segunda-feira, 23 de novembro de 2015


Nao Se Torne Inimigo Do Seu Dinheiro !

By PAUL B. BROWN

Published: January 7, 2012

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Com nossas sinceras desculpas para Roseanne Roseannadanna quando se trata de eventos que podem arranhar os valores dos seus investimentos , alguma coisa deve ter acontecido. Hoje e a crise da divida da Europa , ou a chance de uma recessão dupla , ou um problema Congressual.

Amanha ? Quem sabe ?

Há uma constante ,dizem os autores , e a real possibilidade , que VC vai fazer alguma coisa para piorar o seu portfólio. Estes autores estao ai para te salvar de VC mesmo.

O melhor destes trabalhos e na essência , um checklist detalhado – na forma de capítulos curtos e focados – daquilo que não se deve fazer . Larry E. Swedroe , diretor de pesquisas para a Família Buckingham De Serviços Financeiros , que gerencia $ 3 bilhoes de dólares para clientes , e RC Balaban , um especialista de mídia na firma , criou 77 itens para cuidar , e prestar atenção contra as decisões de investimentos.

Antes , vamos tirar as pedras fora do caminho . Dos 77 equivocos que o autor descreve , há um monte de pessoas que “seguem a multidão” que não começam a economizar cedo o bastante , e são bastantes conservadoras ( e sendo vitimadas pela inflação como resultado disso ) Estas coisas VC pode ter ouvido cerca de 873 vezes .

Na medida que o numero sobe para 77 , os autores acabam perigosamente perto de um numero de vezes que podem dobrar. Por exemplo , tem um capitulo que não acredita na sorte , e segue de perto por um que alerta contra espasmos de ganhos  (somente porque um gerente de fundos mútuos conseguiu uma performance alem do mercado por três anos consecutivos , não quer dizer que o sucesso será garantido em um 4º ano .)

E também tem aquele capitulo que pede cautela sobre a crença dos “especialistas” e um outro sobre não seguir cegamente os gurus do mercado.

Não importa. Um numero grande de capítulos poderia pelo menos levar VC a considerar uma estratégia de investimentos.

Por exemplo , muitos investidores minimizam a sua exposição para investimentos em imóveis , pensando que isso já representa uma parte do seu portfólio.   

“Uma residência e legalmente um imóvel . Entretanto e um imóvel não muito diversificado , os autores escrevem. E o tipo não diversificado por excelência. Há muitos tipos de imóveis : salas para escritórios , galpões , industrias , residenciais , multi-familiares , hotéis , e por ai segue .”

Um outro equivoco muito comum e comprar um fundo de índice e acreditar que VC possui quantidades iguais de ações do índice.

Este não e o caso normalmente. A maioria do índices são indexados pelos preços das ações. Isso quer dizer que a representação das ações e baseada na capitalização como um percentual do total do mercado de todas as ações do índice. Quanto maior e a capitalização das ações no mercado,maior o percentual no fundo de índices que vai representa-lo.

Como resultante , os autores escrevem , “ a maioria ficaria surpreso de quão pouca exposição um fundo total do mercado como percentual tem de classe de ativos , ações small caps e ações de maior valor.” As ações small-caps representavam somente 8.2% do mercado , no final de 2008 , e o livro diz que as ações de maior valor contabilizavam ainda menos, somente 5.4% do total.  

Os autores são grandes fans da compra de fundos de índices , mas eles acrescentam que “a indexação não significa que o investidor deveria investir somente nas ações dos fundos do S&P 500 ou nos fundos totais do mercado.” Ao invés disso dizem eles, deveriam determinar como eles gostariam que seu dinheiro fosse alocado por classes de ativos—ações maiores , ações menores , ações internacionais , etc.—e comprar os índices para estas ações.

Aqui esta um outro exemplo de erro muito comum : a maioria sabe que quando se trata de investimentos e de assuntos de custo , os autores dizem que os investidores normalmente não consideram todas as possíveis despesas , quando fazem a alocação em fundos mútuos. Eles vão observar as despesas de operações e podem esquecer sobre as taxas – ainda assim alguns fundos são muito mais eficazes quando se trata de impostos do que as outras despesas. E os autores alertam : “ Os custos ocultos mais incompreendidos são os custos do dinheiro. O custo do dinheiro ocorre quando um fundo mutuo carrega uma posição de dinheiro ao invés de estar com o dinheiro totalmente investido em ações do mercado. Quanto maior a posição de dinheiro , maior o impacto dos custos.”

