quarta-feira, 22 de abril de 2015


Ano Novo Vida Nova

By Global Finance, Published February 2015

By Michael Shan

Com a volatilidade aumentando das mínimas históricas dos mercados derivativos, os investimentos dos bancos estão encontrando interesses renovados dos clientes entre as empresas não financeiras.

Durante os primeiros nove meses do ano passado, quando a volatilidade das opções mergulharam para mínimas históricas, os banqueiros investidores se queixavam que estava muito difícil para conseguir que as cias comprassem derivativos, que estavam um pouco acima das taxas de seguros em relação aos preços das operações wide-swings das acoes no mercado.

Os banqueiros não estão se queixando mais. Desde Setembro ultimo, a volatilidade repicou na medida que os preços do petróleo caíram e as acoes US large-caps foram para o espaço. Neste ano eles esperam que seus clientes corporativos confiem mais nos ativos de derivativos, do que no dinheiro para recomprarem acoes, opções de acoes, emissão de direitos e ate aqueisicoes de M&A.

“Com a volatilidade em alta existe um foco aumentado na utilidade de hedging, disse William Brent, um diretor e gerente na Equity Linked Origination Group do Credit Suisse em Nova York. “Se o mercado permanecer forte, especificamente com um numero de empresas tech se tornando publicas, nos estamos esperando que mais e mais cias irão utilizar ativos com ênfase na securitização para financiar o crescimento.”

Já existem evidencias do crescimento na arena de recompras. Durante os 12 meses ate 30 Setembro as cias do S&P 500 gastaram $ 143,4 bilhoes na recompra de suas próprias acoes, acima 27% do mesmo período anterior, de acordo com a firma FactSet.

Varias cias estão acelerando a recompra de acoes, o que ira fazer com que todos os riscos de execução fiquem com os bancos de investimentos. As opções PUT, que são as opções para vender acoes a um determinado preco, estão envolvidas nestas recompras para customizar suas exposições. Em alguns acordos, por exemplo, os bancos de investimentos garantem que a cia não vai pagar mais do que um preço fixo, para os preços atuais das acoes.

“As equipes da tesouraria não precisam mais lidar com isso diariamente,” explica Brett. “Eles podem ir diretamente a um banco de investimentos e dizer, “eu quero garantias que posso executar um negocio na media de preco em algum período de tempo.” Os investidores percebem uma aceleração de recompras de acoes porque eles veem isso como um compromisso de comprar totalmente “autorizada” pela quantidade de acoes. Porque o emissor paga adiantado e o processo não pode ser facilmente revertido.

“Claramente, adicionando uma opção-put de venda como componente de uma recompra de acoes e um sinal muito forte para os investidores, e VC pode ver uma reação melhor dos preços” diz J. Randall Woolridge, um professor de finanças na Universidade do Estado Da Pennsylvania através do Smeal College of Business.

Agora, os M&A provavelmente irão ter uma vantagem dos mercados derivativos também. “Nos temos trabalhado com empresas para estruturar programas [aplicando] recompras de acoes tecnológicas para adquirir posições de ativos estratégicos em outras cias—como parte de joint ventures onde eles podem concordar em fazer investimentos com seus parceiros”, diz Brett.

As grandes corporações também compram suas próprias acoes para mante-las longe de uma desvalorização, pela emissão de novas acoes como compensação para seus funcionários – tipicamente na forma de call options, as quais são opções para comprar novas acoes. Jim Osman, CEO da empresa The Edge, uma consultoria de gerenciamento em Londres, prevê que um numero crescente de empresas irão emitir opções de acoes as quais serão “lincadas” com as performances dos funcionários.

Ativos securitizados, os quais representam uma opção para comprar acoes, tem uma expectativa de se tornarem mais comuns, na medida que as empresas ganham nos mercados em alta. Globalmente, as empresas publicas levantaram um total de $51,5 bilhoes em 119 ativos segurados em 2014, quase o dobro dos $21,8 bilhoes que eles levantaram em somente 88 ativos securitizados em 2013, de acordo com a Dealogic. Para ter certeza, o mercado de ativos derivativos ainda esta nas mãos das corporações que estão emitindo títulos conversíveis, os quais irão converter débitos em ativos a preços determinados, e usar os derivativos para evitar as desvalorizações dos seus ativos, explica Peter Bible, chefe geral de riscos na EisnerAmper, uma firma de contabilidade de NY. Mas este ano as mesas de derivativos já podem esperar muito mais atividades.

