudo da SAP Center for Business Insight study, com a ajuda das pesquisas da Oxford Economics, ecoaram esta realidade como lideranças comerciais nas transformações digitais indicaram investimentos significativos em suas iniciativas no mundo digital. Eles estão dispensando bastante tempo, dinheiro, e muito esforço em treinamento e recrutamento, trabalhando diligentemente para acabar com os impedimentos e os bloqueios das estradas, no sentido de alavancar os melhoramentos da tecnologia para aumentar o envolvimento dos funcionários e preparar melhor a forca de trabalho deles. De fato, mais da metade (56%) dos lideres citados das mudanças organizacionais são mais atribuídas para os esforços de transformação – a uma taxa cinco vezes maior do que os outros pesquisaram. Enquanto isso, uma tempestade perfeita no futuro do trabalho esta fervendo igual a digitalização, com modificações na demografia, e na convergência da globalização e uma rapida mudança nas tendências. Por exemplo, na SAP Center For Business Insight study, foi revelado que atualmente os millennials realizam quase ¼ da forca de trabalho e irão crescer para 1/3 ou ¾ pelos anos de 2025. A maneira como os negocios estão se desenvolvendo também esta evoluindo para quase metade (45%) da forca de trabalho que estamos esperando atingir para o contingente de trabalhadores. Para nos ajudar através desta onda de mudanças, eu recentemente entrevistei um colega de longo tempo e o estabeleci como líder nesta área : Kerry Brown, vice presidente usuário de adoção da SAP. Kerry já tem feito palestras para as pessoas já há anos em conferencias e programas acadêmicos nesta área de atuação e atualmente trabalha com vários clientes para ajudar e guia-los nesta jornada.

Pergunta: Kerry, em um recente estudo pela SAP Center of Business Insight, mostrou que os lideres em transformações digitais estão focando em se tornarem pessoas que ajudam os melhores talentos. Qual e a definição deste novo objetivo, e qual e a tendência dominante na organização com quem VC conversa e trabalha?

Resposta: As organizações que dependem do trabalho são aquelas que focam nas pessoas e nos talentos como se fossem ativos, ao invés de receitas. Não se trata de percepção, mas acoes e investimentos que são características que definem uma organização baseada no talento. Os lideres neste espaço estão gastando mais na retenção do que na forca de trabalho geral e no gerenciamento existente do que os seus pares. Nos estamos vendo lideres, a uma taxa de 5 vezes maiores do que as transformações digitais que se arrastam (35% versus 7%), e relatando que a digitalização já vem mudando seus esforços de talento e gerencia.

Pergunta : Nos vemos muitas pessoas falarem a respeito de como somos aqui ou em volta do “joelho da curva” com as transformações digitais, com as mudanças e tudo mais. Na sua opinião, onde ao longo da curva nos estamos em termos de timing e ritmo da mudança? E quais as implicações fundamentais nos deveríamos esperar em seguida?

Resposta : Certamente, isso sempre vai ser uma experiência que envolve todas as organizações. A inflexão, ou o ponto de retorno, que age como um catalisador esta no continuísmo de um empreendimento manual ate um empreendimento auto dirigido e ou um empreendimento de auto aprendizado. Notadamente, as modificações apresentadas por estes novos modelos de negocios e os concorrentes irão se acelerar e o ímpeto para o envolvimento e ajustamento do atual trabalho, padrões e papeis. O timing e o ritmo são um reflexo desta mudança, e tendo uma forca de trabalho habilitada irão manter os lideres na frente da curva.

Pergunta: Como nos podemos preparar melhor e habilitar as organizações e seus funcionários a agarrar e adaptar os bravos do novo mundo da digitalização? O que sera que define a liderança neste caso, e quais são os benefícios que eles já tem agora e que irão adquirir mais tarde?

Resposta:  Trabalhando com uma visão mais avançada e os olhos bem abertos podem evitar o elemento surpresa. Nos temos tido o luxo de uma constante forca de trabalho previsível pelos últimos 20 anos. Por exemplo, 83% de lideres tem a expectativa de organizar o talento em suas organizações em função das modificações pelas digitalizações dentro dos próximos dois anos, versus 37% de todos os outros. Os lideres são também significativamente mais prováveis para crias novos personagens  -- tais como chefes dos robots – para manter seus esforços de transformações digitais. Sabendo em relação a demografia das pessoas e antecipando as mudanças em relação as aposentadorias e recrutamento de funcionários, por exemplo, irão fornecer transparência e visoes internas para as funções. Os lideres sempre encontram qualidade de recrutamento de talentos e uma tendência chave para retenção e conseguir eventuais receitas futuras.

Pergunta : Kerry, há uma quantidade de conversas  sobre as forcas de trabalho. O que faz com que esta tendência signifique, no contexto do futuro do trabalho? E quais são as implicações principais, e quais as tecnologias que deveriam ser consideradas?

Resposta : O futuro do trabalho, como nos conhecemos, ira alavancar as contribuições que são unicamente humanas. De maneira aumentada, as pessoas irão agir e fazer escolhas pela alavancagem das analíticas compreensíveis e as recomendações  em tempo real sobre o sistema, onde haverá de exigir necessidades de recomendações, orientações e controle. O ritmo pelas quais as tecnologias – tais como aprendizado das maquinas, inteligência artificial, robótica, e processamento natural de linguagem – são adotadas irão influenciar o timing e os impactos em quaisquer industrias e organizações. Na medida em que a tecnologia se torna mais viável e melhor para os negocios, fazendo com que a tecnologia fique ainda mais desejável para os funcionários e essencial.

Pergunta : Kerry, VC e um atleta que já realizou muito fora do trabalho, inclusive no corredor das equipes em  competições. Qual o conselho e as licoes aprendidas que os negocios podem extrair da sua condição de atleta para emprestar para a transformação da digitalização e das condições do talento ?

Resposta : Nos esportes assim como nos negocios, seus concorrentes desafiam VC para melhorar e aprender. A complacência não e uma estratégia vencedora. Vencer depende no conhecimento e no crescimento do talento, assim como na antecipação e nas mudanças de lideranças.

BH 05 01 2018

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