A maioria dos erros mais comuns dos investidores podem ser sintetizados por esta frase “ tente não dar um chute no seu próprio pe.” E e assim que David Dreman mostra na sua critica atualizada “ Estrategias Contrarias De Investimentos “ : A Estratégia Psicológica “ ( Free Press ) $30 dolares e mais difícil do que parece .

A  boa noticia e que Mr. Dreman , CEO e diretor gerente do Dreman Value Management , o qual investe mais de $ 5 bilhoes de dólares em dinheiro , para investidores individuais e para instituições , destaca para todos , que um tipo de analise cognitiva e neuropsycologica , prova , porque investir e tão danado de difícil . Por exemplo , “ quanto mais nos gostamos de um investimento , menos risco pensamos que há , mesmo que nos divertimos com ele.”

O que se segue deste entendimento , Mr. Dreman diz , e que o “investidor psicologicamente alerta mantem uma vantagem superior , não somente uma vantagem teórica , mas uma genuína vantagem pratica nos investimentos.”

Mas as mas noticias e que depois de mais de 200 paginas, ele começa a contar ao leitor como usar estas vantagens. Mais cedo do que se pensa ele relata tudo psicologicamente ; o que foi que aconteceu nos mais de 13 anos desde a ultima edição do livro , e porque quase todo mundo esta equivocado a respeito dos investimentos. ( Ele e particularmente rigoroso com as pessoas que acredita “ serem teoricamente eficazes nas teorias do mercado, “ as quais sugerem que sempre foi muito difícil vencer o mercado ao longo do tempo.)

Quando ele começa a oferecer para dar conselhos sobre investimentos , Mr. Dreman apresenta uma abordagem clássica sobre investimentos de valor. Esta recomendação e típica :  “Compre sempre ações de empresas solidas e atuais favorecidas pelo mercado pelo seu preço sobre os ganhos , baixos custos de fluxos de caixa ou pelos dividendos distribuídos .”

Os ganhos são bons , mas VC devera ter uma boa dose de saber sobre a neurosciencia e a psicologia , e as pessoas mesmo que tenham alguma compreensão do comportamento econômico nunca tem tanto conhecimento suficiente !

Mas levado a serio “ Os Erros De Investimentos “ , o livro , e uma lembrança solida de um dos maiores riscos para a saúde dos seus investimentos , que eles estejam vigiando VC através do espelho retrovisor.

 Uma pequena informação, quando compartilhada pode percorrer um grande caminho, mas acaba sempre encontrando seu legitimo destinatário !!!



Pesquisa,Traducao & Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos  ou também pode visitar nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa---Twitter: @mikenetIT onde VC poderá ver as principais agencias de noticias e os links das empresas & nomes mais famosos do mundo! ou simplesmente visite nosso blog :


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domingo, 22 de novembro de 2015


Human Capital Management: 3 Simple Solutions

By Brian Moran, Published on August 25, 2015

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One of the biggest obstacles to growth for successful, entrepreneurial companies is finding (and retaining) the right people. In a time of massive change taking place in the global economy, savvy businesses are looking at every possible option in using human capital management as a strategic advantage.

According to the SAP/Oxford Economics Research Workforce 2020 study, there are a number of critical gaps in corporate infrastructures that need to be addressed immediately. I found three specific areas in the study as potential opportunities:

  • Have a better understanding of the needs and interests of Millennials – In a working paper from the Governance Studies program at Brookings Institute, 75% of America’s workforce in 2025 will be made up of Millennials. They bring unique skill sets, have different interests and don’t plan on working full-time for just one company. As a business owner or team leader, how are you preparing for the seismic cultural shift in your business in the next 10 years? How will you identify and cultivate leadership within the ranks of the millennials? A successful approach starts with understanding what your current and future employees want out of working for your company; ask them.