BH 21 04 2015

  Pesquisa,Traducao, Divulgação: Miguel Moyses Neto  Se gostou desta matéria , divulgue para seus amigos.

Visite nosso linkedin http://br.linkedin.com/pub/miguel-moyses-neto/28/971/9aa---Twitter: @mikenetIT onde VC poderá ver as principais agencias de noticias e os links das empresas & nomes mais famosos do mundo! ou simplesmente visite nosso blog :


Bremense Participacoes Ltda
  
 
 
Desde 1940
 

                

       

Ano Novo Vida Nova

By Global Finance, Published February 2015

By Michael Shan

Com a volatilidade aumentando das mínimas históricas dos mercados derivativos, os investimentos dos bancos estão encontrando interesses renovados dos clientes entre as empresas não financeiras.

Durante os primeiros nove meses do ano passado, quando a volatilidade das opções mergulharam para mínimas históricas, os banqueiros investidores se queixavam que estava muito difícil para conseguir que as cias comprassem derivativos, que estavam um pouco acima das taxas de seguros em relação aos preços das operações wide-swings das acoes no mercado.

Os banqueiros não estão se queixando mais. Desde Setembro ultimo, a volatilidade repicou na medida que os preços do petróleo caíram e as acoes US large-caps foram para o espaço. Neste ano eles esperam que seus clientes corporativos confiem mais nos ativos de derivativos, do que no dinheiro para recomprarem acoes, opções de acoes, emissão de direitos e ate aqueisicoes de M&A.

“Com a volatilidade em alta existe um foco aumentado na utilidade de hedging, disse William Brent, um diretor e gerente na Equity Linked Origination Group do Credit Suisse em Nova York. “Se o mercado permanecer forte, especificamente com um numero de empresas tech se tornando publicas, nos estamos esperando que mais e mais cias irão utilizar ativos com ênfase na securitização para financiar o crescimento.”

Já existem evidencias do crescimento na arena de recompras. Durante os 12 meses ate 30 Setembro as cias do S&P 500 gastaram $ 143,4 bilhoes na recompra de suas próprias acoes, acima 27% do mesmo período anterior, de acordo com a firma FactSet.

Varias cias estão acelerando a recompra de acoes, o que ira fazer com que todos os riscos de execução fiquem com os bancos de investimentos. As opções PUT, que são as opções para vender acoes a um determinado preco, estão envolvidas nestas recompras para customizar suas exposições. Em alguns acordos, por exemplo, os bancos de investimentos garantem que a cia não vai pagar mais do que um preço fixo, para os preços atuais das acoes.

“As equipes da tesouraria não precisam mais lidar com isso diariamente,” explica Brett. “Eles podem ir diretamente a um banco de investimentos e dizer, “eu quero garantias que posso executar um negocio na media de preco em algum período de tempo.” Os investidores percebem uma aceleração de recompras de acoes porque eles veem isso como um compromisso de comprar totalmente “autorizada” pela quantidade de acoes. Porque o emissor paga adiantado e o processo não pode ser facilmente revertido.

“Claramente, adicionando uma opção-put de venda como componente de uma recompra de acoes e um sinal muito forte para os investidores, e VC pode ver uma reação melhor dos preços” diz J. Randall Woolridge, um professor de finanças na Universidade do Estado Da Pennsylvania através do Smeal College of Business.

Agora, os M&A provavelmente irão ter uma vantagem dos mercados derivativos também. “Nos temos trabalhado com empresas para estruturar programas [aplicando] recompras de acoes tecnológicas para adquirir posições de ativos estratégicos em outras cias—como parte de joint ventures onde eles podem concordar em fazer investimentos com seus parceiros”, diz Brett.

As grandes corporações também compram suas próprias acoes para mante-las longe de uma desvalorização, pela emissão de novas acoes como compensação para seus funcionários – tipicamente na forma de call options, as quais são opções para comprar novas acoes. Jim Osman, CEO da empresa The Edge, uma consultoria de gerenciamento em Londres, prevê que um numero crescente de empresas irão emitir opções de acoes as quais serão “lincadas” com as performances dos funcionários.

Ativos securitizados, os quais representam uma opção para comprar acoes, tem uma expectativa de se tornarem mais comuns, na medida que as empresas ganham nos mercados em alta. Globalmente, as empresas publicas levantaram um total de $51,5 bilhoes em 119 ativos segurados em 2014, quase o dobro dos $21,8 bilhoes que eles levantaram em somente 88 ativos securitizados em 2013, de acordo com a Dealogic. Para ter certeza, o mercado de ativos derivativos ainda esta nas mãos das corporações que estão emitindo títulos conversíveis, os quais irão converter débitos em ativos a preços determinados, e usar os derivativos para evitar as desvalorizações dos seus ativos, explica Peter Bible, chefe geral de riscos na EisnerAmper, uma firma de contabilidade de NY. Mas este ano as mesas de derivativos já podem esperar muito mais atividades.

BH 21 04 2015

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Chart of the Day - Nasdaq testing record highs

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quinta-feira, 16 de abril de 2015


O Escritorio Como VC Conhece Já Morreu

By Jen Cohen Crompton, Published March 2015

Com cerca de três horas perdidas por dia, as interrupções e as distrações, em um escritório tradicional, não são mais consideradas produtivas. Estas horas perdidas, representam um custo de mais de US $ 750 bilhoes por ano.

Mas mesmo que as comunicações “cara a cara” ainda são importantes e necessárias, também para as empresas são importantes compreender as necessidades que os funcionários tem que seja oferecido um ambiente de trabalho flexível o que pode dar a eles a decisão de serem mais produtivos mudando para uma jornada de 9:00 as 5:00 podendo ser uma sugestão mística a qual pode parecer tao fantástica quanto ver um unicórnio.

Hoje as empresas estão focadas em transformar e preparar para o futuro do trabalho e querem assimilar os benefícios de uma nova forca de trabalho. Como resposta, elas estão transformando o ambiente de trabalho, mudando para ambientes abertos, para novas forcas de trabalho mais eficazes. Estes espaços parecem mais como equipes de encontros colaborativas e emitem um senso de oportunidade e excitação maior do que aquele escritório tradicional isoladamente não pode.

Com ênfase na colaboração na produtividade e objetivo na inovação, há algumas tendências que poderão enterrar de vez o escritório comum.

Espacos abertos

Como o expert, Jacob Morgan destacou num blog,  “Quando os funcionários estão a 180 metros de distancia (ou mais) de cada um deles, as chances deles conversarem entre si sao virtualmente zero.” Compartilhar espaços de uma forma aberta pode inspirar e criar uma forca de trabalho mais produtiva.

Sem as quatro paredes isolando cada funcionário, eles podem se abrir e colaborar mais livremente com menos esforço. Esta nova configuração poderia encorajar um compartilhamento dos espaços e das estacoes de trabalho. Os benefícios incluem a mistura  de “duas cabeças pensam melhor do que uma” uma concepção melhor do que manter cabeças isoladas em escritórios individuais. Estes espaços abertos e compartilhados irão se alargar e aumentar a colaboração.

Estacoes de trabalho “quentes”

Para mais colaboração e sucesso, algumas empresas, tais como a Deloitte, estão fazendo trocas e arranjos, juntos, numa tendência para estacoes de trabalho mais amigáveis, mesas e sofás, misturando-as com escrivaninhas tradicionais para satisfazer os ritmos e as mudanças de humor dos funcionários ou para engatilhar e disparar suas imaginações.

Mark Whitmore, um dos sócios majoritários da Deloitte em Toronto, esta desistindo da sua suíte-escritorio, sabendo que estas mudanças são uma “chance para nos fazermos um belíssima e dramática mudança para uma estrutura que ira nos ensinar a trabalhar melhor.”

O esforço colaborativo

Compartilhar espaços oferece uma solução de custos mais baixos do que os espaços tradicionais dos escritórios. Com espaços suficientes, as amenidades profissionais e acesso Wi-Fi, os trabalhadores podem dispor de espaços e ainda conseguir executar seu trabalho. Com os espaços compartilhados – sejam eles de freelancers ou de contingentes de trabalhadores – oferecem mais do que realizar “aqueles relatórios” no tempo certo. O poder mental e cerebral nestes lugares sempre oferecem networking (as vezes sem querer), aprendendo, e ate conseguindo encontros com profissionais de outras empresas.

Mobilidade

Houve um aumento de 72% nas comunicações entre 2005 e 2012, com 3,2 milhoes de trabalhadores fazendo parte desta forca de trabalho remota. Empresas como Amazon, UnitedHealth, e Kaplan estão na lista da Forbes de 100 empresas top oferecendo serviços de telecomunicações em 2015. Um relatório da Chess Media Group destaca que 90% dos trabalhadores veem estas organizações que oferecem ambientes flexíveis de trabalho como mais atraentes do que aquelas outras. O aumento deste contingente de trabalhadores esta se espalhando de quaisquer lugares para outros, nunca vistos anteriormente.