  • Develop technology training programs to increase workforce productivity – I recently attended (virtually), the Success Connect 2015 conference hosted by SuccessFactors, an SAP company. I was amazed to see the multitude of cloud-based, affordable solutions for small and mid-sized companies that addressed workforce performance and analytics. If an entrepreneurial business takes the time to learn about these offerings, they will put their company in an advantageous position from a human capital management perspective. It’s imperative to learn today how technology can help your business run more efficiently and increase workforce productivity in the future.

  • Prepare your business for a remote and mobile workforce – Companies demanding that employees report to an office every day for work are operating in the 20th century. A remote and mobile workforce makes any company more nimble in the areas of sales, customer service, and business development. Additionally, most employees are looking for job opportunities that offer flexibility in hours and location. As I mentioned in my second point, industries are seeing more cloud-based, collaborative tools that allow workers, partners, customers, and vendors from around the globe to connect with each other on projects in real time.
    If you are fortunate to have the best employees on your team, give them the tools and support they need to succeed, delegate responsibility, and let them show you how much they can do with what they’ve been given. That said, make sure you review the progress of your team on a regular basis. In some cases, the newfound freedom can have an adverse effect. You want to limit the exposure or damage in those cases.


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sábado, 21 de novembro de 2015


Criando Um Plano De Continuidade Para Seu Negocio

By Larry Alton , Pub SAP August 2015

Enquanto a maioria dos negócios tem algum tipo de plano como resposta a um ataque ou a destruição dos seus negócios, muito poucos estão realisticamente preparados. Estes planos são crus, básicos, e não estão preparados para todas as situações e causas. Isto e muito perigoso, e francamente ignorante. Se o passado nos tem ensinado alguma coisa sobre negócios, e que não existe organização invencível ou isenta de um ataque externo. Como CIO, depende de VC desenvolver um plano de continuidade (PCN) Plano de Continuidade dos Negocios, o qual assegura que sua organização não seria destruída sob o peso de circunstancias incontroláveis.

Evite um plano feito por VC mesmo

Apesar da terminologia parecer familiar, a continuidade do seus negócios significa muito mais do que um problema industrial – sendo critico para a estabilidade atual e a saúde futura da sua organização. No entanto, as pessoas cometem dois grandes equívocos quando se trata da continuidade dos negocios :

  1. “Somos muito pequenos”

Quando um negocio não tem um plano de continuidade, quase sempre e porque sentem que são uma organização, a qual não tem necessidade da elaboração de um plano de continuidade. Nada poderia estar mais longe da verdade. Um (PCN) não e uma formula padrão que diz as empresas para se ligar nos números e nas qualificações. Preferencialmente, e algo único para cada negocio. O plano e criado com base nas características e nas necessidades individualizadas da cia. VC não e muito pequeno, grande, novo ou velho para planejar sua continuidade.

  1. “Acho que nos temos um plano.”

    A segunda coisa mais ouvida e que um determinado “tipo” de negocio já tem um plano. Em outras palavras, não há um plano ou tem um plano incompleto. Como Syed Salman dos Auditores Independentes menciona, os três problemas mais comuns identificados durante o gerenciamento e a auditoria de um plano de continuidade de negócios são : (1) Informacoes desatualizadas, (2) falta de conhecimento da equipe e (3) tecnologia obsoleta.

Se a sua empresa se identifica com qualquer um destes erros, e importante que VC de  uma olhada no seu (PCN) (ou na falta dele).

Estrategias para desenvolver um plano PCN

Na maioria dos casos, planos PCN são desenhados para proteger um negocio de desastres não previstos ou de ameaças de segurança cibernéticas. Dito isso, VC ira precisar considerar alguns dos seguintes tópicos quando desenvolver o seu PCN.

  • Ameacas especificas dirigidas a sua empresa. Exclua todos os outros negócios da equação e foque realmente numa empresa que enfrente sua organização. Por exemplo, VC estaria numa zona de prováveis furacões que apresenta eventuais desastres naturais de vez em quando¿ Ou talvez sua empresa armazena grandes quantidades de dados privados e estaria sendo alvo de hackers. Sabendo das suas ameaças, ira ajudar VC a desenvolver um plano PCN.
  • Identificar momentos problemáticos. O que seria aceitável como problemas momentâneos ou ameaças identificadas ¿ Por exemplo, VC aceitaria estar ameaçado por mais tempo em função de um furacao haver atingido sua região ¿ Sabendo destes prazos, permite a VC desenvolver um plano que fosse temporal e pratico ¿
  • Planos, planos, planos. Conhecendo ameaças especificas e constrangimentos temporais, VC começa a focar em remédios e soluções. Isso ira exigir muito planejamento e testes mas naturalmente ira cair no lugar certo, baseado nos recursos disponíveis.
  • Treinamento para todos. Após um plano definido, tenha a certeza absoluta de que todos na organização sabem como responder em caso de emergência. Treinamentos constantes e instruções precisas irão ajudar o seu negocio a responder eficientemente e com eficácia no caso de um desastre.

O seu negocio e muito importante para ignorar um plano de continuidade. Use estas dicas para assegurar o futuro do seu negocio e preparar para quaisquer circunstancias incontroláveis que estariam indo na sua direção.

BH 21 11 2015



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domingo, 15 de novembro de 2015



Como Se Tornar Um Lider Digital Mundial

By Christine Donato, SAP Pub. August 2015

Sempre no verão, uma das coisas favoritas para eu fazer, e deitar numa praia quente com o Sol batendo nas minhas costas, lendo um bom livro. Para mim, não há nada melhor do que perder nocao da realidade por umas duas horas em uma aventura imaginaria de um personagem numa estória.

Eu tenho ciúmes daqueles autores que tem talento para engendrar uma trama. A maravilha e a criatividade dos seus cérebros e algo que eu luto para conseguir reaver do meu próprio passado. Mesmo assim minha inabilidade para escrever longas estórias contribuem para a minha apreciação da própria ingenuidade deles quando eles contam alguma coisa.

As mocas, comandam os rapazes...

Harlequin e um líder dos pequenos editores de livros para mulheres, ele emprega alguns dos mais talentosos escritores ao redor do mundo. Estas mentes brilhantes produzem uma grande variedade de livros incluindo ai ficcao, romance, adultos jovens, não-ficcao, e muito mais.

Harlequin e bem conhecido nas editoras internacionais como um inovador da literatura para mulheres. Este ambiente único da criatividade contribui para o crescente sucesso das empresas, em uma época declinante para impressão de literatura popular.

Numa antecipação da bolha digital, o centro de distribuição da empresa, Harlequin Sales Corporation, realizou uma reforma completa na sua fabrica em Buffalo NY. para uma impressionante instalação. A Harlequin foi a primeira editora no mercado digital, e por sorte porque a maioria dos leitores preferem um livro eletrônico “baixado” rapidamente ao invés de uma preferencia pessoal em papel.

Os Mestres Por Traz Dos Livros.

A cultura corporativa da Harlequin Corporation difere daquelas outras de outros negócios. A cia encoraja a inventividade e a imaginação, e o sucesso e medido pelo acerto de certas métricas que se alinham para os objetivos da cia, valores da empresa e missões, e também realizações individuais.

No entanto avaliar este sucesso e uma tarefa árdua na medida que seus funcionários são contemplados com ambos salários e com horas extras pagas individualmente. Cada papel requer uma performance personalizada e uma avaliação critica, e o diretor da empresa, Marylou Domino, desempenhava esta tarefa todas as noites através de uma pilha de papeis e manipulação de dados e números.  

Para continuar com a sua reputação e inovações, Harlequin Sales Corporation selecionou solução em nuvem sob medida baseada nos RHs para automatizar o preparo dos objetivos e das revisões dos processos para seus funcionários.

Agora Marylou pode digitar os objetivos do grupo para o sistema gerencial do Harlequin, desde que informe estes objetivos para os funcionários. Já não há necessidade para faze-lo manualmente para todos os 210 funcionarios em uma folha de papel de performance e depois calcular as porcentagens matemáticas a mao ou com formulas numa folha de papel.

A cia já automatizou o processo da performance critica e ate já proveu salários para os funcionários com a opção da auto critica, eletronicamente no sistema.

Producao Firme

Com incentivos claros e objetivos, Harlequin assegura que os livros disponíveis para aquisição ou para transferência via computador são de alta qualidade. Se VC esta em busca de uma biografia ou de um suspense, ou ainda de uma romance paranormal, Harlequin modifica as fronteiras e lanca novas estórias com formatos atualizados.