Sejamos realistas, o escritório tradicional esta morto e o futuro, reflete também no futuro do trabalho—aberto a todas as oportunidades.

BH 16.04.2015

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segunda-feira, 6 de abril de 2015


Como VC Definiria Seu Talento Para Os Negocios?

By Kaan Turnali Published March 2015

Talento e uma questão de distancia igual, do inicio ao fim : uma equação de outras dimensões. Quando medido, não e nem longo nem curto. Como nos definimos “talento” nos nossos negócios diretamente, influencia nossas atitudes, percepções e a nossa imaginação.

Pense sobre sua carreira, indo de volta para o incio. Faca uma lista das suas melhores qualidades, as quais VC considerou importantes para o seu desenvolvimento ou para aquelas outras que haviam expectativas. Elas podem ser qualquer coisa: experiência, expertise, ou outras menos importantes. De uma boa olhada nesta lista – há uma alta probabilidade que qualidades como trabalho duro, atitude, ou paixão  estejam incluídas.  

Agora, pense sobre o que aquelas qualidades significaram para VC. Poderia visualiza-las claramente para eliminar quaisquer ambiguidades ou refletir seu próprio senso do que VC espera dos outros? VC vive para elas com o mérito que elas merecem, ou demanda dos outros como se VC fosse o líder?

Na superfície, esta linha de questionamentos pode parecer básica. Ainda assim, sob aquela simplicidade aparece um conceito com outras dimensões. A formula vem com três variáveis e dimensões distintas e que deveriam resultar num equilíbrio, quando aplicadas adequadamente.

Como indivíduos, isso forma nossas atitudes em relação ao trabalho, a nossa capacidade e potencial para aprender e crescer, numa direção que mostra como podemos contribuir para as organizações das quais somos membros.

Como lideres, isso também influi na maneira que nos dirigimos, alimentamos, e cultivamos o talento para executar nossas estratégias e fazer das nossas organizações, realidades distintas.

Como organizações, isso também influencia como somos avaliados, e habilitamos talentos na construção de uma forca de trabalho para o futuro, o que pode oferecer aos nossos negócios vantagens competitivas.

Se todas estas três variáveis estiverem alinhadas adequadamente, os resultados seriam não somente compensadores, como também experiências para os  indivíduos, seriam um tremendo sucesso para as instituições as quais servimos—notadamente levando-as para o crescimento e a lucratividade.

Vamos dar uma olhada em alguns poucos exemplos destes conceitos funcionando.

Trabalho inteligente, e não somente trabalho duro.

Todos sabemos o quanto o trabalho duro e importante, mas, precisamos também encorajar e recompensar o trabalho inteligente também. Não estamos falando aqui de somente do nível de QI (quociente intelectual) ou da educação, mas também sobre trabalho inteligente e a intenção para pensar além dos primeiros passos. Trabalho inteligente, trata-se de perguntar “porque” e “como” e não somente de saber do que se trata.

Seja porque estamos designing, monitorando, ou gerenciando, precisamos de pensar cinco passos a frente – não somente um. Precisamos analisar cinco dimensões e não deixar nenhuma para traz. Esta maneira de pensar se aplica a qualquer negocio, papel, ou qualquer função nos negócios ou em tecnologia. Não e o primeiro passo que conta. O que importa mais e o que fica após o passo inicial.

Por exemplo, quando um negocio ou um processo não funciona, ou uma solução tecnológica não esta reagindo, saber o que aconteceu não e suficiente. Nos queremos saber o que aconteceu e como podemos prevenir e ou implementa-lo. Certas coisas podem estar além de nosso controle, mas podemos eliminar erros não forcados.

Não somente ligue os pontos : mas encontre e crie pontos novos.

Quando nos lidamos com novas questões e desafios, sempre precisamos olhar para todo o cenário e tentar conectar todos os pontos. Mas não podemos parar por ai. Precisamos analisar tudo com uma nova perspectiva e conseguir um ângulo no qual podemos ver sob uma luz diferente ou um ponto de reflexão.

A ideia aqui e antecipar o próximo ponto e criar a próxima oportunidade. Empurrando as fonteiras de onde elas estavam, podemos liberar um gatilho que começa o processo para o próximo desafio antes que ele apareca no mapa.

BH 06 04 2015

 

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Uma pequena informação, quando compartilhada pode percorrer um grande caminho, mas acaba sempre encontrando seu legitimo destinatário !!!