Após o final do verão e nos meses do inverno já perto, eu começo a transição para meu refugio de praia. VC pode me achar deitada no meu sofá com uma xicara de cha quente e uma boa leitura. Como o pessoal do Harlequin já sabe, para uma mulher como eu, todas as estacoes são boas para leitura.

BH 15 11 2015

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quinta-feira, 12 de novembro de 2015


The Digital Transformation: Are You Ready – And Able?


The digital economy is being called the next economic revolution, as it has the potential to drive $90 trillion in gross world product by 2020 according a report from Bain & Company. As with any evolutionary surge like this, there is a double-edged sword, where there are opportunities and, of course, challenges.

This is especially true for CIOs and IT departments, as they are being called into higher levels of service, and for a digital transformation to succeed, they must become the transformative leaders. As a CIO from Hewlett-Packard says, “It’s a very cool time to be a CIO. We’ve moved from the back office to the front lines.”

CIOs and IT are back in charge

This is a bit of switch from past trends, where business units often had their own IT budgets and could go off and acquire a software-as-a-solution (SaaS) application to run a departmental process. But this no longer will work in the digital economy. Business departments now expect IT to lead the way in fully digitizing their enterprises. In fact, according Crisp Research, only 12% of respondents in a recent survey consider their business departments to be a driving force in digital transformation, while 69% think IT should lead the charge.

These are prime conditions for allowing CIOs and IT to take over more important strategic and operative roles. In fact, two-thirds of respondents in the Crisp study think of IT as innovators, strategists, and implementers.

It’s time for IT to step up and build a strong digital core that unifies and interconnects organizations internally and externally. The question is: Are CIOs ready to lead this charge? Can they deliver on the value that the digital economy promises? For many, maybe soon, and for others . . . well, not quite yet.

Ready, but not quite yet able?

While this might be an exciting time for companies to capitalize on the digital economy, a digital transformation may not be an easy one. A 2015 report from the Economist Intelligence Unit says that 60% of senior-level executives believe that failing to adapt to hyperconnectivity – the interconnections between people, organizations, and objects – is the biggest challenge they face. Inertia and complacency are driving these executives to recognize that there is a deep need for fundamental organizational change.

When top executives were asked to rank their digital maturity against potential digitization opportunities in a study by strategy consultancy Roland Berger, there were significant gaps between these two qualifiers. In fact, depending on the industry segment, there was a 12% to 28% gap between maturity and opportunity. The largest gap (28%) was in energy systems, with a 36% ranking of digital maturity and a 64% ranking of opportunities.

The above report also noted that the digital transformation could have an especially strong or even disruptive impact on industries such as automotive and logistics. But to take advantage of what the report says is potentially a $400 billion opportunity by 2025 for these industries, companies would need to expand their information and communications technology (ICT) by 17% on average. While this kind of investment may seem minimal, it can be monumental and quite limiting in companies that still have constrained IT budgets.

Readiness is one thing, but ability is clearly another, which is highlighted by Crisp Research. Even though 93% of respondents in the Crisp study consider themselves well prepared for the coming digital era, only 39% think of themselves as avant-garde, or as this study calls them, profiteers or innovators. Another revealing fact is that only 42% of the respondents have been involved in successful digital projects. Without a doubt, many CIOs and their IT departments have some catching up to do across the board.

Where to start? Get a next-generation IT platform

To fully take advantage of the opportunities of the digital economy, companies will need a next-generation IT platform upon which they can build a digital core. This platform will need modern technology, such as the SAP HANA Cloud Platform and the SAP S/4HANA suite.

Together, this technology provides a business foundation that is essential for building an end-to-end digital business. It can help organizations combine the opportunities of the digital economy with the process simplification and capabilities necessary to achieve true, sustainable digital transformation at a time where there are billions of connected devices.

With the SAP S/4HANA suite, companies get instant insight coupled with contextual information and personalized experiences. And with scalable, real-time, predictive, and simulation capabilities, they can unlock the power of data to become a business that is primed for success in the digital economy.

It’s technology like this that will make transformation possible.

Clearly, there are abundant opportunities for companies around the globe that are willing to embrace digital transformation. And it’s equally apparent that wise investments in the digital core will provide a concrete foundation to best capture these opportunities.



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